O homem e o meio ambiente
1. O homem e o ambiente
- Energia
- Lixo
- Agricultura
- Aumento populacional
- Poluição do ar
- O buraco na camada de ozônio
- Causas das alterações climáticas
- Desenvolvimento sustentável e a biodiversidade
- Desenvolvimento sustentável
- Biodiversidade
- Como preservar o meio ambiente
- A preservação do meio ambiente
Resumo:
“A Preservação Ambiental” trata-se de uma pesquisa que envolve questões diversas, como conscientização sobre a natureza, manutenção dos recursos naturais e melhoria da qualidade de vida nas cidades. O artigo fala de alguns problemas e procura soluções para questões simples, como o que fazer para reduzir o lixo que vem se acumulando no planeta e degradando o meio ambiente. O objetivo é a conscientização de todos sobre a grande importância da colaboração, pois a comunidade não é bem informada e necessita abrir os olhos. Além disso, busca desenvolver na população uma consciência preocupada com o meio ambiente e com os problemas que lhe são associados na busca de soluções.
Pretendo mostrar que a questão da preservação deve estar embutida na educação ambiental, que por sua vez, deve estar além das paredes da escola. A pesquisa inicia-se mostrando como o homem começou a destruir o ambiente e continua falando sobre o buraco na camada de ozônio, as causas das alterações climáticas, porque existem quilômetros e quilômetros de terra que se encontram em franco processo de desertificação e explora o significado de desenvolvimento sustentável. A pesquisa está fundamentada nos aspectos ambientais contemporâneos, recorrendo-se a referências bibliográficas, através da observação.
Conclui-se que a preservação ambiental, trabalhada de maneira correta nas escolas e com a noção de que não deve ficar restrita apenas ao meio ambiente escolar, estendendo-se às ruas, poderia contribuir em muito para recuperar e preservar os recursos naturais e melhorar a qualidade de vida da população.
Educação ambiental e o compromisso com a vida
A melhoria do padrão de vida do brasileiro espelha uma realidade vivenciada no mundo todo. Um grupo de cientistas americanos, ligados a diversas universidades e centros de pesquisas dos Estados Unidos, garante que a humanidade está entrando num período de abundância e prosperidade como nunca se viu.
Autores do The True State of the Planet (A verdadeira situação do Planeta) sustentam que a população mundial está hoje mais rica e saudável do que há um século. Também produz, consome e se alimenta melhor do que em qualquer outro período da história.
Os argumentos dos pesquisadores baseiam-se em estatísticas sobre crescimento populacional, produção de alimentos, expectativa de vida e uma infinidade de outros números que refletem a evolução humana no último século.
Será que o mundo está melhorando? Porque eles acreditam nisso?
- A produção de alimentos aumenta mais rápido do que a população.
- Comer também está ficando mais barato. Desde 1980, o preço médio da alimentação caiu 57%.
- As pessoas estão vivendo mais e melhor. A expectativa média de vida dobrou neste século, enquanto a mortalidade infantil foi reduzida em 60% desde os anos 50.
- A humanidade está ficando cada vez mais rica. A renda per capita mundial mais que dobrou desde 1950. No Brasil, triplicou. Mesmo na África, o crescimento foi de 60%.
- A escassez de água no planeta será resolvida pela reciclagem. Entre 1954 e 1985, a reutilização de água quadruplicou. Entre 1985 e 2000, deve dobrar novamente.
Sabe-se que as relações homem x natureza são tão antigas quanto a própria existência da humanidade. Mas as características dessas relações se alteraram significativamente com o decorrer do tempo, condicionadas pelo processo de desenvolvimento a que o homem sempre esteve sujeito.
Controle da qualidade da água na indústria farmacêutica
Este estudo teve por objetivo pesquisar teoricamente sobre a água e a importância do seu controle de qualidade para a indústria farmacêutica. Atualmente, em países da África e Oriente Médio, pessoas já brigam por um pote de água. A depredação do meio ambiente, aliada à ocupação irracional sobre os mananciais onde as águas brotam, estão transformando os rios e reservatórios em canais de detritos industriais e domésticos. O Brasil possui 8% da água doce do planeta, apesar de parecer distante do problema e possuir a maior reserva de água do planeta, ele também sofrerá com a falta de água no futuro. As indústrias farmacêuticas precisam estar atentas, não só no problema de captação de água, mas também no controle de qualidade, pois o teor da água pode modificar as funções e propriedades de determinados medicamentos. É preciso que este controle seja feito com rigidez e constância e em um processo que seja eficaz. Assim conclui-se que só se pode oferecer qualidade na fabricação dos medicamentos se primeiramente o sistema de controle de qualidade da água for rigidamente seguido e constatado dia a dia, pois em relação à água na natureza, uma fonte de contaminação pode ocorrer a qualquer momento, a um simples deslize de quem a controla.
Educação ambiental e o ato da precaução na garantia de um futuro digno às gerações
O princípio da educação ambiental surge como forma de possibilitar às populações o conhecimento necessário para que se possam implementar as mais diversas atividades e ações relacionadas à preservação do meio ambiente, inclusive a compreensão e adoção dos outros princípios estabelecidos.
O princípio da educação ambiental deve ser entendido de modo mais abrangente possível. Não há porque restringi-lo a uma determinada faixa da população, do território ou qualquer outra diminuição de sua capacidade de atuar.
Tal pensamento é assim manifestado pela Constituição Federal, que em seu artigo 225, parágrafo 1º, inciso VI, prevê como incumbência do Poder Público: “Promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente”.
Cabe ao Poder Público a responsabilidade pela orientação e fiscalização do referido ensino nas escolas e colégios particulares.
Reveste-se de grande importância a inserção de tópicos relativos à prevenção de atividades e comportamentos poluidores, por menores que sejam, e estudos básicos de legislação ambiental nos meios acadêmicos em geral, e não apenas em uma minoria de cursos privilegiados com tal valorização curricular.
A Lei nº 9.795/99, que cria a Política Nacional de Educação Ambiental, define princípios básicos da educação ambiental, como: o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; e o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.
O advento desta recente lei vem propiciar uma nova preocupação, desta feita, que realmente seja praticada uma política educacional efetiva no âmbito do meio ambiente.
A questão da educação ambiental traz a necessidade de que todos os personagens que operam de alguma forma no campo do Direito dominem os conceitos básicos e os princípios mais relevantes, tendo papel fundamental nessa empreitada a inclusão de disciplinas, de caráter obrigatório, relacionadas ao assunto em questão, a fim de possibilitar a obtenção, análise e discussão das noções elementares sobre o chamado Direito Ambiental, por parte dos futuros magistrados, membros do Ministério Público e advogados.
A importância da água
Neste texto, o autor eleva a água como categoria de recurso fundamental, e a cada dia mais essencial à sobrevivência humana, procura mostrar que não vai demandar muito para que a água seja considerada mais nobre que o mais precioso dos metais.
Mostra as novas pesquisas que mostram que a água apareceu bastante cedo na Terra, pouco depois da formação de nosso planeta, uma conclusão que sugere que as condições propícias para a vida no universo se desenvolveram mais rápida e facilmente do que se pensava até agora.
Através de Projeções da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Banco Mundial que, em 25 anos, sustenta que o desabastecimento vai afetar 3 bilhões de pessoas (metade da atual população do planeta).
Mostra também que o mau uso dos recursos e a população são indicados como as principais causas de escassez, que atingirá um em cada cinco países em 2025. Hoje, a seca faz parte da vida de 600 milhões de pessoas e, os dados são tão alarmantes que muitos estudiosos apontam a falta de água como a principal causa de guerras e conflitos deste século.
Comenta sobre o aumento da demanda e a contaminação de água doce – provenientes dos rios, lagos, lagoas e lençóis subterrâneos – são os maiores problemas.
Conscientizando o leitor de que hoje, está ficando cada vez mais difícil encontrar água de qualidade, tanto para uso doméstico, como para irrigação, faz uma síntese dos principais problemas na América do Sul, principalmente no Brasil, mostrando que este país tem 20% da água potável do planeta.
Conclui que muita gente não se dá conta de que a água potável é um bem precioso, vital para a sociedade, mas finito.
Um bem que, se utilizado sem nenhum controle, pode futuramente até desaparecer do planeta.
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Meio ambiente e saúde pública
Meio Ambiente: Conjunto de todas as condições e influências externas que afetam a vida e o desenvolvimento de um organismo, incluindo a água, o ar, o solo e sua inter-relação, bem como a inter-relação desses elementos com qualquer organismo vivo. Saúde Pública: Ramo da medicina voltado para a prevenção e o controle de doenças e deficiências, e para a promoção da saúde física e mental da população tanto nos níveis internacional e nacional, como no estadual ou municipal.
As áreas de preservação permanente
A crise ambiental enfrentada apresenta várias nuanças normalmente percebidas apenas nos sintomas que afetam diretamente o ser humano. Ocorre que diversas outras formas de vida também estão sendo afetadas pelo desequilíbrio ecológico gerado pelo homem. Foge, entretanto, de sua percepção, o fato de que grande parte deste desequilíbrio está sendo gerado exatamente pela profunda degradação destes seres vivos e seus ecossistemas.
Reconhece-se, recentemente, que a crise ambiental reflete fundamentalmente uma crise da biodiversidade, uma vez que os sistemas vivos em harmonia com os elementos físico-químicos da terra sustentam e permitem a vida no planeta. Nestes termos, diante dos problemas ambientais e da crescente percepção acerca dos mesmos, o sistema jurídico vem sofrendo diversas alterações em busca de uma efetiva solução ou minimização. Entretanto, a compreensão de questões ambientais complexas, vinculadas ao equilíbrio ambiental e proteção de ecossistemas ainda é extremamente restrita e deficitária, tornando-se, portanto, árdua e delicada tal tarefa, por ser difícil, senão mesmo impossível, proteger aquilo que não se compreende.
Percebe-se que o grande desafio, atualmente, enfrentado, reside exatamente em proteger a diversidade da vida, através da adequada interpretação dos instrumentos legais existentes, calcados nos conhecimentos científicos disponíveis. Percebe-se que grande parte desta diversidade concentra-se em áreas florestais, representando um dos principais focos de biodiversidade do planeta, tendo, portanto, sua proteção, especial importância na busca de uma solução para a crise ambiental.
A viabilidade do uso do gás natural boliviano no processo de fusão de alumínio
O uso crescente de energia pelo homem pode injetar um poderoso fator de desestabilização no equilíbrio das forças que determinam o clima da Terra. Quaisquer alterações no clima poderiam ter profundos efeitos sobre o meio ambiente humano, especialmente sobre as terras habitáveis e a disponibilidade de alimentos e água.
As necessidades da indústria em energia útil são, tecnicamente, de dois tipos: calor e força motriz. A primeira é geralmente obtida a partir de uma fonte de energia primária substituível (combustíveis, fósseis, biomassa, hidroeletricidade e outras), enquanto a segunda é específica e é produzida, na maioria dos casos, pela eletricidade. De qualquer maneira, a maior parte dos energéticos é empregada na produção de calor que, por sua vez, pode produzir força motriz ou eletricidade, como ocorre no caso da cogeração.
A utilização dos gases, tanto naturais como artificiais, é significativa não apenas no dia a dia doméstico, como fonte de energia para cozinha, iluminação e aquecimento, mas também em muitos processos de produção industrial. Não se pode esquecer, por exemplo, seu emprego como combustível para a movimentação de motores e turbinas.
Existem vários motivos que orientam a buscar novas alternativas para os processos que utilizam a energia elétrica, como fonte de transformação; a constante evolução das empresas com a necessidade de mudanças rápidas, objetivas e precisas, para tornarem-se competitivas junto ao mercado globalizado.
As novas leis de proteção ao meio ambiente desenvolvidas pelos organismos mundiais, passam a ter grande importância para a humanidade, atraindo alguns estudiosos que afirmam que o planeta terra está morrendo. Por isso, torna-se necessário a intervenção de todos, para garantirmos as mesmas condições de vida que temos hoje aos nossos descendentes. Admite-se que é de interesse geral, para todos os ramos industriais e não apenas para determinado setores, tendo em vista as perspectivas de barateamento do produto.
Este é um assunto em pauta nas indústrias do país, mais especificamente do centro ao sul. As empresas procuram utilizar os recursos internos, através do conhecimento já adquirido pela aplicação desta fonte de energia. Desta forma, podem aplicar em seus processos, vislumbrando um custo de transformação mais competitivo.
Situar-se acima das exigências legais, mediante sistemas, como gestão ambiental, deixa de ser apenas uma estratégia preventiva para construir-se, em vantagens competitivas e diferencial no mercado. Isto ocorre porque as melhorias introduzidas (novos processos e tecnologias) decorrentes do ajustamento da empresa a níveis mais elevados de qualidade ambiente, frequentemente resultam no uso mais racional e produtivo de insumos, reduzindo os custos de produção.
O Gás Natural é mais uma opção de energia para a fusão do alumínio, pelas suas características, esta nova alternativa energética influencia diretamente o rendimento industrial, contribuindo quer para a diminuição das despesas de energia quer para o aumento da competitividade.
Fluidos de perfuração
A indústria do petróleo é dividida em dois segmentos: Exploração e Produção; e Refino e Distribuição, conhecidos pelas siglas E&P e R&M (do inglês Refining & Marketing), respectivamente. No segmento E&P estão inseridas as atividades de pesquisa, perfuração e produção de petróleo.
Uma vez identificadas estruturas potencialmente acumuladoras de petróleo através dos estudos geológicos e geofísicos, são realizadas perfurações para confirmação da sua existência. Na perfuração dos poços são utilizados fluidos com vários objetivos, entre os quais o carreamento dos fragmentos de rocha perfurada até a superfície, a lubrificação e resfriamento da broca, a sustentação das paredes do poço e a contenção dos fluidos no reservatório (óleo, gás ou água). Ao término da perfuração, os poços são revestidos, cimentados e o fluido remanescente é encaminhado para reutilização.
O fluido de perfuração é basicamente uma suspensão coloidal, cujo componente principal é a argila, conhecida comercialmente como bentonita.
Na formulação do fluido de perfuração entram diversos produtos químicos, tais como água industrial, sais solúveis, amidos, alcalinizantes, viscosificantes e polímeros, que possuem finalidades específicas em função das características de cada poço.
Durante vários anos utilizou-se fluido à base de óleo diesel, devido à excelente performance proporcionada à perfuração, comparado ao fluido base água.
No processo de perfuração, podem ser atravessados aqüíferos passíveis de serem contaminados pelos fluidos utilizados durante os trabalhos. Por esta razão, o aumento da preocupação ambiental levou a indústria a elaborar composições de fluidos que fossem menos agressivas ao ambiente e ao mesmo tempo apresentassem performances semelhantes às dos fluidos base óleo diesel.
Nesse sentido, esta monografia tem o objetivo de analisar um dos mais importantes resíduos que caracterizam a perfuração de poços de óleo e gás, o fluido de perfuração. São apresentadas as funções e bases de fluidos, considerando a influência crescente da variável ambiental na escolha das formulações, onde o surgimento dos fluidos sintéticos despontou como alternativa ambientalmente preferível em comparação aos à base de óleo, sendo mais eficiente do que os à base de água, abordando também a toxicidade dos fluidos, que vem se tornando restritiva em vários países, inclusive no Brasil, assim como o controle de bioacumulação e biodegradabilidade, visando transmitir o suporte técnico e ambiental na etapa da perfuração de poços marítimos no país.
A importância da conservação do solo
Como o homem incorpora a natureza nas suas relações vitais? Trabalhando a terra e produzindo sobre ela; construindo, criando estradas e vencendo as distâncias; construindo cidades e rompendo, portanto, um ciclo de natureza inóspita, de uma natureza ameaçadora. E, através da construção de cidades e da produção de novas relações sociais, cria uma nova ordem: uma ordem cultural, social, através da qual o homem une os seus esforços, desenvolve novas habilidades e constrói um novo dado histórico, um novo dado social.
A Geografia deve ser uma ciência viva, na qual as montanhas, os rios, as florestas, as paisagens, as cidades enfim, sejam compreendidos na sua importância. Não se restringem a dados frios. São importantes na medida em que se relacionam com o homem, são incorporados socialmente e passam a ter uma relação vital com o homem que está construindo e reconstruindo o espaço.
É esta a Geografia que devemos ensinar e não uma espécie de ciência morta, desnecessária, que exige do educando apenas a memorização de certas informações para serem repetidas numa prova final, porque um professor ou um livro as julga importantes.
A boa educação é aquela que faz o aluno pensar sobre o ser e existir. Ele deve estar consciente que acima de um marco geográfico, existe um marco de humanismo, onde o homem faz divisa com a natureza e através dela subtrai sua riqueza, seu alimento, sua vida.
Tendo em vista as calamidades que estão acontecendo em termos de queimadas e destruição da terra, faz-se necessário que a escola eduque e oriente os alunos no sentido de preservar o solo.
Diante disso, desenvolveu-se um estudo teórico-prático através do qual os alunos poderão visitar e acompanhar técnicas usuais de conservação do solo, realizando inclusive aulas práticas na escola.
Depois, como medida de avaliação crítica, os alunos irão efetuar uma avaliação das aulas e responderão a um questionário sobre as atividades desenvolvidas.
Um dos objetivos é desenvolver um estudo sistemático e com continuidade, para despertar no aluno, o espírito científico e sensibilizá-lo para a relação harmônica entre o homem e a natureza. Por isso, as aulas previstas são interdisciplinares, pois não se limitam a noções sobre o meio ambiente, mas acabam integrando as disciplinas de Ciências, Matemática, Química, além da Geografia.
A importância da educação ambiental nas escolas é um tema que deve ser abordado em todas as etapas da formação dos alunos.
Descubra opções de recipientes para compostagem que podem ajudar na redução de resíduos e na promoção de um ambiente mais sustentável.
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Excelente matéria, muito conveniente também. Sempre apoiei as causas ambientais, gostaria que minha cidade tivesse um papel mais ativo nesta luta! Beijos