Linguagem corporal
1 INTRODUÇÃO
Este artigo tem como objetivo principal apresentar as possibilidades que a linguagem corporal oferece ao processo de ensino-aprendizagem. No ato de transmitir conhecimento, a comunicação é um fator primordial para esse processo, buscando a interação entre professor e aluno no cotidiano escolar. Vale ressaltar que essa comunicação pode ser expressa de várias formas; a linguagem corporal é uma delas. Visando a interação harmoniosa na prática escolar, todo indivíduo deve saber que o corpo é um grande aliado na transmissão de conhecimento, pois é um recurso de grande relevância para a transmissão de novas informações.
2 A HISTÓRICIDADE DA LINGUAGEM CORPORAL
Os primeiros estudos científicos sobre o sorriso de que se tem notícia foram os do cientista francês Guillaume Duchenne de Boulogne, no início do século XIX. Boulogne descobriu que os sorrisos são controlados por dois conjuntos de músculos: os zigomáticos maiores, que percorrem todo o lado do rosto e se conectam com os cantos da boca, e os orbiculares ópticos, que puxam os olhos para trás. Os zigomáticos maiores puxam a boca para os lados, expondo os dentes e alargando as bochechas, ao passo que os orbiculares ópticos estreitam os olhos e produzem os pés-de-galinha.
É importante entendermos que cada parte do corpo, dependendo dos gestos feitos, pode ter vários significados, tornando-se assim uma forma de comunicação.
Os cientistas são capazes de distinguir os sorrisos verdadeiros dos falsos usando os chamados sistemas de codificação da ação facial, concebidos pelo professor Paul Ekman, da Universidade da Califórnia, e pelo doutor Wallace Friesen, da Universidade de Kentucky. Os sorrisos verdadeiros são gerados inconscientemente pelo cérebro, o que significa que são automáticos (2004, p. 55).
Mehrabian, pioneiro da pesquisa da linguagem corporal na década de 1950, apurou que em toda comunicação interpessoal cerca de 7% da mensagem é verbal (somente palavras), 38% é vocal (incluindo tom da voz, inflexão e outros sons) e 55% é não verbal. Para Wayer, as palavras são realidades; antes de se tornarem expressão de desejos e instrumentos do pensamento, elas são, de início, o prolongamento dos gestos (1984, p. 21).
Durante as décadas de 70 e 80, a pesquisa nos mostrou que, no mundo dos negócios, a linguagem corporal responde por 60 a 80% das mensagens transmitidas na mesa de negociação. A maioria dos pesquisadores hoje concorda que as palavras são usadas primordialmente para transmitir informações, enquanto a linguagem corporal é usada para negociar atitudes interpessoais e, em alguns casos, como substituta das mensagens verbais. Isso mostra que a linguagem corporal tem sua utilidade e que é necessária para a contribuição da comunicação. Rodrigues ressalta que:
“O eixo fundamental de nosso raciocínio foi insistir sobre o fato de que uma sociedade só se encontra em existência nos corpos pulsantes dos seres humanos que a constituem: suas vísceras, sentidos, neurônios… A história, dessa maneira, não se concretiza somente em guerras, decretos, trabalhos, obras, monumentos ou entronizações: materializa-se também, e talvez primordialmente, em perfumes, sons, miragens, memórias, carícias, ascos, evitações, esquecimentos… Não há outra concretude social: uma sociedade estará nos corpos de seus membros ou não resistirá em parte alguma” (1999, p. 177).
Pease enfatiza que: “quando uma mulher manda ‘aquele olhar’ para um homem, está lhe transmitindo uma mensagem muito clara sem precisar abrir a boca”. Como qualquer outra espécie, somos ainda dominados por regras biológicas que controlam nossas ações, reações, linguagem corporal e gestos (2001, p. 18, 19).
A versão moderna do antigo ritual de cumprimento é o movimento das mãos encadeadas, palmas com palma, para cima e para baixo. Usada originalmente no século XIX por homens de status semelhantes para selar suas transações comerciais, ela só veio a ser amplamente difundida há cerca de 100 anos e permaneceu como domínio masculino até tempos muito recentes. Hoje, na maioria dos países europeus e ocidentais, o aperto de mão é uma forma de cumprimento, usada tanto na chegada como na despedida, em todos os contextos de negócios e, cada vez mais, em festas e acontecimentos sociais, por homens e mulheres. Pease contribui:
“Nessa circunstância, é melhor esperar que a outra pessoa tome a iniciativa do aperto de mão e, caso isso não aconteça, cumprimentar fazendo um breve gesto com a cabeça. Embora em alguns países apertar a mão de uma mulher ainda seja um hábito pouco frequente, hoje em muitos lugares as mulheres que tomam a iniciativa de dar um firme aperto de mão causam uma melhor primeira impressão” (2004, p. 41).
A linguagem do corpo é o reflexo externo do estado emocional da pessoa. Cada gesto ou movimento pode ser uma valiosa fonte de informação sobre a emoção que ela está sentindo em um dado momento.
Pease contribui com seu pensamento: “os fotógrafos pedem para a gente dizer ‘xis’ porque esta palavra faz puxar para trás os músculos zigomáticos maiores. O resultado, porém, é um sorriso falso e uma fotografia com aspecto pouco sincero”.
Quando está envolvida com ‘colegas’ de classe, a criança desenvolve a capacidade de criar referenciais de comunicação, pois, quanto maior o envolvimento com o meio, maior é o ‘vocábulo’ gestual e, por conseguinte, as possibilidades de comunicação através da linguagem corporal. O meio em que a criança está desenvolvendo a linguagem corporal é muito influente, pois ocorre progressivamente através de adequações às necessidades imediatas. Para Wayer:
“A criança toma consciência, trava conhecimento e adquire progressivamente o domínio dos elementos que constituem o mundo dos objetos, graças aos seus deslocamentos e à coordenação de seus movimentos, isto é, graças a um uso cada vez mais preciso do próprio corpo” (1984, p. 21).
O gestual, o brincar, o desenvolver movimentos, dançar, estão ligados a uma possibilidade direta de motivação na escola, nessas primeiras. Desta forma, o autor Carmo Júnior observa:
“O ato criativo, no sentido fenomenológico (no mundo da vida), está representado pelo instante lúdico extremamente profanador, violador, influente e que contém um movimento incessante” (1995, p. 19).
A maioria das pessoas acredita que a fala é ainda a nossa principal forma de comunicação. Em termos evolucionários, a fala só passou a fazer parte do nosso repertório de comunicação em tempos recentes, usada fundamentalmente para transmitir fatos e dados. Estima-se que ela tenha se desenvolvido há cerca de 2,5 milhões de anos, tempo durante o qual o nosso cérebro triplicou de tamanho. Antes disso, a linguagem corporal e os sons produzidos pela garganta eram as principais formas de transmissão de emoções e sentimentos humanos e continuam sendo até hoje, embora a excessiva atenção dada às palavras faça com que sejamos profundamente desinformados a respeito da linguagem do corpo e da importância que ela tem em nossas vidas.
Toda linguagem carrega dentro de si uma visão de mundo, prenha de significados e significações que vão além do seu aspecto formal. O estudo apenas no aspecto formal desconsidera a inter-relação contextual (1999, p. 126).
É evidente que a linguagem falada é de fundamental importância para o ensino, mas a linguagem corporal também tem sua parcela de contribuição para esse processo de comunicação, oferecendo variações no ato de ensinar.
A criança de três anos que, ao ouvir um impulso sonoro curto, realiza um movimento corporal está transpondo o som percebido para outra linguagem, materializando, de certa maneira, aquilo que ouviu. Diferentes tipos de sons (curtos, longos, em movimento, repetidos, muito fortes, suaves) podem ser traduzidos corporalmente, numa realização intuitiva e espontânea (1998, p. 145).
3 AS DIFICULDADES DA LINGUAGEM CORPORAL COM RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO
A linguagem corporal apresenta um leque de benefícios para uma interação entre o professor e o aluno, pois, a partir do momento que a mesma for desenvolvida com coerência, consequentemente irá ser estabelecido um comportamento comunicativo entre ambos, bem expressivos e significativos. A linguagem corporal tem essa principal qualidade em uma práxis escolar:
Quando se fala em transmitir informações, automaticamente o indivíduo associa a prática da fala (voz), pois muitos ainda acreditam que o único meio do docente transferir o conhecimento para o discente seria através da sua fala. Baseando-se nesse contexto, Pease afirma que:
“A linguagem falada, apesar disso, reconhece a importância da linguagem corporal para a nossa comunicação; nesse sentido, a linguagem corporal necessita de uma devida atenção, na qual a sua valorização requer estudos e interação no currículo escolar” (2004, p. 17).
O professor deve estar atento ao desenvolvimento de seu aluno e de como o mesmo está sendo expresso, pois é importante que a linguagem corporal seja incluída em sala de aula com mais frequência e de uma forma mais esclarecida, para que os alunos venham a entender o que está sendo trabalhado cientificamente, pautado no conteúdo ministrado pelo professor no âmbito corporal. Pois muitos ainda utilizam tal linguagem, porém, poucos têm o conhecimento de sua importância. Para Bordenave:
“É necessário compreender que a comunicação não inclui apenas as mensagens que as pessoas trocam deliberadamente entre si. Além das mensagens trocadas conscientemente, muitas outras são trocadas sem querer, numa espécie de para comunicação ou para linguagem” (2001, p. 50).
Por este motivo, o mestre em sala de aula deve ter um olhar afetivo e preocupado com o aprendizado de seus alunos, pois a sua responsabilidade diante de seu profissionalismo é muito significativa para a formação dos futuros cidadãos que serão formados futuramente.
4 A LINGUAGEM CORPORAL E SEUS BENEFÍCIOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
A linguagem corporal é uma estratégia que pode ser utilizada para aperfeiçoar a qualidade no processo ensino-aprendizagem; e para que esse recurso seja empregado com êxito, é fundamental que seu receptor se envolva e esclareça tal linguagem, pois, a partir do momento que a transmissão de conhecimentos seja efetuada de uma maneira diferente e bem criativa, o interesse será despertado, propiciando bons resultados.
Segundo Bordenave (1982, p. 59): “A metacomunicação pode ser verbal ou não-verbal, isto é, feita quer com palavras, quer com gestos, olhares, tom de voz. É importante esclarecer como funciona a linguagem corporal e o que cada gesto significa, pois o professor só saberá ensinar se de fato conhecê-los”. Baseando-se nisso, Pease afirma que:
“Reserve pelo menos cinco minutos diários para estudar a linguagem corporal das outras pessoas e adquirir consciência de seus próprios gestos. Os melhores locais dessa leitura são os ambientes onde as pessoas se encontram e interagem” (2004, p. 33).
Para que aconteça o desempenho efetivo no decorrer da execução da linguagem corporal, é fundamental que o transmissor de tal linguagem tenha um conceito formado e praticado; sendo assim, consequentemente, o mesmo terá como aliado uma grande ferramenta para ministrar uma aula criativa, comunicativa e dinâmica.
O principal valor que a linguagem corporal atribui em uma sala de aula é a diversidade que ela pode oferecer ao âmbito escolar, pois, através das diferentes formas de transferir conhecimentos, é que podemos chegar ao sucesso esperado. Segundo Gam Bardella (2004, p. 21): “A linguagem é a propriedade basicamente humana de manifestar ideias e sentimentos por meio de diversos sons e gestos específicos, sendo o instrumento pelo qual a inteligência é desenvolvida”.
A linguagem corporal é uma grande forma de expressar mensagens sem o uso da fala, pois, através de gestos, pode acontecer uma troca de informações onde a participação coletiva dos alunos acontece de forma espontânea; porém, se esse interesse não acontecer, o entendimento será de difícil compreensão.
5 A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM CORPORAL NAS SÉRIES INICIAIS
A educação das séries iniciais necessita de um reconhecimento onde a sua importância seja valorizada, pois, sem dúvida, a própria é a base sólida que qualquer indivíduo precisa em sua vida escolar. Por este motivo, todo e qualquer método utilizado para transmitir esse conhecimento é de grande relevância para o ensino. Carmo Júnior analisa que:
“Com a descoberta da linguagem, a criança encontra sua humanidade, autenticidade física e direta. É o primeiro esplendor da vontade viva e vigorosa, métrica e poética. Nesse sentido, o corpo biologicamente instituído no mundo se oferece à primeira dança da vida. No verdadeiro sentido da representação, todo ser é artista e todo ato faz sentido. Eis uma noção da subjetividade corporal, quando se manifestam nos códigos do gesto humano, o jogo humano da palavra com as coisas” (p. 19, 1995).
É importante que sejam apresentadas várias possibilidades para a criança se expressar nas séries iniciais, e a linguagem corporal, dentre tantas, é uma dessas formas de comunicação que pode ser inserida para o ensino das crianças. Sendo assim, Carmo Júnior complementa que:
“Quando negamos à criança expressar-se através de movimento, quebramos uma corrente que começa em suas primeiras experiências vivenciadas e forçamos um retrocesso em um aprendizado progressivo e latente” (p. 19, 1995).
E complementando este pensamento, Nicolau contribui dizendo que: “Outro fator que exerce uma enorme influência sobre o desenvolvimento infantil é a descontinuidade entre os valores da criança, a sua forma de viver e de se comunicar e aqueles trabalhos da escola” (1986, p. 78).
A oportunidade de um bom desenvolvimento, onde a criança possa criticar, contestar e transformar, só pode ser praticada se, desde cedo, a criança for estimulada e respeitada em suas experiências de vida. A linguagem presente no gesto, nos movimentos simples ou complexos, permite à criança ser e estar no mundo. É um mundo que se movimenta, que gesticula, que faz com que cada criança procure formas de imitá-lo para aprender a viver. De acordo com o estudioso Foucault:
“O controle disciplinar não consiste simplesmente em ensinar ou impor uma série de gestos definidos; impõe a melhor relação entre o gesto e a atitude global do corpo, que é sua condição de eficácia e rapidez. No bom emprego do corpo, que permite um bom emprego do tempo, nada deve ficar ocioso ou inútil: tudo deve ser chamado a formar o suporte do ato requerido. Uma boa caligrafia, por exemplo, supõe uma ginástica, uma rotina cujo rigoroso código abrange o corpo por inteiro, da ponta do pé à extremidade do indicador” (1987, p. 130).
A linguagem corporal tem papel fundamental como contribuinte no processo ensino-aprendizagem, pois, todo e qualquer instrumento que venha a somar com o método de ensino do professor irá, de fato, proporcionar bons resultados futuros para a educação em geral; e com certeza também facilitará o trabalho do profissional responsável por esse trabalho tão importante, não só nas séries iniciais, mas na vida escolar como um todo.
A educação se dá de diversas formas, dependendo de cada povo e cada cultura, o saber, os gestos que as crianças realizam. A criança vê, entende, imita e aprende e se educa com a sabedoria que existe na própria comunidade. Baseando-se nisso, Pease afirma que:
“Pesquisas recentes mostram de maneira convincente que a linguagem corporal pode acrescentar muitas coisas em sua vida. Pode mudar o humor antes de sair de casa, pode fazer você se sentir mais confiante no trabalho, convincente e persuasivo” (2005, p. 270).
É preciso mudar o papel da educação formal, porque apenas informa e treina os alunos. A utilização da linguagem corporal é algo inovador e dinâmico. Para Maia:
“A linguagem é considerada como a capacidade humana de articular significados coletivos e compartilhá-los em sistemas arbitrários de representação, que variam de acordo com as necessidades e experiências da vida em sociedade” (1999, p. 125).
A tarefa do educador nesse processo é vital, pois se ele não estiver disposto a mudar, não poderá jamais reclamar da educação que seus filhos e netos receberão. Maia analisa que:
“No mundo contemporâneo, marcado pelo apelo informativo imediato, a reflexão sobre as linguagens e seus sistemas, que se mostram articulados por múltiplos códigos, e sobre os processos e procedimentos comunicativos é uma garantia de participação ativa na vida social, a cidadania desejada” (1999, p. 127).
A humanidade vive em um processo constante de amadurecimento, por isso se faz necessário que o homem esteja em sintonia com essas mudanças, buscando conhecimento. Maia contribui dizendo que: “Os conhecimentos que podem parecer, em um primeiro momento, como imediatos, têm por trás de si uma história de lutas classificatórias que devem ser revistas no âmbito escolar” (1999, p. 127).
Conhecer o desenvolvimento da linguagem corporal deve ser o ponto de partida para qualquer profissional que objetive trabalhar com essa modalidade; entretanto, é claro que os conhecimentos sobre o processo de aquisição da linguagem necessitam de pesquisas que trabalhem essa modalidade, ou seja, a linguagem corporal. Para Quadros:
“A importância desses estudos se dá, de fato, por indicarem caminhos para os fatores implicados no processo de aquisição da linguagem que pode ser de grande valia para a aquisição da língua portuguesa” (1997, p. 67).
Entretanto, Petitto argumenta que a criança simplesmente produz gestos que diferem dos sinais produzidos, por volta dos 14 meses, analisando essa produção gestual como parte do período pré-linguístico (1987, p. 71).
Observa-se que a criança, desde o nascimento, desenvolve o gesto, essa comunicação corporal que, com o passar do tempo, vai se desenvolvendo de acordo com o crescimento. Petitto enfatiza:
“As crianças com menos de um ano, surdas ou ouvintes, apontam frequentemente para indicar objetos e pessoas. Mas quando ela entra no estágio de um sinal, o uso de apontar desaparece, sugerindo que nesse período parece ocorrer uma reorganização básica em que a criança muda o conceito da apontação inicialmente gestual” (1987, p. 71).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este artigo vem reforçar a prática problematizadora do educador. Tenta mostrar da melhor maneira possível, falando sobre a linguagem corporal que se impõe aos que verdadeiramente se comprometem com a educação. A linguagem corporal é um recurso riquíssimo para se desenvolver em sala de aula, proporcionando dinamicidade, criatividade, comunicação e aprendizado.
A pesquisa possibilitou a oportunidade de conhecer as diferentes formas de se comunicar; a linguagem corporal é uma delas. Com todos os conhecimentos vividos, podemos fortalecer o ensino com nossas experiências e contribuir com o ensino-aprendizagem ao incluir em nossa metodologia a linguagem corporal.
Portanto, a linguagem é algo primordial na vida de qualquer ser humano, sendo que é uma herança social; o homem cria, transforma, em língua falada, escrita, gestual e em infinitas possibilidades.
REFERÊNCIAS
BORDENAVE, Juan Diaz. O que é comunicação. São Paulo: Editora Brasiliense, 2001.
BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil. São Paulo: Editora Peirópolis, 1998.
COELHO, Lucivanda Mira. Leitura e escrita: práticas responsáveis pelo desenvolvimento da linguagem corporal, um meio diferente de se comunicar. Artigo científico Instituto Macapaense do Melhor Ensino Superior, Macapá, 2010.
FOUCALT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: 1987.
MAIA, Eni Marisa. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Editora Executiva, 1999.
PEASE, Barbara. Desvendando os segredos da linguagem corporal. Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2004.
PCN’S – Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio, 1999.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Editora Artmed, 1997.
RODRIGUES, José Carlos. O corpo na história. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1999.
Autora: Renata Chagas, acadêmica do curso de Licenciatura em Pedagogia, professora da educação infantil.
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