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Atualizado em 10/08/2024

Resenha: O Monge e o Executivo

Uma análise sobre o livro de James C. Hunter, que aborda a verdadeira essência da liderança através da história de John Daily.

HUNTER, James C. O Monge e o Executivo. 10. ed., Rio de Janeiro: Sextante, 2004, 139 p.

CREDENCIAIS DO AUTOR

Consultor chefe da J. D. Associados, uma empresa de consultoria de relações de trabalho e treinamento. Com mais de 20 anos de experiência, Hunter é muito solicitado como instrutor e palestrante, principalmente nas áreas de liderança funcional e organização de grupos comunitários. Atualmente, ele mora em Michigan com a esposa e a filha.

RESUMO DA OBRA

Nesta pequena introdução, o autor descreve a vida do personagem central da história.

Mostra quem é ele, o que ele conseguiu na profissão, como é a família e até como estava se sentindo em relação a tudo isso.

Conta da decisão que o personagem tomou, meio contra sua vontade, mas que modificou toda a maneira de se ver as coisas.

O livro subdivide-se em sete capítulos:

  • a) As definições;
  • b) O velho paradigma;
  • c) O modelo;
  • d) O verbo;
  • e) O ambiente;
  • f) A escolha;
  • g) A recompensa.

O primeiro capítulo fala sobre Simeão, apresenta-o, mostra a situação em que se conheceram (frade idoso, lavando o banheiro), e começa o seminário.

Simeão diz para o grupo que não tem todas as respostas, mas que juntos descobrirão muitas coisas.

Por exemplo: “Que é importante tratar os outros como gostaria que eles o tratassem”.

  • Diz que o papel de um líder é extremamente exigente.
  • Que onde se reunir duas ou mais pessoas é uma oportunidade de exercer a liderança.
  • Que gerenciamos as coisas e lideramos as pessoas.
  • Da diferença de Poder/Autoridade.

Poder: forçar alguém a fazer sua vontade;

Autoridade: habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade.

  • Da importância de saber ouvir os outros;
  • Da importância de se ter bons relacionamentos;

E para fechar, da confiança. Que é a base dos bons relacionamentos.

O segundo capítulo fala “Se não mudar a direção, terminará exatamente onde partiu”.

Paradigma: são padrões, modelos ou mapas.

O líder diz que devemos rever, desafiar alguns de nossos velhos paradigmas. Que se nos agarramos a paradigmas ultrapassados podemos ficar paralisados enquanto o mundo passa por nós.

Diz que o progresso é contínuo e fundamental.

Ele resume a importância de auto-realizar-se, que as pessoas precisam alcançar a própria excelência.

E que o líder deve incentivar e dar condições para que as pessoas se tornem o melhor que podem ser.

O terceiro capítulo diz “Quem quiser ser líder deve ser primeiro servidor. Se você quiser liderar, deve servir Jesus Cristo”.

Para Simeão, Jesus Cristo foi o maior líder de todos os tempos. Pois Jesus possuía muita influência e nunca usou o poder. Não forçou ninguém a segui-lo.

Nesta parte, eles chegaram à conclusão que é importante a opinião contrária. Que as coisas nem sempre são como parecem ser. Do cuidado que devemos ter com julgamentos rápidos.

Não falar negativamente a respeito de quem não está presente.

Buscar os que pensam ao contrário de nós nos ajuda no equilíbrio. Não ficar só com os que pensam iguais a nós, que dizem amém para tudo.

Termina o capítulo dizendo que:

Intenções + Ações = Vontade, e que tudo se resume em quatro palavras.

“Identificar e Satisfazer Necessidades”.

Pois a liderança começa com a vontade, que é nossa única capacidade como seres humanos para sintonizar nossas intenções com nossas ações e escolher nosso comportamento.

É preciso ter vontade para escolhermos amar, isto é, sentir as reais necessidades, e não os desejos, daqueles que lideramos. Para atender a essas necessidades, precisamos nos dispor a servir e até mesmo a nos sacrificar.

O quarto capítulo descreve amores incondicionais, baseados no comportamento com os outros (Ágape).

Cita os pontos-chave para se alcançar esse amor:

  • Paciência – mostra autocontrole
  • Bondade – dar atenção, apreciação, incentivo.
  • Humildade – ser autêntico, sem orgulho ou arrogância
  • Respeito – tratar as pessoas como se fossem importantes.
  • Abnegação – satisfazer as necessidades dos outros.
  • Perdão – desistir de ressentimento quando enganado.
  • Honestidade – ser livre de engano.
  • Compromisso – ater-se às suas escolhas.

Diz que a liderança é construída sobre a autoridade ou influência, que por sua vez são construídas sobre serviço e sacrifício, que são construídos pelo amor. Então, por definição, quando vocês lideram com autoridade, serão chamados a doar-se, amar, servir e até sacrificar-se pelos outros. Mais uma vez, amar não é como você se sente em relação aos outros, mas como se comporta em relação aos outros.

O quinto capítulo é essencial para criar condições adequadas para se ter um ambiente saudável.

Compara o ambiente com um jardim, onde é preciso atenção e cuidado.

Manter saudável o equilíbrio dos relacionamentos com as pessoas, inclusive as que lideramos.

Devemos elogiar as pessoas em público e nunca puni-las.

É importante fornecer o ambiente certo e provocar questionamentos que levem as pessoas a se analisarem para poderem fazer suas escolhas, mudar e crescer.

O sexto capítulo diz que a liderança começa com uma escolha sobre como encarar as tremendas responsabilidades.

Os genes e o ambiente determinam, ou melhor, influenciam alguns comportamentos sobre nós, mas somos livres para fazer nossas próprias escolhas.

“O homem é essencialmente autodeterminante, ele se transformou no que fez de si mesmo”, então o modo de ser das pessoas depende das decisões, não das condições.

Para se ter autoridade, é preciso vontade, e para se ter vontade, é preciso fazer escolhas.

O sétimo capítulo diz: “Para cada esforço disciplinado há uma retribuição múltipla”.

Liderar com autoridade percebemos logo que isso exige muito trabalho e esforço. Esforço é disciplina, que exige dedicação, trabalho duro, mas em compensação sempre traz prêmios.

Servir aos outros nos livra das algemas do ego e da concentração em nós mesmos que destroem a alegria de viver.

Epílogo “Uma jornada de duzentos quilômetros começa com um simples passo”.

Nesta parte, o autor narra as despedidas do grupo. Onde o personagem percebe que nesta simples semana, aprendeu coisas valiosas! E Simeão o recomendou “aplicar”.

Pois de nada vale aprender bem se você deixar de fazer bem.

Devemos começar com uma escolha.

E John Daily, escolheu mudar seus comportamentos e ser alegre.

CONCLUSÃO DA RESENHISTA

O autor deixa claro que ser líder é ser servidor. Tem que dar o exemplo, é um exercício contínuo de doar-se.

Mostra que as pessoas nunca estão prontas, sempre há algo novo a aprender. E que as que estão abertas ao aprendizado, vão sempre encontrar novos caminhos.

O grupo ao checar ao mosteiro lidou com o novo com muita sinceridade e ao término do exercício puderam ver o quanto tinham para modificar.

A história faz todo um roteiro de ações que acabam por modificar nosso comportamento perante o próximo.

É visível o quanto é importante cuidar do ambiente, para que todos possam se realizar.

Diz também da importância de se fazer as escolhas e ser responsável por elas. Tudo isso é movido com a vontade e atitude.

O autor deixa claro que de nada adianta tomar conhecimento do novo se não colocar em prática.

Que o caminho é longo, e por isso, devemos começar com o primeiro passo.

Enfim, que ser líder é identificar e atender as necessidades.

RESENHA

O livro conta a história de John Daily, um executivo de sucesso, que estava empregado em uma importante indústria de vidro plano e era gerente-geral, inclusive o mais jovem gerente-geral da história da empresa. John era casado com Rachel, uma psicóloga. Os dois lutaram juntos durante anos para terem um filho devido à infertilidade de Rachel. Adotaram um bebê recém-nascido e dois anos mais tarde Rachel ficou grávida de uma menina.

A vida de John era perfeita: um bom trabalho, uma família bem estruturada, dinheiro, casas, enfim, uma vida cheia de satisfações.

Sem que John se desse conta, sua vida começou a desmoronar: a empresa que ele trabalhava passou por uma crise envolvendo empregados e o sindicato. Seu chefe lhe disse que era o culpado, resultado de um problema no gerenciamento, e até a gerente do RH lhe pediu que reavaliasse seus conceitos de liderança; em casa, John estava em constante conflito com o filho por ele estar muito rebelde, e com sua filha quase não falava mais. Sua mulher estava reclamando de estar infeliz no casamento, enfim, a vida não estava fácil.

Por insistência da esposa, John foi procurar um pastor da igreja para conversar. Chegando lá, o pastor recomendou que John se afastasse por alguns dias para reflexão e recomendou que ele participasse de um retiro em um mosteiro chamado João da Cruz, onde um dos frades era Leonard Hoffmann, que John já ouvira muito falar, pois era um ex-executivo de uma das maiores empresas dos EUA.

Mesmo com essa interessante informação, John não queria ir, mas, por grande insistência da mulher, foi.

Chegando no mosteiro, foi recepcionado pelo padre Peter, que lhe explicou como seria a programação daquela semana. Logo após, John foi para seu quarto, se acomodou e cansado dormiu.

Quando acordou, no dia seguinte, às cinco da manhã, John se arrumou e foi à primeira cerimônia do dia. John ficava o tempo inteiro pensando em como iria aguentar ir às cerimônias no decorrer da semana, pois eram cinco por dia, já que estava acostumado a ir em duas cerimônias por mês e olhe lá. Durante a cerimônia, John ficava imaginando qual daqueles frades poderia ser Leonard Hoffmann.

Saindo da cerimônia, John foi a uma biblioteca e pesquisou na Internet sobre Hoffmann e ficou maravilhado com cada descoberta que fazia dele. Descobriu que Hoffmann era um executivo de sucesso e era conhecido como a pessoa capaz de transformar várias companhias à beira do colapso em negócios de sucesso. Quando tinha sessenta anos e pouco, perdeu sua esposa e muitos acreditam que foi esse o motivo que levou Hoffmann a desaparecer do mundo dos negócios. Após a pesquisa, John foi até o quarto e encontrou uma pessoa no banheiro fazendo um concerto de um vazamento na privada. Era um homem idoso, grisalho, porém seus olhos e espírito ventilavam e emanavam energia. O idoso se apresentou: Simeão. John mal podia acreditar, mas estava frente a frente com Leonard Hoffmann, mais conhecido no mosteiro como frade Simeão. John o cumprimentou e inesperadamente começou a dizer para Simeão que precisava de alguns conselhos, pois sua vida estava de cabeça para baixo e ele não entendia o porquê. John não acreditou no que acabara de falar, pois logo ele, um sabe-tudo, pedir ajuda a alguém.

Simeão concordou em falar com ele todos os dias, antes da cerimônia das cinco e meia da manhã, e promete ajudá-lo mais em suas aulas que seriam todos os dias sobre liderança.

John foi para a aula de Simeão e aprendeu muitas coisas. Coisas que antes não enxergava. Ele e seus colegas de curso, que eram mais cinco pessoas, aprenderam o verdadeiro conceito da palavra liderança, que era a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir objetivos identificados como sendo para o bem comum. Descobriu que para ter uma boa liderança era preciso saber liderar com autoridade e não com poder. Isso vale não só para a vida profissional, mas para a vida com a família, amigos, enfim, para o social. Descobriram a importância dos relacionamentos. Aprendeu que tudo na vida gira em torno dos relacionamentos e, para ele ser bem-sucedido, era preciso confiança, pois nada se constrói e se fortalece sem ela.

No dia seguinte, John estava de pé cedo e foi se encontrar com Simeão antes da cerimônia. Simeão ouviu com atenção tudo que John tinha para lhe contar. Simeão disse para John que ele precisava ouvir mais as pessoas que estavam ao seu redor. John questionou que muitos almejavam o que ele havia conseguido nesses anos de trabalho e quem tem de tudo, mas mesmo assim, queria saber o porquê da infelicidade que ele sentia. Simeão lhe respondeu que não são as coisas materiais que nos trazem alegria na vida, e que os maiores prazeres da vida são totalmente grátis, como por exemplo: a vida, o amor, o casamento, família, filhos, amigos, netos, o nascer e pôr-do-sol, as flores, etc. Ouvindo aquelas palavras e as que já tinha ouvido na aula anterior, John se sentia mal, pois percebia o quanto estava fora da linha.

Na aula daquele dia, houve várias discussões sobre vários assuntos. Falaram de como há pessoas que seguem paradigmas e preferem não evoluir do que pensar na vida. Nossas vidas estão cheias de velhos paradigmas e que precisamos progredir, evoluir. O progresso contínuo é fundamental tanto para as pessoas quanto para as organizações, porque nada permanece igual na vida. John aprendeu o verdadeiro significado de um líder: alguém que identifica e satisfaz as necessidades legítimas de seus liderados e remove todas as barreiras para que possam servir o cliente.

Na aula da manhã seguinte, John discutiu sobre alguns dos maiores líderes de todos os tempos. O que mais lhe chamou a atenção foi Jesus Cristo. O estilo de liderança de Jesus era simplesmente que ele tinha muita influência, autoridade sobre as pessoas até nos dias de hoje. Jesus disse que para liderar você precisa servir. Ele nunca usou o poder, nunca forçou ou coagiu ninguém a segui-lo. Jesus mudou o mundo sem exercer poder, somente influência. John entendeu naquele dia que liderar é igual ao papel da colheita: você colhe o que você planta. Você me serve e eu sirvo você. O amor é o que o amor faz.

A verdadeira liderança é difícil e requer muito esforço. Somente quando nossas ações estiverem de acordo com nossas intenções é que teremos pessoas harmoniosas e líderes coerentes. John definiu liderança em sua cabeça em quatro palavras: Identificar e satisfazer necessidades.

Na manhã seguinte, descobriu que a linda definição de amor escrita há mais de dois mil anos também é uma bonita definição de liderança.

Na manhã seguinte, Simeão explicou a importância de se criar um ambiente saudável para as pessoas crescerem e terem sucesso. Dar motivação às pessoas.

Naquele dia, John se sentia excitado com todas as informações que vinha recebendo e não via a hora de colocá-las em prática, mas ao mesmo tempo perturbado quando pensava sobre seu comportamento anterior e a forma como estava liderando os que estavam confiados aos seus cuidados.

Na manhã seguinte, John entendeu que o começo para a autoridade e liderança começa com a vontade. Vontade são escolhas que fazemos para aliar nossas ações às nossas intenções. A real capacidade de liderar fala muito de quem ele é como pessoa. Liderança e amor são questões ligadas ao caráter. John guardou nesse dia que, para ele se tornar um líder de sucesso, precisaria desenvolver hábitos como paciência, bondade, humildade, abnegação, respeito, generosidade, honestidade e compromisso.

John ficou muito grato a Simeão por ter lhe passado coisas tão valiosas e o ter ajudado a dar o primeiro passo rumo a uma nova jornada.

CRÍTICA DO RESENHISTA

Para mim, o que ficou mais importante é que tenho que estar sempre aberto a aprender coisas novas, com pessoas novas.

Pois, quando as coisas não vão bem, é hora de mudar. Não tem jeito de ficar agindo sempre da mesma forma e querer resultados diferentes.

Viver em grupo é sempre mais enriquecedor. Refletir e até mudar velhos conceitos, saber ouvir os outros, mostrar interesse, ser humilde, disciplinado, fazer escolhas, aceitar as ideias diferentes, tudo isso vai me fortalecer e acaba por trazer inúmeros benefícios.

Com esta leitura, foi possível perceber que sou uma pessoa concentrada em minha própria vida, família, etc… e isso acaba por me afastar dos princípios verdadeiros da sintonia da paz, alegria.

Por isso tudo, percebo que é necessário fazer mudanças para reencontrar os benefícios. Entrar em sintonia com a vida novamente, e isso vai me ajudar a crescer.

É preciso sair do estágio do “eu primeiro”, da zona de conforto, e isso é um pouco doloroso. Mas ao enfrentar e persistir, sei que posso encontrar um caminho muito mais leve e alegre.

Preciso colocar em prática!

“O monge e o executivo” é um livro de autoajuda que nos faz viajar pelo mundo do personagem John Daily, que é um executivo que está passando por um momento muito delicado na sua vida, pois se sente perdido.

Tudo se passa em um mosteiro onde John conhece um frade chamado Simeão que lhe mostra o verdadeiro sentido de liderar.

A experiência pela qual John está passando nos leva a repensar sobre nossas vidas, que é expressado de uma maneira de fácil entendimento.

O autor coloca capítulo por capítulo experiências e ensinamentos que devemos levar para o resto da vida, coisas simples e fundamentais, mas que temos uma grande dificuldade para alcançá-las como: bondade, paciência, humildade, respeito, generosidade, honestidade, compromisso e abnegação.

Este livro nos propõe um desafio, o de reavaliarmos nossas vidas e nos esforçarmos ao máximo para sermos líderes de sucesso.

CONCLUSÃO

Precisamos estar atentos às lições de vida que recebemos a todo momento. Quem é mais espiritualizado pode perceber nessa soma de acontecimentos a mão de Deus e enviar sinais.

No livro, John chega cheio de preconceitos, medo, insegurança diante de algo novo. Nossa vida também é assim. A novidade e a tomada de decisões que temos que dar para sermos mais harmônicos exigem uma sabedoria que não se esconde nos tratados culturais. Sabedoria que encontramos no silêncio para escutarmos nosso coração, o coração dos outros e a voz de Deus provocando mudanças.

Não se trata apenas de sermos cultos e sim de sermos sábios.

INDICAÇÕES DA RESENHISTA

Indico a todas as pessoas que precisam melhorar relacionamentos. Que são responsáveis por equipes e ou departamentos.

A quem quiser se tornar uma pessoa melhor e que busca sempre um novo sentido para a sua vida.

A qualquer profissional que busca caminhar com sucesso e alegria.

Autor: Ricardo Silveira

Leitura Online

Este livro está disponível para leitura online. Leia online o livro O Monge e o Executivo.

 

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A importância da educação no atendimento às necessidades da criança é um tema que se conecta com as lições de liderança apresentadas no livro.

A pedagogia histórico-crítica também aborda aspectos importantes sobre a formação de líderes educacionais.

Reflexões sobre a alfabetização podem ser vistas sob a ótica da liderança e do cuidado com o desenvolvimento humano.

A alegria de ensinar é um aspecto que se relaciona com a motivação e a liderança no ambiente educacional.


Este texto foi publicado na categoria Metodologias e Inovação Pedagógica.

 About Pedagogia ao Pé da Letra

Sou pedagoga e professora pós-graduada em educação infantil, me interesso muito pela educação brasileira e principalmente pela qualidade de ensino. Primo muito pela educação infantil como a base de tudo.

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