“Quando iniciei minha carreira, passei por momentos de tensão. O aluno que era problema, era posto para fora da sala. Mas isso nunca resolveu o problema. Mesmo que ele fosse expulso da escola, o problema seguiria. E a raiva dentro desse estudante só aumentaria.
Como eu resolvia? Conversando com o aluno em questão, em particular, sem agredi-lo, sem ameaçá-lo, mas buscando entender suas motivações. E, de posse dessas informações, trazê-lo para mim pela cumplicidade, pela afetividade, ajudando-o a vencer suas próprias “limitações”.
O autoritarismo se foi, por isso é preciso ter em mente que vivemos em um país democrático onde as pessoas podem expressar suas opiniões.
A crítica poderia ter embasamento, mas o autor optou pelo lado extremo, por um linguajar baixo. Mas isso não me parece passível de expulsão, seria o mesmo que permitir que àquele aluno difícil fosse expulso sem ao menos buscar meios de resgatá-lo.
A expulsão é um retrocesso, o caminho mais fácil para calar quem incomoda o outro. Nossa missão é formar mentes pensantes, que tenham poder de argumentação e também aprender. Nosso dever é encantar o próximo e não espantar.”
Quem ama, educa, já dizia Içami Tiba.
Por Glória Amaral
Samuel Alencar
Esta postagem foi possível, graças ao comentário consciente e feliz da professora Glória Amaral na Rede Linkedin. Ela fez apreciação referente a um dito maldoso, proferido por um indivíduo aborrecido…
Parabéns!!