fbpx Skip to main content

Atualizado em 16/06/2022

Projeto: Idéias e Atividades para o Dia do Circo

Descubra como desenvolver e criar atividades lúdicas e criativas para o Dia do Circo! Esta iniciativa tem como objetivo proporcionar a todos entretenimento, diversão e aprendizado. Venha conhecer e se divertir!

Comemora-se o Dia do Circo em 27 de março, numa homenagem ao palhaço brasileiro Piolin, que nasceu nessa data, no ano de 1897, na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo.

Considerado por todos que o assistiram como um grande palhaço, se destacava pela enorme criatividade cômica e pela habilidade como ginasta e equilibrista. Seus contemporâneos diziam que ele era o pai de todos os que, de cara pintada e colarinho alto, sabiam fazer o povo rir.

Como surgiu o circo

É praticamente impossível determinar uma data específica de quando ou como as práticas circenses começaram. Mas pode-se apostar que elas se iniciaram na China, onde foram encontradas pinturas de 5 000 anos, com figuras de acrobatas, contorcionistas e equilibristas. Esses movimentos faziam parte dos exercícios de treinamento dos guerreiros e, aos poucos, a esses movimentos foram acrescentadas a graça e a harmonia.

Conta-se ainda que no ano 108 a.C aconteceu uma enorme celebração para dar as boas-vindas a estrangeiros recém-chegados em terras chinesas. Na festa, houve demonstrações geniais de acrobacias. A partir de então, o imperador ordenou que sempre se realizassem eventos dessa ordem. Uma vez ao ano, pelo menos.

Também no Egito, há registros de pinturas de malabaristas. Na Índia, o contorcionismo e o salto são parte integrante dos espetáculos sagrados. Na Grécia, a contorção era uma modalidade olímpica, enquanto os sátiros já faziam o povo rir, numa espécie de precursão aos palhaços.

No palco da história

Por volta do ano 70 a.C, surgiu o Circo Máximo de Roma, que um incêndio destruiu totalmente, causando grande comoção. Tempos depois, no ano 40 a.C, construíram no mesmo lugar o Coliseu, com capacidade para 87 mil pessoas. No local, havia apresentações de engolidores de fogo, gladiadores e espécies exóticas de animais.

Com a perseguição aos seguidores de Cristo, entre os anos 54 e 68 d.C, esses lugares passaram a ser usados para demonstrações de força: os cristãos eram lançados aos leões, para serem devorados diante do público.

Os artistas procuraram, então, as praças, feiras ou entradas de igrejas para apresentarem às pessoas seus malabarismos e mágicas.

Ainda na Europa do século XVIII, grupos de saltimbancos se exibiam na França, Espanha, Inglaterra, mostrando suas habilidades em simulações de combates e na equitação.

O circo moderno

A estrutura do circo como o conhecemos hoje teve sua origem em Londres, na Inglaterra. Trata-se do Astley’s Amphitheatre, inaugurado em 1770, pelo oficial inglês da Cavalaria Britânica, Philip Astley.

O anfiteatro tinha um picadeiro com uma arquibancada próxima e sua atração principal era um espetáculo com cavalos. O oficial percebeu, no entanto, que só aquela atração de cunho militar não segurava o público e passou a incrementá-la com saltimbancos, equilibristas e palhaços.

O palhaço do lugar era um soldado, que entrava montado ao contrário e fazia mil peripécias. O sucesso foi tanto, que adaptaram novas situações.

Era o próprio oficial Astley quem apresentava o show, vindo daí a figura do mestre de cerimônias

Quando o circo chegou ao Brasil

No Brasil, a história do circo está muito ligada à trajetória dos ciganos em nossa terra, uma vez que, na Europa do século dezoito, eles eram perseguidos. Aqui, andando de cidade em cidade e mais à vontade em suas tendas, aproveitavam as festas religiosas para exibirem sua destreza com os cavalos e seu talento ilusionista.

Procuravam adaptar suas apresentações ao gosto do público de cada localidade e o que não agradava era imediatamente tirado do programa.

Mas o circo com suas características itinerantes aparece no Brasil no final do século XIX. Instalando-se nas periferias das cidades, visava às classes populares e tinha no palhaço o seu principal personagem. Do sucesso dessa figura dependia, geralmente, o sucesso do circo.

O palhaço brasileiro, por sua vez, adquiriu características próprias. Ao contrário do europeu, que se comunicava mais pela mímica, o brasileiro era falante, malandro, conquistador e possuía dons musicais: cantava ou tocava instrumentos.

Circo contemporâneo

Circo contemporâneo é o que se aprende na escola. Fenômeno conseqüente das mudanças de valores na sociedade e suas novas necessidades. Grande parte dos profissionais do circo mandaram seus filhos para a universidade, fazendo com que as novas gerações da lona trabalhem mais na administração.

Em fins dos anos 70, começam a aparecer as primeiras escolas de circo, no mundo inteiro. Na França, a primeira a surgir foi a Escola Nacional de Circo Annie Fratellini, em 1979, com o apoio do governo francês.

No Canadá, artistas performáticos têm aulas com ginastas e, em 1981, é criada uma escola de circo para atender à necessidade desses novos acrobatas.

Interessante lembrarmos, no entanto, que essa importância que o circo assume no mundo capitalista já era cultivada na ex-URSS, desde a década de 20. Data de 1921 a criação de uma escola de circo na União Soviética, que coloca o circo no patamar de arte, com inovação dos temas e das formas de apresentação.

Escolas e grupos brasileiros

No Brasil, a primeira escola de circo foi criada em São Paulo, em 1977, com o nome de Piolin (que é também o nome de um grande palhaço brasileiro). Funcionava no estádio do Pacaembu.

No Rio de Janeiro, surge em 1982 a Escola Nacional de Circo, abrindo oportunidades para jovens de todas as classes e vindos de diferentes regiões do país. Eles aprendem as novas técnicas circenses e, uma vez formados, montam seus próprios grupos ou vão trabalhar no exterior.

São muitos os grupos espalhados pelo Brasil afora. Citamos a Intrépida Trupe, os Acrobáticos Fratelli e a Nau de Ícaros.

Nossos palhaços

Carequinha, “o palhaço mais conhecido do Brasil” – ele mesmo se intitula assim – diz que os melhores palhaços que ele conheceu na vida foram Piolin, Arrelia e Chicarrão. Essa notoriedade de George Savalla Gomes, seu verdadeiro nome, se deve muito à TV. Comandou programas de televisão, gravou vários discos, e soube tirar dessa mídia o melhor proveito. A TV, para ele, não acabou nem vai acabar nunca com o circo. Segundo Carequinha, o circo é imortal.

“Sou contra circo que tem animais. Não gosto. O circo comum, sem animais, agrada muito mais.”
Carequinha

Denominado o “Rei dos Palhaços“, o senhor Abelardo Pinto morreu em 1973 e era conhecido no meio circense e no Brasil como o palhaço Piolin (era magro feito um barbante e daí a origem do apelido). Como Carequinha, Piolin trabalhou em circo desde sempre. Admirado pela intelectualidade brasileira, participou ativamente de vários movimentos artísticos, entre eles, a Semana de Arte Moderna de 1922.

“O circo não tem futuro, mas nós, ligados a ele, temos que batalhar para essa instituição não perecer”
Frase dita por Piolin, pouco antes de morrer

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas

Alguns estudiosos afirmam que o circo surgiu na Antiguidade, na Grécia ou no Egito; alguns apontam a origem do circo na China, mais de 5000 anos atrás. Há inúmeras versões sobre a origem do circo, dissonantes ou não, elas concordam em um sentido: o propósito de entreter e até enganar seus espectadores, o que ocorreu em muitos casos.

A versão do circo como conhecemos – com picadeiro, lona, números com animais – é recente e foi criada pelo suboficial inglês Philip Astley, por volta de 1770, que montou um espetáculo eqüestre que contava com saltadores e palhaços.

Não entraremos no mérito da origem do Circo, procuraremos, portanto, apresentar alguns exemplos que mais se prolongaram como espetáculos circenses ao longo da história da humanidade.

O Coliseu de Roma, um anfiteatro reconstruído pelo imperador romano Júlio César, por volta dos anos 40 a.C., onde cabiam 87 mil espectadores, atraídos pelas mais variadas atrações, tais como: homens louros das regiões nórdicas, animais exóticos, engolidores de fogo, e posteriormente gladiadores que lutavam até a morte – a atração mais esperada pelo público do Coliseu.

Sem Título-25
Sem Título-27
Sem Título-28
Sem Título-29
Sem Título-30
Sem Título-52
Sem Título-65

A luta entre os gladiadores no Coliseu começou com o reinado de Nero (ano 54 a 68 da era cristã), era a instituição no Império Romano do chamado “panis et circense” (pão e circo), que

mudanças ou melhorias que poderiam abalar as bases do Império Romano.

As touradas na Espanha, uma prática que teve origem em Creta, onde o objetivo era domar e matar touros enfurecidos pelos gritos e pelos golpes de espadas aplicados pelos toureiros.

146
147
150
153
154
156
157
158
159
160
161
162
163
165
ARTES 2
atividade117
Atividades_Iniciais_(68)
CARTAZ 1
CARTAZ
Circo modelo(1)
circo
Circo[2]
Circo_(1)[1]
Circo_(1)[1]
circo_2[1]
circo_3[2]
circo_ligue_animais[1]
circo1
Circos e Cia C (132)
Circos_e_Cia_C_(113)
coloriage-clown-72
Digitalizar0018
figuras_geometricas_25[1](1)
figuras_geometricas_32[1](1)
grafomotricidad_21[2](1)
jujubas
lastscan14
lastscan15
lastscan37
leao[1].png
maschera+pagliaccio
masque-coloriage-58.png[1]
mes03-dia15-dia-dia-prof3
OF.T PAG 41
p0028
Pag 01
Pag 02
Pag 03
Pag 04
Pag 05
Pag 06
Pag 07
Pag 08
Pag 09
Pag 10
Pag 11
Pag 12
Pag 13
Pag 14
palha_00E7_os_2[1]
palhacinho
Palhaço de Bexiga 1
Palhaço de Bexiga-Como Fazer
palhaço+18[2]
palhaço+25[1]
palhaço+30[1]
palhaço+31[1]
palhaço+no+palito[1]
palhaco2
PALHAO~3[1]
pipoca_vol_1_Page_038[1]
pirulito vol[1]3
pirulito vol[1]8
pirulito vol[1]34
pirulito_vol.1_Page_010[2]
pirulito_vol.1_Page_077[1]
Projeto circo 1
Projeto Circo 2
Projeto circo 3
Projeto circo 4
Projeto circo 5
Projeto circo 6
Projeto circo 7
Projeto circo 8
quebra- cabeça
Sem Título-12
Sem Título-23
Sem Título-24

A arte acrobática na China, utilizada em um torneio chamado “A batalha contra Chi-hu” (Chi-hu equivalente a chefe de tribo), que consistia em um exercício de batalha, com participantes portando chifres nas cabeças, lançando-se uns contra os outros em grupo de dois ou três. Conhecido como o “jogo das cabeçadas” na era do imperador Wu, da dinastia Han (220-206 a. C.), transformou-se e passou a chamar-se Pai-Hsi (os cem espetáculos). A encenação evoluiu e tomou a forma de espetáculos anuais, conhecidos como o Festival da Primeira Lua. Que ganhou novos números com o passar do tempo.

No Brasil, “o maior espetáculo da Terra” tem origens tão diversas, quanto dissonantes; consenso mesmo só existe no fato de se admitir que houve uma chamada “Idade do Ouro”, que segundo Omar Eliott, diretora da Escola Nacional de Circo no Rio de Janeiro durante o século XIX, os grandes circos estrangeiros vinham para cá aproveitando momentos econômicos favoráveis, como o ciclo da cana-de-açúcar, o “boom” da borracha e a ascensão do café, tomados como exemplos.

Os circos chegaram a ter entre seus espectadores, gente da nobreza e até mesmo imperadores.

Acredita-se que, com as constantes perseguições aos ciganos na Península Ibérica, muitos tenham chegado ao Brasil e entre suas atividades incluíam-se o adestramento de animais selvagens, o ilusionismo e as exibições com cavalos, conforme relata a pesquisadora Alice Viveiros de Castro, que afirma “sempre houve ligação dos ciganos com o circo”.

Atualmente, a grande maioria dos circos não usa mais animais em seus espetáculos, passou a contar com números mais ousados, primando pela encenação e pela profissionalização de seus componentes, com objetivo de competir com cinemas, teatros e outras formas de entretenimento.

Sem Título-68
Sem Título-71
Sem Título-78
Sem Título-79
Sem Título-81

Fonte: www.brasilcultura.com.br

tinha por objetivo dar ao povo comida e diversão, para que estes não clamassem por

vol_1_Page_55[1]
vol_1_Page_54[2]
vol[2]. 6_Page_013
vol[1]. 6_Page_014
vol[1]. 5_Page_001
circo palhaço viseira
Sem Título-83
Sem Título-81
1(1)
1
2
003
4
005_p2
5
6
7
8
8
9
10
circo
11
012-21
012-212
012-212
15(1)
15
17
18
19
20
circo palhaço
26
30
31
31-1
32
32-1
32-2
33
34
34-1
35
37
37
39
41
42
57
59
61
62
63
63
64
70
74
76
79
82
82
95
95
96
97
98
99
100
101
102
palhaço circo
104
105
106
107
108
108
109
109
110
111
111-1
112
113
114
115
116
117
118
119
120
0121
121
122
136
137
138
139
139
141
141
142
143
144
145
vol_1_Page_56[2]

2 respostas para “Projeto: Idéias e Atividades para o Dia do Circo”

  1. Amei muito lindo o trabalho de vocês, mas lindo ainda vocês compartilharem com o pùblico.

Não se preocupe, seu email ficará sem sigilo.