Plano Nacional para a Primeira Infância
Seja parte do Plano Nacional pela Primeira Infância para dar às crianças brasileiras a chance de desenvolver seu máximo potencial. Através de uma abordagem holística e intersetorial, ajudaremos a assegurar o futuro das nossas crianças. Saiba mais!
O Plano Nacional pela Primeira Infância foi elaborado pela Rede Nacional Primeira Infância e propõe ações articuladas para a promoção e a proteção dos direitos de crianças de zero a seis anos de idade – que representam 10,6% do total da população brasileira. Para entender mais sobre as tendências e projeções para o futuro das crianças, confira O Futuro que Desejamos.
Em documentário sobre o plano, Vital Didonet, coordenador de elaboração do documento, afirma que a primeira infância ainda não recebe a atenção que deveria, dada a importância dessa fase para o desenvolvimento da inteligência e das habilidades dos seres humanos. “A primeira infância não está sendo suficientemente contemplada e atendida no olhar social, no olhar da política, no olhar da economia e no olhar do governo em geral”, diz.
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Foi lançado o primeiro de uma série de vídeos sobre a elaboração e a importância do Plano Nacional pela Primeira Infância. Preparado pela Rede Nacional Primeira Infância (RNPI), o plano propõe ações articuladas para a promoção e a proteção dos direitos de crianças de zero a seis anos de idade, que representam 10,6% da população brasileira (20 milhões, em números absolutos). “A primeira infância não está sendo suficientemente contemplada e atendida no olhar social, no olhar da política, no olhar da economia e no olhar do governo em geral”, afirma Vital Didonet, coordenador de elaboração do documento. Didonet destaca também a importância dessa fase da vida para o desenvolvimento de habilidades e da inteligência.
A ideia do plano, segundo o coordenador, surgiu na reunião realizada para a formação da Rede Nacional Primeira Infância. “Embora já tivéssemos uma perspectiva do conjunto de como seria esse plano, jamais imaginávamos que ele chegaria aonde chegou hoje, com uma rede de 89 organizações e já com perspectivas de desdobrar-se em planos estaduais e municipais”, diz Didonet.
Foram quatro anos de debates até o lançamento do documento, no dia 7 de dezembro de 2010. Durante todo o processo de elaboração, houve a participação infantil, por meio das instituições. “Essa é a diferença do plano, ter instituições que trabalham com paixão e compromisso pela criança e que trouxeram a voz da criança”, conta Marcia Mamede, da Pastoral da Criança.
Daniel Cara, da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, destaca outro diferencial do documento, que também confere a ele um caráter inovador, que é colocar a criança de zero a seis anos no foco da política. “A criança é o elemento central em todo o plano”, afirma.
Uma semana após o seu lançamento, o Plenário do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) aprovou o plano por unanimidade.
O documentário é dirigido por Gustavo Amora, consultor da Secretaria Executiva da RNPI. Os próximos vídeos serão sobre o Plano Nacional na Voz das Crianças e um terceiro vídeo sobre o Direito de Brincar. Para complementar a experiência de aprendizado, considere explorar atividades educativas para a educação infantil que podem ajudar no desenvolvimento das crianças.
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