O Paradoxo do Avô e o Efeito Borboleta – Descubra os Mistérios do Tempo
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O paradoxo do avô e o efeito borboleta
O paradoxo do avô é um emaranhado dramático e romântico, já que o pressuposto de que uma pessoa possa voltar no tempo e se reunir com seu avô quando era um adolescente despreocupado e, devido a possíveis causas acidentais, o neto matasse seu ascendente. Devido à morte do avô, o neto não poderia existir, mas a questão continua a ser preocupante, porque se o avô morreu naquele momento, como é possível que um descendente do futuro pudesse voltar no tempo e vê-lo morrer? Em termos científicos, seria a expansão dos erros que podem aparecer no comportamento de um sistema complexo. Já a linguagem popular diz que o simples bater da asa de uma borboleta agitando o ar que a suporta poderia produzir alterações no futuro de todo o planeta.
A teoria da relatividade e a mecânica quântica não excluem a possibilidade de viajar no tempo. O famoso cientista Stephen Hawking diz que, se for possível viajar ao passado, qualquer ação para mudá-lo não teria nenhum efeito sobre o presente. Esta teoria é conhecida como a conjetura de proteção cronológica. O paradoxo da viagem no tempo foi articulado por René Barjavel e tem sido usado para argumentar que as viagens ao passado não são possíveis, mas outros cientistas acreditam que é possível intervir no passado para alterar eventos futuros. Contra essa visão, A Máquina do Tempo de H.G. Wells argumenta que os fatos são inevitáveis e, portanto, o cronograma é rígido.
O paradoxo do avô convida-nos a viajar através do tempo, mas vemos a necessidade de regulamentar com cuidado qualquer visita ao passado. No entanto, o que nos diz o efeito borboleta é que a viagem é inviável. Qualquer movimento involuntário poderia fazer um turista vindo do futuro mudar o desenvolvimento histórico do mundo. Estes problemas também são refletidos no princípio físico da incerteza, postulada por Heisenberg, que afirma que simplesmente ao observar uma partícula, seu estado é alterado. Aqueles que defendem a possibilidade de viajar para o passado baseiam-se em duas ideias: uma delas faz referência aos universos paralelos. Para eles, o que vai acontecer é que o turista do tempo virá a um lugar que nunca esteve antes; na reflexão, isso realmente não seria uma viagem ao passado.
A outra ideia proposta é que o universo não tem um cronograma absoluto e, portanto, os eventos podem ser alterados. Nesta opção, cada partícula teria uma linha do tempo própria, capaz de ser alterada.
Fonte: Mistérios do Cotidiano