Inclusão na educação: O papel da psicomotricidade como auxílio
Descubra como a Psicomotricidade contribui para a inclusão social e educacional de crianças e adolescentes. Obtenha informações de profissionais experientes sobre como a Psicomotricidade pode facilitar a inclusão e a educação.
INCLUSÃO: A Psicomotricidade como Auxílio na Educação
1 INTRODUÇÃO
Observa-se que existem alunos que não acompanham os colegas de sala de aula. Os motivos são vários, podendo ser problemas mais sérios, como incapacidade intelectual, ou mais simples, como falta de atenção e indisciplina, que, se não cuidados, tornam-se obstáculos na aprendizagem.
Por acreditar que a psicomotricidade auxilia e capacita o aluno para uma melhor assimilação das aprendizagens escolares, fez-se necessário aproveitar este recurso. Considerando que um bom desenvolvimento psicomotor proporciona ao aluno algumas das capacidades básicas para obter bom desempenho escolar, a psicomotricidade utiliza o movimento para atingir outras aquisições mais elaboradas, como as intelectuais (Oliveira, 1997).
De acordo com Oliveira (1997), exercícios psicomotores realizados coletivamente ou individualmente têm por objetivo auxiliar a criança a vivenciar melhor seu corpo, adquirir e melhorar suas habilidades motoras, desenvolver o esquema corporal, a orientação espaço-temporal, o ritmo, o equilíbrio, dentre outros. Para mais informações sobre a importância da psicomotricidade, veja Educação Especial e Inclusão Escolar.
2 CORPO E CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO
O corpo é compreendido como um organismo integrado que interage com o meio físico e cultural, que sente dor, prazer, alegria, medo, etc. Para se conhecer o corpo, abordam-se conhecimentos anatômicos, fisiológicos, biomecânicos e bioquímicos que capacitam a análise crítica dos programas de atividade física e o estabelecimento de critérios para julgamento, escolha e realização que regulem as próprias atividades corporais saudáveis, seja no trabalho ou no lazer.
Ao pensarmos na construção do conhecimento como um processo contínuo e não linear, podemos transferir esse mesmo modelo para a construção do conhecimento sobre o próprio corpo, o que nos permite dizer que não sabemos até que ponto esse conhecimento pode ser desenvolvido e, principalmente, quais serão os objetivos e como serão avaliados os progressos no processo de conhecimento.
Sendo contínuo e não linear, o processo de conhecimento sobre o próprio corpo está sujeito aos valores culturais estabelecidos no tempo histórico em que vivemos, às influências da mídia e de outras culturas que estabelecem sentido e significado com a cultura local, mesmo que este sentido, muitas vezes, seja instalado pela própria indústria do consumo através da mídia.
Henri Wallon reconstruiu seu modelo de análise ao pensar no desenvolvimento humano, estudando-o a partir do desenvolvimento psíquico da criança.
Assim, as etapas do Desenvolvimento Humano segundo Wallon são:
- 1- Impulsivo-emocional: que ocorre no primeiro ano de vida. A predominância da afetividade orienta as primeiras reações do bebê às pessoas, às quais intermediam sua relação com o mundo físico;
- 2- Sensório-motor e projetivo: que vai até os três anos. A aquisição da marcha e da apreensão dá à criança maior autonomia na manipulação de objetos e na exploração dos espaços. Também, nesse estágio, ocorre o desenvolvimento da função simbólica e da linguagem. O termo projetivo refere-se ao fato da ação do pensamento precisar dos gestos para se exteriorizar. O ato mental “projeta-se” em atos motores;
- 3- Personalismo: ocorre dos três aos seis anos. Nesse estágio, desenvolve-se a construção da consciência de si mediante as interações sociais, reorientando o interesse das crianças pelas pessoas;
- 4- Categorial: onde os progressos intelectuais dirigem o interesse da criança para as coisas, para o conhecimento e conquista do mundo exterior;
- 5- Predominância funcional: onde ocorre nova definição dos contornos da personalidade, desestruturados devido às modificações corporais resultantes da ação hormonal. Questões pessoais, morais e existenciais são trazidas à tona.
Na sucessão de estágios, há uma alternância entre as formas de atividades e de interesses da criança, denominada de “alternância funcional”, onde cada fase predominante (de dominância, afetividade, cognição) incorpora as conquistas realizadas pela outra fase, construindo-se reciprocamente, num permanente processo de integração e diferenciação.
Como diz Wallon, o ser humano é geneticamente social e a própria natureza humana se constitui num processo de interação interpessoal e intercultural, cabendo ao corpo um papel fundamental (DANTAS, 1992). Wallon (1968) ainda nos mostra como a motricidade humana começa pela atuação sobre o meio social para depois poder modificar o meio físico.
É através da função tônica do movimento, principalmente no seu aspecto de motricidade expressiva da mímica, inteiramente ineficaz do ponto de vista instrumental (não faz transformações diretas ao ambiente físico, mas é extremamente relevante sobre o meio social) que o indivíduo humano atua sobre o outro. É isto que lhe permite sobreviver durante o prolongado período de dependência.
3 PSICOMOTRICIDADE
É a ciência que estuda o homem através do seu corpo em movimento e suas relações intrínsecas e extrínsecas. Está relacionada intimamente com o processo de maturação biológica, sendo alicerçada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto.
O movimento humano significa tratar do ato motor, conduta motora, que move este corpo e de como este pode ser trabalhado, considerando os conhecimentos/saberes provenientes desta motricidade humana. “O movimento na criança não é um meio isolado de adaptação, mas sim um elemento do todo, que constitui a sua expressão humana em desenvolvimento, como resultado da sua integração social progressiva” (FONSECA, 1998).
Assim, o termo psicomotricidade é empregado numa concepção de movimento organizado e integrado, cujas experiências vividas pelo sujeito serão responsáveis diretamente pelo desenvolvimento de sua linguagem, de sua personalidade e, assim, de sua relação interpessoal. Nesse contexto, o desenvolvimento psicomotor se mostra atrelado aos aspectos cognitivos, psicológicos, afetivos e motores na incessante busca pelo desenvolvimento humano integral.
Segundo Matos (1994), nas fases iniciais do desenvolvimento infantil, o movimento introduz a linguagem e, ao longo do desenvolvimento, a acompanha, enriquecendo-a sempre que a linguagem verbal do indivíduo não representa a forma mais adequada para exprimir a riqueza das experiências vividas. A expressão não verbal se apóia à linguagem verbal. “Pela linguagem do corpo, você diz muitas coisas aos outros e o corpo, antes de tudo, é um centro de informações, sendo essa uma linguagem que não se mente, comunicação não verbal” (WEIL, 1986).
Coste (1992) relata que a evolução da criança não se realiza de um modo regular e progressivo, mas por saltos qualitativos que se seguem por períodos de lenta maturação e ainda podem ser sucedidos por rupturas. São umas espécies de etapas a serem vencidas.
Para melhor compreensão do universo da psicomotricidade, serão apresentados a seguir os elementos básicos da mesma.
4 EDUCAÇÃO INCLUSIVA E PSICOMOTRICIDADE
Quando se fala em inclusão, lembra-se logo do acesso de pessoas com deficiência à educação e demais espaços sociais. Mas inclusão vai muito além disso. Incluir é garantir o que a Constituição Brasileira já prevê desde 1988. Educação é direito de todos. Todos são cidadãos de todas as classes, raças e gêneros. São os povos indígenas, afrodescendentes, campesinos, quilombolas, são as pessoas das grandes e pequenas cidades, distritos, vilas.
Segundo Mantoan (1997), a inclusão questiona as políticas e a organização da educação especial e regular, bem como tem por objetivo não deixar ninguém de fora do ensino regular, desde o começo. A escola inclusiva procura valorizar a diversidade existente no alunado inerente à comunidade humana, ao mesmo tempo em que busca repensar categorias, representações e determinados rótulos que enfatizam os déficits, em detrimento das potencialidades dos educandos.
A educação inclusiva deve ser de qualidade para todos. Aquela que considere as possibilidades dos alunos e que oportunize o desenvolvimento de suas potencialidades, respeitando suas condições cognitivas, afetivas, psíquico-emocionais e sociais, contribuindo para o desenvolvimento de suas competências e habilidades. Para mais sobre a inclusão escolar, consulte Educação Especial e Aprendizagem.
Segundo Libâneo (1999), a didática é a reflexão sobre a situação da educação, é o planejamento e a organização do ensino. A didática é uma forma de ensinar e, através dessa forma, a educação física encontra meios para transmitir ao aluno como se aprende e se ensina as técnicas e as regras de determinado jogo.
A didática da Escola Nova ou Didática Ativa vem ao encontro da escola inclusiva, tendo o mesmo objetivo, pois foi um movimento de grande repercussão e é entendida na direção de aprendizagem, considerando o aluno como sujeito da aprendizagem. O centro da atividade escolar não é o professor nem a matéria, é o aluno ativo e investigador. Os adeptos da escola nova dizem: o professor não ensina, antes ajuda o aluno a aprender. A didática inter-relacionada envolve o aluno, professor e o conteúdo adquirido através do conhecimento, transmitido e determinando a educação dentro da escola (LIBÂNEO, 1999).
Sendo assim, o educador é formador de conhecimentos que busca por meios e elementos que o determina para passar certo tipo de conhecimento para os alunos, podendo ser posteriormente educadores, através do conhecimento já adquirido (Ibid, 1999).
A educação socializa e permite conhecer cada etapa do mundo com a finalidade de reunir conhecimento e potenciais de cada um de nós para se tornar um ser.
Conforme Delors (1999), explica o desenvolvimento da educação dentro da escola que se relaciona em quatro pilares da educação como:
- Aprender a conhecer: a partir do momento que aprendemos a conhecer é que iremos tirar proveito do nosso conhecimento adquirido, através dos nossos estudos e a partir daí que iremos tentar mobilizar a nossa sociedade sobre os nossos conceitos e valores. Visa o domínio dos próprios instrumentos do conhecimento, podendo ser considerados como um meio fazendo com que as pessoas compreendam o mundo que as rodeia e com finalidade, pois tem como fundamento o prazer de descobrir. Aprender para conhecer: exercitando a atenção, a memória e o pensamento.
- Aprender a fazer: para aprender a fazer é necessário falar e explicar, dessa forma o aluno terá mais facilidade em praticar o que deseja, ligada à formação profissional, mas não de uma forma rotineira. Onde se pega um operário para fabricar alguma coisa, o ser humano precisa evoluir, a desmaterialização do trabalho onde não se produz um bom material. O trabalho de serviços gerais, ensino, saúde não poderá ser feito da mesma maneira, pois quando se trata de trabalhar com a terra ou na fabricação de um tecido.
- Aprender a viver juntos: a partir do momento que aprendemos a viver juntos é que aprendemos a ganhar e a perder, e sabermos a importância que é termos ao nosso lado pessoas dispostas a nos ajudar em determinadas tarefas. A educação não conseguiu modificar nenhuma situação para evitar conflito. É difícil colocar na mente do ser humano a não violência devido a ele supervalorizar as suas qualidades, desfavorecendo as dos outros; a concorrência também faz com que pensem somente em si próprios, sendo que o espírito de competição é grande. Tender para os objetivos comuns que a educação formal deve planejar programas em que os jovens estimulem a participação em atividades sociais.
- Aprender a ser: ninguém aprende a ser, é nos dado à liberdade e, a partir daí, saberemos os nossos direitos e deveres como cidadãos, sendo assim temos que fazer uso dela. É necessário que o ser humano conheça a si mesmo para depois se relacionar com os outros. A educação deve ser desenvolvida desde cedo, pois ela contribui para a responsabilidade social e a inteligência, e na sua juventude o homem já é capaz de formular os seus próprios juízos de valor.
Os quatro pilares da educação devem ser princípios adotados pelo professor para que a própria criança produza esses valores. Junto com uma boa didática que fornecerá o conhecimento, implicando em conteúdo X socialização. Isso é exercido pelo professor com determinados objetivos pedagógicos que, com o decorrer do tempo, serão passados (Ibid, 1999).
No Brasil, em 2003, a educação inclusiva começou a trilhar novos caminhos, o Ministério da Educação através da Secretaria de Educação Especial assume o compromisso de apoiar estados e municípios na sua tarefa de fazer com que as escolas brasileiras se tornem inclusivas, democráticas e de qualidade. Essa evolução aumentou o número de matrículas de pessoas com deficiência nas escolas, mas ainda é necessário que escolas e educadores estejam cada vez mais capacitados e preparados para receber e atender os alunos.
As atuais Políticas Públicas de Educação vêm buscando assegurar a todos a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, principalmente às crianças, adolescentes e adultos que apresentam necessidades especiais, visando tornar as escolas brasileiras, em escolas inclusivas e mais democráticas.
A educação inclusiva deve permear transversalmente todos os níveis e modalidades de ensino, oferecendo a todos a igualdade de oportunidades na sociedade.
O estudo de Morin (2000) ajuda a aprofundar a visão transdisciplinar na educação, mostrando que hoje o conhecimento não pode ser entendido como uma ferramenta pronta e acabada.
A educação sempre foi um desafio, impondo uma variação de tempo em tempo. A condição humana deveria ser o objeto essencial de todo o ensino, de modo que cada um restaure seu conhecimento e consciência, unindo-os para formar uma humanidade informada no seu tempo físico, biológico, psíquico, cultural, social e histórico.
Deve-se formar o indivíduo buscando ferramentas para estimular a conscientização, as mentes para a ética moral, formando-o com caráter de integração do indivíduo, sociedade e espécie. A humanidade se unindo estabelecerá dentro da sociedade e se conscientizando, a melhor forma de se ter uma educação melhor obtida é compreender e realizar a cidadania.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sendo a educação infantil a primeira experiência de educação escolar vivenciada pela criança, é de fundamental importância que esse processo educativo esteja voltado para seu desenvolvimento integral, evidenciando suas características cognitivas, sócio-afetivas e psicomotoras.
O ponto de partida e de chegada de uma prática está na ação e estas se traduzem na intenção educativa de ampliar a capacidade do aluno em relação a: expressar-se através de múltiplas linguagens, posicionar-se diante da informação, interagir de forma crítica e ativa com o meio físico e social. Buscamos alcançar com a educação psicomotora que a criança brinque com o objeto e entre si, expressar-se com o corpo, construir-se no tempo e no espaço.
Nas atividades lúdicas extra-classe, experiências corporais são vivenciadas em brincadeiras, jogos e danças que exploram lateralidade, agilidade, atenção, memória, coordenação motora global, equilíbrio e percepção espaço-temporal.
Os resultados obtidos relacionam-se às descobertas que as crianças fazem com seu próprio corpo, do corpo dos outros e do meio que estão inseridos, a capacidade de execução de movimento, a construção de novos conceitos, prevenindo assim dificuldades de aprendizagem e preparando os educandos para as etapas seguintes.
Segundo Frug (2001), o aluno com deficiência mental também tem direito à educação motora, devendo ser estimulado de forma adequada e partindo sempre do princípio básico: a consciência corporal. Para que assim possa ter todas as oportunidades necessárias que um indivíduo precisa para construir o conhecimento.
Assim, o trabalho da psicomotricidade vai além da motricidade, existindo uma preocupação maior com os sentimentos da criança, na criação do vínculo afetivo entre professor e aluno, como também na formação geral (emocional, psicológica, moral e intelectual) do aluno.
Concluo então, acreditando na total sintonia que deve haver entre os aspectos cognitivos e psicomotores para o êxito no desenvolvimento da criança com deficiência. Onde somente numa escola inclusiva e com trabalho bem planejado e interdisciplinar resultará na minimização das dificuldades em aquisições para sua inserção no contexto escolar e, quem sabe, no bom e natural aprendizado que toda a comunidade escolar tanto almeja. Destacando que o trabalho de consciência corporal favorece o ajuste efetivo e emocional, a espontaneidade, socialização, a organização perceptiva e o respeito às regras, conseguindo assim o alicerce no desenvolvimento integral da criança.
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Autora: ANDREZA CRISTINA GOMES DA SILVA
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Especial.