Lev |
Pequenos traços biográficos
Apesar da vida curta – morreu de tuberculose em 1934, anos – o pensador bielo-russo teve uma produção literária intensa. Formado em Direito, também fez cursos de Medicina, História e Filosofia. Por motivos políticos suas obras foram censuradas e chegaram ao Ocidente apenas nos anos 60 – no Brasil, só no início da década de 80 O que ficou O aprendizado é essencial para o desenvolvimento do ser humano e se dá sobretudo pela interação social Um alerta A idéia de que quanto maior for o aprendizado maior será o desenvolvimento, não justifica o ensino enciclopédico. A pessoa só aprende quando as informações fazem sentido para ela. |
Howard |
Pequenos traços biográficos
O psicólogo americano de 56 anos é professor de Cognição e Educação e integrante do Projeto Zero, um grupo de pesquisa em cognição humana, mantido pela Universidade de Harvard. Também leciona Neurologia na Escola de Medicina da Universidade de Boston. Escreveu 18 livros. O que ficou A escola deve valorizar as diferentes habilidades dos alunos e não apenas a lógico-matemática e lingüística, como é mais comum. Um alerta Para que as diversas inteligências sejam desenvolvidas, a criança tem que ser mais que uma mera executadora de tarefas. É preciso que ela seja levada a resolver problemas. |
Pequenos traços biográficos
Nascido em 1921, na cidade de Recife, Brasil, formou-se advogado em 1954, mas nunca exerceu a profissão. O ensino era sua paixão. Exilado após o golpe militar de 1964, foi para o Chile, onde escreveu Pedagogia do Oprimido (1968), livro que o tornou conhecido mundialmente. Morreu em 1997, em São Paulo, cidade da qual foi secretário de Educação de 1989 a 1991. O que ficou É preciso por fim à Educação Bancária, em que o professor deposita em seus alunos o conhecimento que possui. Um alerta A técnica de silabação utilizada por ele em seu método de alfabetização de adultos está ultrapassada, ainda que a idéia de trabalhar com palavras geradoras permaneça bastante atual. |
Pequenos traços biográficos
Nascido em 1896, em Gars, um vilarejo ao sul da França, o professor primário não chegou a concluir seus estudos na Escola Normal de Nice. Com o início da Primeira Guerra, alistou-se e participou dos combates. Em 1920, iniciou a carreira docente construindo os princípios de sua prática. A educação, a seu ver, deveria proporcionar ao aluno, a realização de um trabalho real. Faleceu em 1966. O que ficou Ninguém avança sozinho em sua apredizagem. A cooperação é fundamental. Um alerta Levar a turma para aulas-passeio não faz de um professor um praticante da pedagogia de Freinet. É preciso considerar a realidade em que os alunos estão inseridos. Extraído da Revista NOVA ESCOLA – Jan-Fev/2001 – nr. 139 Editora Abril |
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