fbpx Skip to main content

Atualizado em 02/08/2023

EDUCAÇÃO X COMPETÊNCIA

O que você precisa para alcançar o sucesso? Aprenda as competências e habilidades necessárias para se destacar em sua área de atuação com o curso de Educação X Competência. Obtenha os resultados que você merece!

EDUCAÇÃO X COMPETÊNCIA

INTRODUÇÃO

No registro de construção de saberes e competências necessárias ao professor são importantes ser: 1 – Organizador de uma pedagogia construtiva, 2 – Garantir no sentido do saber, 3 – Criador de situações de aprendizagem, 4 – administrador de heterogeneidade, 5 – Regulador dos processos e percursos de formação, (Perrenoud p. 14).

E ainda para complementar, ter posturas fundamentais da prática reflexiva e implicações críticas.

A concepção da escola e do papel dos professores não será unânime. Os princípios básicos na formação dos professores não são ideologicamente neutros está ligado a uma visão de escola cujo objetivo pode ter como eixo norteador a democratização do acesso aos saberes, a autonomia dos sujeitos, seu senso critico suas competências em defender seus pontos de vista, enquanto atores sociais. Isto se reflete tanto individual quanto coletivamente na responsabilidade dos professores.

Vimos que a formação dos professores é uma coisa das que menos se levam em conta, às observações empíricas e metódicas sobre o trabalho real dos professores no dia-a-dia, sua prática na sua diversidade e ambientes escolares.

Reformas escolares fracassam novas programas não são aplicadas, belas e boas idéias como métodos ativos, o construtivismo, a avaliação formativa, a pedagogia diferenciada são pregadas, mas não praticadas. Portanto é necessário urgente criar bases para uma transposição didática, onde a partir das práticas efetivas os professores terão melhores condições do exercício da profissão.

Competências

Segundo Perrenoud (2001), o pensamento de que o objetivo principal hoje defendido na escola não é o ensino dos conteúdos disciplinares, mas o desenvolvimento das competências pessoais está no centro das discussões e provocam um grande número de mal entendidos.

Os currículos fixam as matérias, a matriz curricular, o tempo para explorá-la é o que deve ser aprendido ao final da educação básica.

Esta forma de pensar parece estar em crise há algum tempo.

As ciências (o conhecimento das ciências) precisam servir as pessoas, e a escola deve priorizar o desenvolvimento das competências pessoais, as ciências precisam ser vistas como instrumentos de realização de projetos pessoais.

As avaliações que têm ocorrido nos diferentes níveis de ensino tem demonstrado que há uma necessidade de uma alternativa para a organização do trabalho escolar.

A idéia de que disciplina e competência tem necessidade de tempos e espaços diferentes é o grande equívoco. Para reforçar o entendimento sobre o assunto, a organização da escola continuará por disciplina, a professora continuarão a ser professores de disciplinas, não haverá um professor de competências.

Alguma competência necessária ao professor com acompanhamento do orientador educacional se deve quando: classes agitadas, o professor deve apaziguá-las, alunos resistentes à aprendizagem, suscitar o desejo de aprender, alunos ausentes, faltosos, os saberes do professor e do aluno com o mundo dão sentido aos saberes do trabalho escolar, se os programas estão fora da realidade dos alunos, deve adaptá-los e abrandar sua importância.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS

PHILIPPE PERRENOUD. A formação dos professores e o desafio da avaliação – Porto Alegre: Artmed Editora, 2001;

Autora: Maria Rodrigues Bento
Sou professora pedagoga com especialização em educação infantil e docência no ensino superior.

Maria Rodrigues Bento Sou professora pedagoga com especialização em educação infantil e docência no ensino superior.

Escreva um comentário

Não se preocupe, seu email ficará sem sigilo.