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Atualizado em 10/08/2024

O Descobrimento do Brasil

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Depois de 44 dias de viagem, a frota de Pedro Álvares Cabral vislumbrava terra – mais com alívio e prazer do que com surpresa ou espanto.

Na terça-feira à tarde, foram os grandes emaranhados de “ervas compridas a que os mareantes dão o nome de rabo-de-asno”. Surgiram flutuando ao lado das naus e sumiram no horizonte. Na quarta-feira pela manhã, o vôo dos fura-buchos, uma espécie de gaivota, rompeu o silêncio dos mares e dos céus, reafirmando a certeza de que a terra se encontrava próxima. Ao entardecer, silhuetados contra o fulgor do crepúsculo, delinearam-se os contornos arredondados de “um grande monte”, cercado por terras planas, vestidas de um arvoredo denso e majestoso.

Era 22 de abril de 1500. Depois de 44 dias de viagem, a frota de Pedro Álvares Cabral vislumbrava terra – mais com alívio e prazer do que com surpresa ou espanto. Nos nove dias seguintes, nas enseadas generosas do sul da Bahia, os 13 navios da maior armada já enviada às Índias pela rota descoberta por Vasco da Gama permaneceriam reconhecendo a nova terra e seus habitantes.

Mapa da Viagem de Cabral

O primeiro contato, amistoso como os demais, deu-se já no dia seguinte, quinta-feira, 23 de abril. O capitão Nicolau Coelho, veterano das Índias e companheiro de Gama, foi à terra, em um batel, e deparou com 18 homens “pardos, nus, com arcos e setas nas mãos”. Coelho deu-lhes um gorro vermelho, uma carapuça de linho e um sombreiro preto. Em troca, recebeu um cocar de plumas e um colar de contas brancas. O Brasil, batizado Ilha de Vera Cruz, entrava, naquele instante, no curso da história.

O descobrimento oficial do país está registrado com minúcia. Poucas são as nações que possuem uma “certidão de nascimento” tão precisa e fluente quanto a carta que Pero Vaz de Caminha enviou ao rei de Portugal, dom Manuel, relatando o “achamento” da nova terra. Ainda assim, uma dúvida paira sobre o amplo desvio de rota que conduziu a armada de Cabral muito mais para oeste do que o necessário para chegar à Índia. Teria sido o descobrimento do Brasil um mero acaso?

É provável que a questão jamais venha a ser esclarecida. No entanto, a assinatura do Tratado de Tordesilhas que, seis anos antes, dera a Portugal a posse das terras que ficassem a 370 léguas (em torno de 2 mil quilômetros) a oeste de Cabo Verde, a naturalidade com que a terra foi avistada, o conhecimento preciso das correntes e das rotas, as condições climáticas durante a viagem e a alta probabilidade de que o país já tivesse sido avistado anteriormente parecem ser a garantia de que o desembarque, naquela manhã de abril de 1500, foi mera formalidade: Cabral poderia estar apenas tomando posse de uma terra que os portugueses já conheciam, embora superficialmente. Uma terra pela qual ainda demorariam cerca de meio século para se interessarem de fato.

Os Tupiniquins

Ao longo dos dez dias que passou no Brasil, a armada de Cabral tomou contato com cerca de 500 nativos. Eram, se saberia depois, tupiniquins – uma das tribos do grupo tupi-guarani que, no início do século XVI, ocupava quase todo o litoral do Brasil. Os tupi-guaranis tinham chegado à região numa série de migrações de fundo religioso (em busca da “Terra Sem Males”), no começo da Era Cristã. Os tupiniquins viviam no sul da Bahia e nas cercanias de Santos e Bertioga, em São Paulo. Eram uns 85 mil. Por volta de 1530, uniram-se aos portugueses na guerra contra os tupinambá-tamoios, aliados dos franceses. Foi uma aliança inútil: em 1570, já estavam praticamente extintos, massacrados por Mem de Sá, terceiro governador-geral do Brasil.

A Viagem de Cabral

Dois anos antes, ao fazer um grande arco no rumo do oeste, para aproveitar as correntes do Atlântico, Gama passara tão perto do Brasil que talvez tenha mesmo pressentido a presença de terra.

Era domingo, e Lisboa, a capital ultramarina da Europa, estava em festa. Os 13 navios da frota mais poderosa já armada por Portugal balouçavam nas águas do rio Tejo. “E muitos batéis rodeavam as naus e ferviam todos com suas librés de cores diversas, que não parecia mar, mas um campo de flores e o que mais elevava o espírito eram as trombetas, atabaques, tambores e gaitas”, registrou uma testemunha do dia memorável.

Oito meses antes, chegara àquele mesmo porto a diminuta frota de Vasco da Gama. Trazia a notícia que durante quase um século fora à obsessão portuguesa: desvendara, enfim, a rota marítima que conduzia à Índia. Agora, o rei D. Manuel queria que todos, especialmente os espiões espanhóis, italianos e franceses, vislumbrassem a gloriosa partida de sua nova missão (comercial e guerreira) ao reino das especiarias.

Celebrava-se a missa. No altar estava D. Diogo Ortiz, um dos três homens que, uma década antes, vetara financiamento português ao projeto de Colombo de chegar à Índia pelo rumo do Oeste. Junto a ele, Pedro Álvares Cabral, filho, neto e bisneto de conquistadores, mais militar do que navegador, rezava, silenciosamente. Aos 32 anos, estava pronto para sua primeira missão em além-mar.

Os navios partiram na segunda-feira, 9 de março de 1500. Cabral e Gama haviam conversado longamente. Dois anos antes, ao fazer um grande arco no rumo do oeste, para aproveitar as correntes do Atlântico, Gama passara tão perto do Brasil que talvez tenha mesmo pressentido a presença de terra. Cabral se aventurou ainda mais em direção ao poente (tanto que, segundo seus cálculos, julgava estar no local onde hoje é Brasília). Descobriu a Terra dos Papagaios – a escala ideal para as Índias.

Dez dias depois, ao zarpar de Porto Seguro, Cabral parece ter deixado ali, além de dois degredados e dois grumetes desertores, a porção que lhe restava de sorte. Na terceira semana de maio, nas proximidades do Cabo das Tormentas, depois de um cometa ter luzido no céu por dez noites, uma gigantesca tempestade se abateu sobre a frota. Quatro naus, entre as quais a de Bartolomeu Dias, foram tragadas pelo mar. Não houve sobreviventes. Reduzida a sete embarcações (uma havia naufragado logo após a partida e o navio de mantimentos seguira de volta a Portugal com a notícia da descoberta), a armada chegou à Índia em fins de agosto. Obteve permissão para fundar uma feitoria, mas, em 16 de dezembro, o estabelecimento foi atacado. Cabral reagiu e bombardeou Calicute por dois dias, provocando grandes estragos. Com seis navios repletos de especiarias, iniciou a viagem de volta. Foi bem recebido pelo rei. A seguir, porém, caiu em desgraça na corte. Retirou-se para Santarém. Lá morreu em 1520, quase na obscuridade – virtualmente sem saber que revelara ao mundo um país que era quase um continente.

Diário

Diário de Bordo
Data da Partida : 9 de Março de 1500
Local: porto no rio Tejo, na praia do Restelo, em Lisboa
Número de embarcações: 10 naus ( cerca de 500 toneladas cada) e três caravelas.
Tripulação mais conhecidos: Bartolomeu Dias ( o primeiro a dobrar o Cabo das Tormentas ), seu irmão Diogo ( escrivão de armada de de Vasco da Gama), Nicolau Coelho ( um dos pilotos de Gama e personagem dos Lusíadas ), Duarte Pacheco ( autor do célebre guia de navegação Esmeraldo de situ Orbe.
Itinerário de ida: Lisboa – Ilhas Canárias (14/03/1500) – Cabo Verde ( 22/03) – Porto Seguro (22/04) Cabo das Tormentas (25/05) – Sofala, em Moçambique ( 16/06) – Melinde, no Quênia (06/07) – Goa, Índia (22/08) – Calicute, Índia (13/09).
Itinerário de Volta : Cananor, Índia ( 16/01/1501) – Moçambique (12/02) – Cabo da Tormentas (19/04) – Cabo Verde (15/07).
Data de Regresso: 23 de Junho de 1501, novamente na praia do Restelo, em Lisboa.
Duração de Viagem: 500 dias
Navios restantes: seis
Sobreviventes: em torno de 500 homens
Tabela do Diário de bordo de Pero Vaz de Caminha Fonte Eduardo Lima, Zero Hora

A semana de Vera Cruz

Apesar da exuberância da paisagem, da complacência dos nativos e das benesses do clima, os portugueses permaneceram apenas dez dias nas paisagens paradisíacas da Ilha de Vera Cruz.

As ordens eram claras: a portentosa esquadra de Pedro Álvares Cabral estava em missão rumo à Índia. Deveria seguir pela rota descoberta por Vasco da Gama, estabelecer relações comerciais e diplomáticas com o samorim de Calicute e, de imediato, fundar uma feitoria em pleno coração do reino das especiarias. Por isso, apesar da exuberância da paisagem, da complacência dos nativos e das benesses do clima, os portugueses permaneceram apenas dez dias nas paragens paradisíacas da Ilha de Vera Cruz.

No dia 2 de maio de 1500, 11 navios partiram rumo a malagueta, à canela e ao gengibre. O décimo segundo, sob o comando de Gaspar de Lemos, zarpou na direção oposta, levando ao reino as cartas que anunciavam o achamento da nova terra. Quantas foram às missivas que a nau dos mantimentos conduziu em seu bojo é questão que jamais se elucidará. O certo é que tanto Cabral como os demais capitães enviaram relatos ao rei. Ainda assim, apenas três cartas sobreviveram. De longe, a melhor e mais detalhista é de Pero Vaz de Caminha. Graças a ela, é possível reconstituir, passados cinco séculos, o período que alguns historiadores chamam de Semana de Vera Cruz. Assim foram os dias inaugurais do Brasil:

Quarta-feira, 22 de abril de 1500 – No fim da tarde, a frota de Cabral avistou o cume do monte Pascoal. Ao crepúsculo, a 24 quilômetros da praia e a uma profundidade de 34 metros, os navios lançaram âncoras.

Quinta-feira, 23 de abril – Às 10h da manhã, os navios ancoraram defronte da foz do rio Caí. Nicolau Coelho, veterano das Índias, foi até a praia, num bote e lá fez o primeiro contato com 18 nativos.

Sexta-feira, 24 de abril – Por conselho dos pilotos a armada levantou âncora e partiu em busca de melhor porto. Encontraram-no, seguro, 70 quilômetros mais ao norte. Ali, dois nativos subiram a bordo. Pouco falaram e logo dormiram no tombadilho da nave de Cabral.

Sábado, 25 de Abril – Bartolomeu Dias, Nicolau Coelho e Pero Vaz de Caminha foram à praia e encontraram cerca de 200 indígenas. Houve troca de presentes de pouco valor.

Domingo, 26 de abril – Frei Henrique, franciscano que seria inquisidor, rezou a primeira missa em solo brasileiro, na Coroa Vermelha. Houve grande confraternização entre nativos e estrangeiros ao longo de todo o domingo.

Segunda-feira, 27 de abril – Diogo Dias e dois degradados visitaram a aldeia dos tupiniquins, erguida a uns 10 quilômetros da praia. Não lhes foi permitido dormir lá.

Terça-feira, 28 de abril – Os portugueses fizeram lenha, levaram roupa e prepararam uma grande cruz.

Quarta-feira, 29 de abril – Ao longo e todo dia, o navio com os mantimentos que seriam enviados de volta a Portugal foi esvaziado de sua carga.

Quinta-feira, 30 de abril – Cabral e os capitães desembarcaram. Na praia havia uns 400 nativos, com os quais eles passaram o dia dançando e cantando.

Sexta-feira-1° de maio – A tripulação deixou os navios e seguiu em procissão para o erguimento da cruz.

Sábado, 2 de maio – A esquadra partiu para Calicute, o navio dos mantimentos foi para Portugal. Dois grumetes desertaram da nau capitânia. Na praia, aos prantos, foram deixados dois degredados.

Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha

“A feição deles é serem pardos, um tanto avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem cobertura alguma. Nem fazem mais caso de encobrir ou deixar de encobrir suas vergonhas”.

O Reino do Pau-Brasil

Durante as duas primeiras décadas, desinteressada de colonizar a terra descoberta por Cabral, a Coroa portuguesa acabou por transformá-la numa imensa fazenda de pau-brasil.

Em plena vertigem da Índia, com a malagueta inflamando as imaginações, a notícia da descoberta de Pedro Álvares Cabral seria recebida, em Lisboa, com decepção e fastio. A nova terra não possuía metais preciosos nem especiarias. O tédio e a desilusão, porém, não teriam sido imediatos à chegada da nave de Gaspar de Lemos, que levava as cartas confirmando o “achamento” do Brasil (e que, talvez, levasse também algumas toras de pau-brasil). Mas a expedição seguinte, feita em 1501 para reconhecer o país, da qual participou, como cosmógrafo, o florentino Américo Vespúcio, traçaria o destino do novo território, reduzindo-o, por quase meio século, à condição de mero coadjuvante no grande painel das descobertas portuguesas.

“(…) nessa costa não vimos coisa de proveito, exceto uma infinidade de árvores de pau-brasil (…) e já tendo estado na viagem bem dez meses, e visto que nessa terra não encontrávamos coisa de minério algum, acordamos nos despedirmos dela”, escreveu Vespúcio, em setembro de 1504, ao magistrado de Florença Piero Soderini, repetindo o que já dissera ao rei de Portugal, D. Manuel.

Durante as duas primeiras décadas, desinteressada de colonizar a terra descoberta por Cabral, a Coroa portuguesa acabou por transformá-la numa imensa fazenda de pau-brasil, logo arredada à iniciativa privada. Dessa forma a árvore que ajudou a dar nome ao país começaria a se tornar também a mais perfeita metáfora vegetal do Brasil – mais do que a borracha, o açúcar e o café.

O pau-brasil (Caesalpinia echinata) tingia linhos, sedas e algodões, concedendo-lhes um “suntuoso tom carmesim ou purpúreo”: a cor dos reis e dos nobres. Uma espécie semelhante, a Caesalpinia sappan, nativa de Sumatra, já era conhecida na Europa desde os primórdios da Idade Média. A partir do século 17, porém, todos os tecidos produzidos em Flandres e na Inglaterra passaram a ser coloridos com o “pau-de-tinta” brasileiro.

Nesta época, a indústria têxtil já começara a se tornar o motor da economia europeia. Depois de anos de contrição e andrajos, as mulheres do continente descobriam, enfim, os requintes da moda. Abria-se assim enorme mercado para as roupas realçadas pela polpa da árvore extraída aos milhões de litoral da Bahia e Pernambuco. A operação era realizada por centenas de traficantes espanhóis, ingleses e, sobretudo, franceses. Eles foram os primeiros e genuínos “brasileiros” – e os únicos de fato merecedores desse nome.

Paus e Juros

O pau-brasil foi o primeiro monopólio estatal do Brasil: só a metrópole podia explorá-lo (ou terceirizar o empreendimento). Seria, também, o mais duradouro dos cartéis: a exploração só foi aberta à iniciativa privada em 1872, quando as reservas já haviam escasseado brutalmente.

Exploração não é o termo: o que houve foi uma devastação, com a derrubada de 70 milhões de árvores. Como que confirmando a vocação simbólica, o pau-brasil, em setembro de 1826, para o pagamento dos juros do primeiro empréstimo externo tomado pelo Brasil.

Ao deparar com o Tesouro Nacional desprovido de ouro, D. Pedro I enviou à Inglaterra 50 quintais (três toneladas) de toras de pau-brasil para leiloá-las em Londres. A esperança do imperador de saldar a dívida com o “pau-de-tinta” esbarrou numa inovação tecnológica: o advento da indústria de anilinas reduziu em muito o valor da árvore-símbolo do Brasil. Os juros foram pagos com atraso. Em dinheiro, não em paus.

O Dono do País

Ao fechar um contrato de exclusividade para a exploração do pau-brasil, em 1502, o cristão-novo Fernão de Noronha arrendou o país por três anos.

Durante 10 anos, o Brasil teve um dono. Ao fechar um contrato de exclusividade para a exploração do pau-brasil, em 1502, o cristão-novo Fernão de Noronha arrendou o país por três anos, à frente de um consórcio de judeus conversos. O acordo teria sido renovado em três ocasiões. As obrigações do cartel eram: explorar o pau-brasil, defender a terra contra a cobiça de espanhóis e franceses, estabelecer uma feitoria, explorar 900 léguas (5,9 mil quilômetros) de litoral e pagar um quinto dos lucros à Coroa.

Em 1503, Noronha armou sua primeira expedição, descobriu a ilha que hoje tem seu nome e iniciou sua exploração do pau-de-tinta. Noronha, ou Loronha, agente dos judeus alemães Függer (monopolistas do cofre), era um rico armador nascido em Astúrias, na Espanha, que enviava frotas à Índia e possuía uma rede internacional de negócios, com sede em Londres. Durante uma década, foi o proprietário do Brasil.

Conclusão

Em entendimento, o grupo conclui que o Brasil não foi descoberto e sim invadido por colonizadores portugueses, pois quando os mesmos aqui em nossa terra chegaram, ela já era povoada por índios, somando um grande número de habitantes.

A cultura, então, do nosso país foi violentada por parte de nossos colonizadores que, por julgarem inadequada aos seus princípios, a modificaram.

A nossa origem é a soma de diversas culturas, uma miscigenação de várias etnias, em sua conturbada colonização de exploração.

Ainda, concluímos este trabalho dizendo que muitos problemas hoje encontrados em nosso presente país têm sua origem em sua colonização.

Bibliografia

  • Cotrim, Gilberto – História e Consciência do Brasil
  • Novais, Fernando A. As Dimensões da Independência.
  • Casaldáliga, Pedro. Na procura do reino, FTD 1988

Autor: MARIA CAROLINA PEREIRA LIMA

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Este texto foi publicado na categoria Cultura e Expressão Artística.

 About Pedagogia ao Pé da Letra

Sou pedagoga e professora pós-graduada em educação infantil, me interesso muito pela educação brasileira e principalmente pela qualidade de ensino. Primo muito pela educação infantil como a base de tudo.

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