AS CRIANÇAS NO MUNDO
Seria a criança um produto do meio em que vive? Criança, palavra de origem latina creantia, criantia, ser humano de pouca idade, menino ou menina. A quem nomine de párvulo ou na forma lusitana de puto. Pessoa ingênua ou infantil. O meio em que vivemos sempre será um viés importante para o nosso desenvolvimento social. Se estivermos no caminho errado, experimente mudar. As coisas estão acontecendo muito depressa; a rapidez das mudanças tem agregado muitos conceitos bons, mas também tem confundido bastante. As nossas crianças hoje sofrem pelo desconhecimento trivial, do lúdico, do elementar, e daquilo que foi o maior referencial de nossas vidas, o nosso passatempo.
Nossos valores e conceitos que deveriam ser repassados na infância estão escoando por lugares inadequados, causando sérios problemas na educação dos pimpolhos. Seria falta de vontade política, negligência, desconhecimento das necessidades básicas ou inércia de inteligência. A conotação específica da inteligência está na faculdade de aprender, prender ou compreender; percepção, apreensão, intelecto ou intelectualidade. Palavra de derivação latina intelligentia, se insere na qualidade ou capacidade de compreender e adaptar-se facilmente, capacidade, penetração, agudeza e perspicácia.
Maneira de entender ou interpretar, interpretação, acordo, harmonia, entendimento recíproco. Relações ou entendimentos secretos, conluio, maquinação, trama, destreza mental, habilidade. Na psicologia, a inteligência está interligada pela capacidade de resolver situações problemáticas novas mediante reestruturação dos dados perceptivos. Uma pessoa inteligente tem destreza mental e habilidade. Muito se tem falado em inteligência e com bastante frequência na inteligência artificial, que no caso seria o ramo da ciência da computação dedicado a desenvolver equivalentes computacionais de processos peculiares à cognição humana, como, por exemplo, a produção de inferências lógicas, o aprendizado, a compreensão de linguagem natural e reconhecimento de padrões.
Existe um clichê popular que fala sobre a “inteligência de peru novo”, o que seria? Nada mais do que inteligência escassa ou ausência de inteligência.
A educação hoje encontra pedras de tropeço no difícil relacionamento entre pais e filhos. Aqui citamos uma frase bem propícia para os dias atuais: “Dormimos no mundo dos pais e acordamos no mundo dos filhos”. “Segundo Domingos Pascoal de Melo, nem todos nascemos ricos, nem todos somos belos e inteligentes, nem todos conseguimos estudar em boas escolas ou morar em casas luxuosas de bairros elegantes”. Pelo contrário: a maioria de nós é pobre, feia e não dispõe de boas instituições para se preparar. E aí, como fica a nossa educação e a educação de nossos filhos? A boa vontade e a educação nos farão reverter esse quadro danoso e deletério. Em nosso ciclo de atividades escolares de pós-graduação em psicopedagogia, debatemos o aspecto da cognição e outros atinentes às dificuldades da aprendizagem. A inteligência tem uma importância vital para o ser humano, independente de classe social ou idade.
As inteligências estão no rol, no écran da musicalidade, na condição intrapessoal, espacial, corporal, emocional e matemática. Muito se tem falado nas crianças superdotadas. O que seria uma criança superdotada? Segundo os especialistas no assunto, o termo superdotado ou sobredotado faz referência a uma pessoa que, teoricamente, possui habilidades cognitivas significativamente acima da média. Ainda que muitos cientistas discordem da possibilidade de se efetuar tal tipo de avaliação, uma das medidas consagradas é a avaliação de QI (Quociente Intelectual). Normalmente, considera-se superdotado o indivíduo que apresente um resultado muito alto (nos 2% mais elevados da população) em uma bateria de testes das diversas inteligências, onde o QI geral é apenas de testes. Frequentemente considera-se “sobredotado” quem tenha QI superior a 120 ou 130.
A escola é a área da vida onde o superdotado pode apresentar o melhor ajuste ou o pior desajuste. Tanto sua capacidade superior pode ajudá-lo nos estudos e contribuir para um bom desempenho, como a mesma capacidade pode levar ao tédio, aborrecimento ou rebeldia, capaz de provocar desempenho insatisfatório. Além disso, dificuldades tendem a surgir devido ao fato do superdotado ser um indivíduo excepcionalmente inteligente mergulhado num mundo de pessoas com intelecto mediano; fato este que pode gerar uma série de dificuldades de adaptação. O superdotado mais reconhecido é o que se destaca na área intelectual, embora haja superdotados na área motora e na área social.
“Poder agudo de observação, pronta receptividade, senso do significativo, capacidade para estabelecer o diferente, mas existem problemas resultantes entre eles; possibilidade de rejeição grupal, oposição ao meio, defesa do próprio sistema de valores e intolerância. Poder de abstração, de associação de síntese, interesse pela aprendizagem indutiva e resolução de problemas, prazer na atividade intelectual. Problemas resultantes: resistência ocasional à imposição de tarefas, omissão de detalhes, não aceitação de atividades de rotina. Interesse nas relações causa e efeito, habilidade para perceber relações, interesse na aplicação de conceitos. Problemas resultantes: dificuldade para aceitar o ilógico, o superficial e conhecimentos mal estruturados e pouco definidos.
Gosto pela estrutura e pela ordem, pela consistência, seja de valores ou números. Problemas resultantes: invenção dos próprios sistemas, por vezes, em conflito com os pré-estabelecidos na escola. Existem inúmeras características para uma criança superdotada, bem como os problemas resultantes para cada característica. Inteligência variável – estudos indicam que algumas variáveis como nível socioeconômico, idade, sexo e grau de escolaridade podem influenciar nos testes de inteligência. Os alunos de classe média alta, por exemplo, tendem a ter melhores resultados que os de classe média baixa no teste Goodenough, no qual as crianças desenham um homem, e em sua revisão, em que desenham um homem ou uma mulher. O sucesso é uma soma de inteligência, esforço, contexto histórico e oportunidade, segundo o escritor norte-americano Malcolm Gladwell.
A história do QI (Quociente Intelectual) – Em 1990, o psicólogo francês Alfred Binet criou um teste capaz de predizer se uma criança obteria sucesso nas séries primárias das escolas parisienses. O exame, que avaliava a idade mental do jovem, foi considerado o primeiro teste de inteligência. Em 1914, três anos após a morte de Binet, o alemão William Stern propôs a fórmula de divisão de idade mental da criança pela cronologia. O resultado seria o quociente de inteligência, o QI que conhecemos. Mais tarde, essa fórmula foi revisada por Lewis Terman, da Universidade Stanford, que multiplicou o resultado por 100, dando origem ao teste de inteligência Stanford-Binet, um dos mais usados por 50 anos.
Qual o seu QE? A imprensa começou a prestar atenção na questão da inteligência emocional com a publicação da obra Inteligência Emocional, de Daniel Goleman. Hoje, seus conceitos são aplicados em muitas profissões, sobretudo na área de Recursos Humanos. A Inteligência Emocional também corresponde à interpessoal e à intrapessoal propostas por Howard Gardner. Tipos de inteligência: Howard Gardner identificou sete tipos de inteligência e elaborou requisitos para identificar outros tipos de talentos. Linguística, relacionada à leitura, escrita e fala. Pessoas que têm seu ponto forte na linguagem, como poetas e escritores, possuem facilidade em lidar com a expressão escrita e oral. Musical – Associada àqueles que têm facilidade em compreender o som, captar sua expressão e transmitir sentimento através dele. Lógico-Matemática – É a inteligência que reúne ao universo lógico, repleto de números e fórmulas. A maioria dos testes de QI acaba medindo esse tipo, exemplificado nos físicos.
Espacial – Está relacionada a pessoas que têm facilidade em trabalhar com coordenadas espaciais e em pensar em imagens. Corporal-Cinestésica – A facilidade em se locomover pelo espaço, conhecer bem o potencial físico de seu corpo e ter coordenação motora é típica de grandes nomes do esporte. Interpessoal – Está ligada à habilidade de lidar com outras pessoas e a trabalhar em grupo. Frequentemente é vinculada a professores e políticos. Intrapessoal – É a inteligência relacionada ao autoconhecimento e ao equilíbrio interior, inclusive quando a pessoa se encontra em situações difíceis. Naturalista – Essa inteligência, proposta após a divulgação das ideias de Gardner, está associada àqueles que têm grande facilidade em transitar pela natureza, como os índios. (Fonte: Revista Planeta). Tecnologias como computador e internet, usadas corretamente, podem ser excelentes ferramentas para potencializar algumas habilidades. As Crianças Índigos, o que seriam? Novas crianças, novos homens? Uma criança Índigo é aquela que apresenta um novo e incomum conjunto de atributos psicológicos e mostra um padrão de comportamento geralmente não documentado ainda.
Este padrão tem fatores comuns e únicos que sugerem que aqueles que interagem com elas (pais em particular) mudam seu tratamento e orientação com o objetivo de obter equilíbrio. Ignorar esses novos padrões é potencialmente criar desequilíbrios e frustrações na mente desta preciosa nova vida. Existem vários tipos de Índigos, mas na lista a seguir iremos dar alguns dos padrões de comportamentos mais comuns: Elas vêm ao mundo com um sentimento de realeza e frequentemente agem dessa forma. Elas têm um sentimento de “desejar estar aqui” e ficam surpresas quando os outros não compartilham isso. Auto-valorização não é uma grande característica. Elas frequentemente contam aos pais quem elas são. Elas simplesmente não farão certas coisas; por exemplo, esperar quietas é difícil para elas.
Elas se tornam frustradas com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo. Elas frequentemente encontram uma melhor maneira de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, o que as faz parecer questionadoras de sistema (inconformistas com qualquer sistema). Elas parecem antissociais a menos que estejam com outras do mesmo tipo. Se não existem outras crianças com o nível de consciência semelhante em volta, elas frequentemente se tornam introvertidas, sentindo-se como se ninguém as entendesse. A escola é frequentemente difícil para elas do ponto de vista social. Elas não responderão à pressão por culpa do tipo: “Espere até seu pai chegar e descobrir o que você fez”. Elas não são tímidas em fazer você perceber o que elas precisam.
Tipos de Crianças Índigo: Existem quatro tipos diferentes de Índigos e cada um tem uma proposta: Humanista: Primeiro, existe o Índigo Humanista que vai trabalhar com as massas. Eles serão os futuros doutores, advogados, professores, vendedores, executivos e políticos. Vão servir as massas e são hiperativos. São extremamente sociais. Conversam com todo mundo e fazem amizade facilmente. São desastrados do ponto de vista motor e hiperativos, como dito anteriormente, e de vez em quando, eles vão dar com a cara nos muros, pois se esquecem de pisar no freio. Eles não sabem brincar com apenas um brinquedo. Ao invés disso, trazem todos para fora e os espalham. Às vezes, não tocam na maioria destes. São do tipo que têm que ser permanentemente lembrados, pois frequentemente se esquecem das ordens simples e se distraem. Por exemplo, você pede para eles arrumarem o quarto. Eles começam a arrumar e de repente encontram um livro e começam a ler porque são leitores ferozes. Certa vez, eu estava em um voo onde estava uma criança de cerca de três anos que estava aprontando. Sua mãe deu-lhe o panfleto de segurança do avião e ele o abriu todo com todas as figuras. Ele permaneceu sentado, muito sério como se estivesse lendo, muito sério e intenso na concentração. Ele estudou o folheto por uns cinco minutos e eu sabia que ele não poderia ler, mas ele pensava que estava.
Conceitual: Os Índigos Conceituais estão mais para projetos do que para pessoas. Serão os futuros engenheiros, arquitetos, projetistas, astronautas, pilotos e oficiais militares. Eles não são desajeitados, ao contrário, são bem atléticos como crianças. Eles têm um ar de controle e a pessoa que eles tentam controlar na maioria das vezes é a mãe se são meninos. As meninas tentam controlar os pais. Se eles são impedidos de fazer isso, existe um grande problema. Este tipo de Índigo tem tendência para outras inclinações, especialmente as drogas na puberdade. Os pais precisam observar bem o padrão de comportamento dessas crianças quando elas começarem a esconder ou a dizer coisas tais como: “Não chegue perto do meu quarto”: é exatamente quando os pais precisam se aproximar mais.
Artista: Este tipo de Índigo é muito mais sensível e frequentemente menor em tamanho, embora isso não seja uma regra geral. Eles são mais fortemente ligados às artes. Eles são criativos e serão os futuros professores e artistas. Em qualquer campo que eles se dediquem, será sempre pelo lado criativo. Se eles entrarem na medicina, eles se tornarão cirurgiões ou pesquisadores. Quando eles entrarem nas artes, eles serão o ator dos atores. Entre 4 a 10 anos, eles podem pegar até 15 diferentes artes criativas – fazer uma por cinco minutos e encostar. Portanto, se diz às mães de artistas e músicos: “Não compre instrumentos, mas alugue”. O Índigo Artista pode trabalhar com até cinco instrumentos diferentes e então, quando eles entrarem na puberdade, escolherão um campo e se empenharão para se tornarem artistas nessa especialização.
Interdimensional: O Índigo Interdimensional é muito maior do que os demais Índigos, do ponto de vista de estatura. Entre 1 e 2 anos de idade, você não pode dizer nada para eles. Eles dizem: “Eu já sei. Eu posso fazer isso. Deixe-me sozinho”. Eles serão os que trarão novas filosofias e espiritualidade para o mundo. Podem ser mais valentões porque são muito maiores e também porque não se encaixam no padrão dos outros três tipos. Dicas para reconhecer os Índigos: Os autores listam as seguintes características para ajudar a identificar se sua criança é um Índigo: Tem alta sensibilidade, tem excessivo montante de energia.
Distrai-se facilmente ou tem baixo poder de concentração, requer emocionalmente estabilidade e segurança de adultos em volta dela. Resiste à autoridade se não for democraticamente orientada, possui maneiras preferenciais no aprendizado, particularmente na leitura e matemática. Podem se tornar frustrados facilmente porque têm grandes ideias, mas uma falta de recursos ou pessoas para assistirem pode comprometer o objetivo final. Aprendem através do nível de explicação, resistindo à memorização mecânica ou serem simplesmente ouvintes. Não conseguem ficar quietas ou sentadas, a menos que estejam envolvidas em alguma coisa do seu interesse. São muito compassivas; têm muitos medos, tais como a morte e a perda dos amados. Se elas experimentarem muito cedo decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente. Problemas que os Índigos podem experimentar: Elas demandam mais atenção e sentem que a vida é muito preciosa para deixar escapar. Elas querem que as coisas aconteçam e frequentemente forçam situações para realizarem o desejado.
Os pais facilmente caem em armadilhas de fazer para a criança ao invés de desempenhar um papel na modelagem ou no compartilhamento. Uma vez que aconteça, os pais serão apenas fantoches. Estes emissários podem tornar-se emocionalmente irritados por pessoas que não entendam o fenômeno Índigo. Eles não podem compreender porque as pessoas operam em modalidades não baseadas no amor. Porém, elas são extremamente resistentes e hábeis para ajudar crianças carentes, embora esta ajuda seja frequentemente rejeitada. Quando jovens, eles podem ter problemas de ajustamento com outras crianças. As Crianças Índigo são frequentemente tituladas como tendo ADD (Attention Deficit Disorder) ou alguma forma de hiperatividade. Em muitos casos, são tratados com química quando deveriam ser tratados de forma diferente. (Fonte: site sintonia). O que podemos fazer? Estas crianças estão aqui para nos ajudar na transformação do mundo. Portanto, precisamos aprender com elas, principalmente escutando-as e observando-as.
Não obstante, estamos relacionando algumas regras básicas que precisamos observar para não tolhermos o brilho dessas crianças: Trate os Índigos com respeito. Honre sua existência na família. Ajude-os a criar suas próprias soluções disciplinadas. Dê a eles escolha em tudo. Nunca os diminua, nunca. Sempre explique o porquê de você dar instruções. Escute essas explicações por você mesmo. Não parece estúpida a expressão “porque eu disse que deve ser assim”? Se você concorda com a estupidez de expressões assim, então reconsidere suas instruções e as mude. Eles o respeitarão por isso e esperarão. Mas se você der a eles ordens autoritárias e ditatoriais sem bondade e razões sólidas, essas crianças o derrotarão. Elas simplesmente não vão obedecer e o que é pior, elas vão dar uma lista de motivos que desclassificam suas intenções.
Algumas vezes suas razões podem ser simples, como por exemplo, “porque isso vai me ajudar hoje, pois estou realmente cansado”. A honestidade vencerá como nunca antes. Eles vão pensar sobre isso e acatarão. Faça deles um parceiro no relacionamento. Pense bastante sobre este aspecto. Quando crianças, explique tudo que você estiver fazendo para eles. Eles podem não entender, no entanto, eles perceberão sua consciência e honra por eles. Esta é uma tremenda dica antes deles aprenderem a falar. Se problemas sérios desenvolverem, teste-os antes de iniciar tratamento baseado em drogas. Proveja segurança no seu suporte a eles. Evite crítica negativa. Sempre os deixe saber que você os apoiará em todos os momentos. Eles crescerão de encontro com suas verbalizações e irão surpreendê-lo durante o processo.
Então, celebrem juntos. Não os faça simplesmente realizar, mas permita que eles façam com encorajamento. Não os diga quem eles são ou o que eles vão ser no futuro. Eles sabem melhor que você. Deixe que eles decidam suas áreas de interesse. Não os force a entrar em algum ofício familiar ou em algum tipo de negócio porque isso é que a família vem desempenhando por gerações. Estas crianças absolutamente não serão seguidores. Dicas no relacionamento com Índigos: Os Índigos são abertos e honestos, isso não é uma vulnerabilidade, mas a maior força. Se você não for aberto e honesto com eles, mesmo assim eles serão com você, no entanto, eles não o respeitarão. Marasmo pode trazer arrogância para os Índigos, portanto não os deixe cair no marasmo. Se eles agem de forma arrogante, isso significa que eles precisam de novos desafios e novos limites.
Alimente seus cérebros mantendo-os ocupados da melhor forma possível. Pais, professores e orientadores devem estar aptos para definir e manter limites claros, ainda que suficientemente flexíveis para mudar e ajustar esses limites quando necessário, baseados no crescimento emocional e mental, pois os Índigos crescem rápido. Ser firme, mas justo é necessário para a segurança deles e para nossa. A mensagem dada e transmitida pelos adultos deve ser mais prazerosa do que dolorosa, e mais baseada no amor do que no medo. Mantenha a criança informada e envolvida. Evite mal-entendidos simplesmente dando explicações. Não perca a paciência com sua criança. Evite dar ordem (verbos no imperativo). Ao invés de ordens verbais, utilize o toque para chamar a atenção deles. Eles são muito sensíveis ao tato (toque no ombro, aperto de mão, abraço, etc). Mantenha sua palavra. Negocie com cada situação.
Não esconda nada e não use linguagem abusiva. Deixe sua emoção mostrar amor e não ódio. Se uma repreensão é dada, crie situações de dar um tempo ou folga. Discuta a situação geradora da repreensão após seu término. Depois de tudo, sempre reúna com a criança e reveja se houve um aprendizado e crescimento após a repreensão. Lembre-se que punição não funcionará com essas crianças. Punição é diferente de repreensão. Punição é baseada na culpa, enquanto que repreensão é baseada num crescimento ou melhoramento. Encerrando, queremos dizer que a formação profissional e as condições materiais e psíquicas para o desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem estão relacionadas em leis específicas, bem como para crianças normais ou crianças com deficiências na aprendizagem.
Ressaltamos também que sempre surgem no mundo crianças com o dom divino como se aqui estiveram ou estão com missões específicas e planejadas. Podemos citar Jesus Cristo, que com sua sapiência e condições especiais, ainda passados mais de 2.000 anos continua sendo exemplo para a humanidade. Gandhi, que conseguiu libertar a Índia, seu país natal, do domínio inglês sem derramar uma gota de sangue. Inúmeros e grandiosos são os índices de crianças superdotadas que passaram por nosso Orbe e em épocas onde não existiam as tecnologias de hoje. Pense nisso!
Autor: ANTONIO PAIVA RODRIGUES – MEMBRO DA ACI – DA ALOMERCE – DA UBT – DA AVSPE – DA AOUVIRCE E DA ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES DO CEARÁ (AECE)
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