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Atualizado em 10/08/2024

Evasão escolar em artigo de pós-graduação em educação

Não perca esta oportunidade de ler este artigo de pós-graduação sobre evasão escolar. Saiba mais sobre as principais causas e consequências da evasão escolar e descubra como combatê-la de forma eficaz.

RESUMO

Este trabalho apresenta parte de uma pesquisa sobre evasão escolar, realizada na Escola Municipal Leonor Barreto Franco no Povoado São Miguel, município de Propriá, estado de Sergipe. Buscou-se esse tema por se perceber que a evasão é um problema sempre frequente na história da educação escolar brasileira, tornando-se a cada ano em proporções inaceitáveis em pleno século XXI. A pesquisa cai na atitude de uns e de outros, evidenciando ligações entre o discurso científico e o discurso moral, mas sem garantia ou elencamento de soluções. Desta forma, procurou-se neste trabalho analisar a evasão escolar na Escola Municipal Leonor Barreto Franco, ensino fundamental nas séries 5° e 6° no povoado São Miguel, município de Propriá. As análises quantitativas e comparativas apresentadas indicam que a maior causa da evasão escolar no município pode ser considerada como a falta de motivação dos pais para enviar os alunos à escola. A baixa autoestima generalizada entre os jovens e os casamentos precoces foram identificados como fatores relevantes. A pesquisa foi desenvolvida por meio de um estudo de caso, onde os resultados apresentados apontam para as causas. Utilizou-se a pesquisa qualitativa, descritiva, desenvolvida pela metodologia de estudo de caso.

Palavras-chave: Escola. Evasão escolar. Aluno.

ABSTRACT

This paper presents part of a survey on truancy, held at the Municipal School Leonor Barreto Franco in the village San Miguel, municipality Propriá, Sergipe. The aim was to address this theme by realizing that the avoidance is a frequent problem in the history of Brazilian education, becoming every year unacceptably high in the XXI century. The research falls in the attitude of each other, showing links between scientific discourse and moral discourse, but without warranty or list of solutions. So we tried to analyze this study dropout at the Municipal School Leonor Barreto Franco, education foundation in the series 5 and 6 years in 2007/2008 in the village San Miguel, Municipality was proposer. Since the quantitative and comparative analysis presented suggest that the major cause of truancy in the city can be regarded as lack of motivation of parents to send students to school, low self-esteem widespread among young people and early marriages, the search was developed through a case study where the results presented point to the cause. We used a qualitative, descriptive methodology of case study.

Keywords: school. Dropout. Student.

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como finalidade propor uma reflexão sobre as práticas escolares adotadas e suas causas no fracasso escolar, que se apresenta sob a forma de evasão do aluno da escola.

Verificou-se a análise estatística dos índices de evasão escolar da Escola Municipal Leonor Barreto Franco no Povoado São Miguel, município de Propriá, nos anos de 2007/2008. As estatísticas apontam para números preocupantes, o que justifica a pesquisa neste assunto, para usar as causas e o apontamento de estratégias que garantam diminuir ou combater a evasão, tornando-se urgente. Para mais informações sobre a importância da interação entre família e escola, consulte a importância da interação entre família e escola.

_______________________

*Licenciada em Biologia pela Faculdade de Formação de Professores de Penedo-AL.

Segundo a visão de Arroyo (1997, p.23), “na maioria das causas da evasão escolar, a responsabilidade é atribuída à desestruturação familiar, e o professor e o aluno não têm responsabilidade para aprender, tornando-se um jogo de empurra”. Nos dias atuais, a escola precisa estar preparada, e para isso é preciso que professores dinâmicos, responsáveis e criativos sejam capazes de inovar e transformar sua sala de aula em um lugar atrativo e estimulador.

Sabemos que o problema da evasão escolar tem sido um dos maiores desafios enfrentados pelas redes de ensino público, pois as consequências estão ligadas a muitos fatores sociais, culturais, políticos e econômicos. Como também a escola, onde professores têm contribuído a cada dia para o problema se agravar, diante de uma prática didática ultrapassada para os dias atuais. Segundo Wallon, o homem é um ser essencialmente social, impossível, portanto, de ter pensado fora do contexto da sociedade em que nasce e vive. Em outras palavras, o homem não social, o homem considerado molécula isolada do resto de seus semelhantes, o homem visto como independente das influências dos diversos grupos que frequenta, o homem visto como imune aos laços da história e da tradição, este homem simplesmente não existe (WALLON, 1992, p.11).

Concordando com o pensamento de Wallon, o homem é um ser pensante e social que não deve privar ou excluir seus pensamentos. Isso significa que a escola deve estar preparada, sintonizada com os desafios e conhecimentos extraescolares. A escola é o local de inteira inclusão e de novos saberes, por isso deve transformar o educando em um ser social pensante existente.

A educação é o único caminho para a transformação humana e social dos indivíduos, conduzindo-os para uma visão crítica, conscientizando e preparando-os para viverem em sociedade e assumirem sua cidadania (MARX, 1991).

É fundamental que a escola desenvolva um trabalho que leve à transformação da sociedade, buscando a construção de um ser que saiba planejar, superar obstáculos, compreender e transformar a sociedade.

Assim é a educação que forma pessoas conscientes de seus papéis, levando educando e educador a se tornarem agentes construtores e transformadores do conhecimento.

2 DESENVOLVIMENTO

A educação tem como objetivo contribuir para diminuir as desigualdades sociais e para melhorar a qualidade de vida da comunidade. Conforme Corrobora Paro (1996, p.14), “é próprio da atividade educativa o fato de ela não poder realizar-se a não ser com a participação do aluno, e esta participação é concretizada na medida em que o aluno entra no processo e assume seu papel de objeto e sujeito da educação”.

De acordo com o pensamento de Paro, a escola não cresce sem a participação do aluno, que é o sujeito fundamental no processo de ensino-aprendizagem.

Na perspectiva de Adorno, a educação não é modelagem de pessoas, porque não temos o direito de modelar a partir do seu exterior, também não é a mera transmissão de conhecimento, mas a produção de uma consciência verdadeira, isto seria inclusive da maior importância política, formando pessoas emancipadas, conscientes e racionais (ADORNO, 2003, P.141).

Desta forma, a intenção é refletir sobre a forma de transmissão de conhecimentos, inclusive na formação de novos cidadãos conscientes, participativos e racionais.

O Brasil apresenta índices gravíssimos quanto às desigualdades sociais, distribuição de renda e deficiências no sistema educacional. Explicitado por Paro, quando o autor afirma que, “a grande maioria da população de nossas escolas apresenta todo tipo de problemas relacionados à desnutrição, fome, carência cultural e afetiva, falta de condições materiais e psicológicas para o estudo em casa, necessidade de trabalhar para ajudar no orçamento doméstico, bem como uma série de outros problemas, advindos todos eles do estado de injustiça social vigente e que comprometem o desenvolvimento do aluno na aprendizagem” (PARO, 1996, P.143).

Conforme o pensamento de Paro, a grande maioria da população de nossas escolas é carente, vive em um círculo de problemas que são de ordem cultural, afetiva, materiais e psicológicas, comprometendo seu desenvolvimento e formação.

É necessário construir escolas e educação através de princípios e currículo que eduquem para a democracia, que fortaleçam o saber e as diversidades culturais. Dessa forma, teremos possibilidades de contribuir para produzir valores democráticos, visando à melhor qualidade de vida.

Diante disso, é preciso buscar a finalidade da ação pedagógica, que só tem sentido em sua plenitude e só será mudança se for realizada de forma consciente.

De acordo com Patto, a reprovação e a evasão escolar são: fracassos produzidos no dia a dia da vida na escola, e na produção desse fracasso estão envolvidos aspectos estruturais e funcionais do sistema educacional, concepções de ensino e de trabalho e preconceitos estereótipos sobre sua clientela pobre. Estes preconceitos, no entanto, longe de serem características apenas dos educadores que se encontram nas escolas, estão disseminados na leitura educacional há muitas décadas, enquanto discurso ideológico, ao se pretender neutro e objetivo, participa de forma decisiva na produção das dificuldades de escolarização das crianças das classes populares (PATTO, 1987, P.59).

A escola precisa estar atenta para as competências individuais, que devem ser valorizadas e incentivadas, buscando a solução das dificuldades dos discentes; precisa cumprir a Constituição Brasileira que garante “educação como direito de todos”. Para mais informações sobre a legislação educacional, consulte a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

O projeto Político Pedagógico (PPP) de uma escola é o ponto de apoio teórico que estará orientando todas as atividades por ela realizadas. De acordo com Vasconcelos (2004, p.15), “o projeto Político Pedagógico entra justamente, (re) construído e utilizado por aqueles que desejam efetivamente a mudança”.

É um importante caminho para a construção da identidade da instituição, para a transformação da realidade. O PPP tem um papel importante no sentido de ajudar a escola na sua autonomia, colocando em prática aquilo que foi projetado.

É o PPP que viabiliza o diálogo consistente e fecundo entre todos, inclusive com a comunidade. A criação do PPP na escola ajuda a diminuir a falta de compromisso generalizada entre os educadores, e todos sentem que a escola tem um ambiente diferente, mais desenvolvido para o trabalho. Conforme Vasconcelos, o projeto não pode ser uma camisa de força para a escola e para o professor. Deve dar base de tranquilidade, as condições para administrar o cotidiano e assim, inclusive, liberar espaço para a criatividade; a postura de abertura deve ser mantida (VASCONCELOS, 2004, P.47).

A direção da escola deve apresentar e constituir um real apoio, para que o PPP aconteça e não fique somente escrito no papel. De acordo com Libâneo, a tarefa da direção da escola é, “[…] pôr em ação, de forma integrada e articulada, todos os elementos do processo organizado, envolvendo atividades de mobilização, liderança, motivação, comunicação, coordenação. A coordenação é um aspecto da direção, significando a articulação e a convergência do esforço de cada integrante de um grupo visando a atingir os objetivos. Quem coordena tem a responsabilidade de integrar, reunir esforços, liberar, concatenar o trabalho de diversas pessoas” (LIBÂNEO, 2004, P.215).

A direção da escola é o dirigente, é o principal responsável pela escola, tem a visão de conjunto, articula e integra os vários setores (setor administrativo, setor pedagógico, secretaria, serviços gerais, relacionamentos com a comunidade, etc.).

Somente com estruturas gestoras fortalecidas, as escolas poderão consolidar princípios, métodos, práticas e relações de gestão democráticas.

É através de uma gestão democrática que as escolas poderão construir um currículo próprio, a partir da visão cultural acerca da realidade de ensino. Além disso, a participação democrática proporcionará a permanente formação dos profissionais da educação.

A permanência dos alunos na escola é um dos grandes desafios da educação. A escola, como determina a LDB (Lei de Diretrizes e Bases), deve garantir a entrada e permanência dos alunos até que seus estudos estejam concluídos. Na perspectiva de Freire, “ai de nós educadores se deixarmos de sonhar sonhos possíveis […] os profetas são aqueles que se molham de tal forma nas águas de sua cultura e da história do seu povo, que se conhecem o seu aqui, o seu agora e, por isso, podem prever o amanhã que eles mais do que adivinham, realizam” (FREIRE, 1999, P.27).

A escola e um profissional comprometido com a educação devem preocupar-se em formar cidadãos críticos, dando-lhes oportunidade de expressar suas ideias, tornando-os cidadãos ativos e participantes na vida social, cultural e política do seu povo. De acordo com Demo (1993, p.21), é necessário “dialogar com a realidade, inserindo-se nela como sujeito criativo”.

Diante do que foi exposto, a responsabilidade e compromisso da educação é o permanente empenho na instrução dos alunos, de modo que estes dominem os conhecimentos necessários para os desafios, na sua vida e nas lutas sociais pela democratização da sociedade.

De acordo com Cunha (1996, p.15), é “[…] necessário que o curso de magistério instrumentalize o professor para a pesquisa, pois esta é a forma de sistematizar o conteúdo, ter cientificidade no trato das coisas, desenvolver o espírito crítico e distinguir a essência da aparência”.

É de fundamental importância estudar o professor como um ser contextualizado, levando em consideração o seu papel de educador associado à sua realidade, pois se trata de um ser que contribui com sua sociedade e sofre as consequências dos problemas existentes no meio onde vive. O professor precisa conscientizar-se de seu papel na sociedade, para isso é indispensável sua formação técnica e política.

Para solucionar o problema, é necessário um espelho da realidade com o levantamento das matrículas realizadas, registros de desempenho escolar, elaborando relatório com dificuldades e causas do fracasso escolar dos alunos.

Contribui Corazza (1991, p.83-99) quando diz que “[…] a concepção metodológica dialética adota o mesmo paradigma, qual seja, 1° partir da prática; 2° teorizar sobre ela; 3° voltar à prática para transformá-la”.

A transformação no campo educacional é construída a partir das mudanças nas práticas dos professores e das escolas como um todo, isso pressupõe um investimento positivo nas experiências inovadoras que já se fazem presentes neste meio. A falta de iniciativas dessa ordem pode desencadear fenômenos de resistências pessoais e institucionais e conduzir à passividade dos sujeitos da educação (NÓVOA, 1992).

É de fundamental importância que o professor se conscientize de seu papel na sociedade, para isso é necessário sua formação técnica, intelectual e política. Desta forma, de acordo com Cunha (1996, p.15), é “[…] necessário que o curso de magistério instrumentalize o professor para a pesquisa, pois esta é a forma de sistematizar o conteúdo, ter cientificidade no trato das coisas, desenvolver o espírito crítico e distinguir a essência da aparência”.

A formação de professores inicia-se sobre uma base teórica-prática em que saberes teóricos e saberes da prática se somam, favorecendo a permanente reflexão sobre a atividade de ensino. Significa que o professor, enquanto sujeito do processo produtivo, constrói um saber próprio a partir da realidade da escola, buscando superar a fragmentação do conhecimento, favorecendo, desse modo, o trabalho coletivo na escola.

Nessa perspectiva, o cotidiano escolar define-se como campo e objeto de investigação e atuação profissional do educador, que deve ser um pesquisador em ação.

Em defesa dessa concepção de formação de professores, encontramos muitos teóricos da educação contemporâneos, entre eles destacam-se Nóvoa (1992) e Schön (1992).

Defendendo a ideia de que os professores precisam assumir-se enquanto produtores de sua formação, argumentam que essa formação passa por processos de investigação, diretamente articulados com as práticas educativas (Nóvoa, 1992, p.28). Schön (1992, p.28) propõe que o professor pesquise sobre a sua própria prática, desenvolvendo-a de forma reflexiva.

Segundo os pensamentos de Nóvoa (1992, p.28) e Schön (1992, p.28), “o professor é o agente de formação, deve buscar e construir propostas alternativas de mudança para a realidade escolar, apesar (em parte) dos limites impostos pela organização escolar”.

Diante dos dados coletados pela pesquisa, pode-se perceber que a comunidade escolar (professores, coordenador, diretor, pais) necessita desenvolver um trabalho coletivo, com pessoas dispostas a construir o processo ensino-aprendizagem com base no diálogo e que acreditam que a educação é um agente transformador.

3 CONCLUSÃO

De acordo com Patto, a reprovação e a evasão escolar são: um fracasso produzido no dia a dia da vida na escola e na produção desse fracasso estão envolvidos aspectos estruturais e funcionais do sistema educacional, concepções de ensino e trabalho e preconceitos e estereótipos sobre sua clientela pobre. Estes preconceitos, no entanto, longe de serem características apenas dos educadores que se encontram nas escolas, estão disseminados na leitura educacional há muitas décadas, enquanto discurso ideológico, ao se pretender neutro e objetivo, participa da produção das dificuldades de escolarização das crianças das classes populares (PATTO, 1987, P.59).

Observa-se que nos dias atuais a reprovação e a evasão escolar são fracassos produzidos dia a dia na vida escolar. E que os envolvidos nesse processo educativo podem criar no jovem o conceito de seu valor para a comunidade, de sua responsabilidade perante ela, a partir da própria concepção da escola como comunidade. Embora o sistema educacional não possa mudar tudo, não conseguirá mudar nada sem a colaboração de outros âmbitos sociais.

A evasão é uma consequência de vários fatores, sendo o produto de um processo educativo fracassado, produzido pela própria escola.

Esses fatores só aumentam os índices negativos do número de alunos fora da escola e sem previsão futura. A escola sempre será o caminho a ser seguido para melhorar as condições de vida.

Esse trabalho procurou demonstrar que é possível alcançar resultados altamente positivos, que refletem melhorias efetivas na qualidade de vida de uma comunidade escolar.

Acima de tudo, este trabalho privilegia a modificação da relação homem/conhecimento como um meio de modificar as relações entre os seres humanos. Iniciando-se pela consequência (a evasão), busca-se agora a ruptura com todos os fatores que desencadearam o problema.

REFERÊNCIAS

ADORNO, Theodor W. (1971). Educação e Emancipação. 3 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.

ARROYO, Miguel G. Da Escola Coerente à Escola Possível, São Paulo: Loyola, 1997 (coleção educação popular- n°8).

CORAZZA, S. M. “Manifesto por uma dialética”. Contexto e Educação, Ijuí, vol. 6 n. 22, PP. 83-99, abr.-jun. 1991.

_________, Tema Gerador-Concepção e Prática. Ijuí. Ed. Unijuí, 1992.

CUNHA, Maria Isabel da. O Bom Professor e sua Prática. 6 ed. São Paulo: Papirus, 1996.

DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis: Vozes, 1993.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários à Prática Educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.

LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO – LDB (1997:2).

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola- Teoria e Prática. Goiânia: Editora Alternativa, 5ª. Ed. 2004.

NÓVOA, António. Formação de Professores e Profissão Docente. In: NÓVOA, António. Os Professores e sua Formação. Lisboa- Portugal: Dom Quixote, 1992.

PARO, Vitor Henrique. Reprovação Escolar- Renúncia à Educação. São Paulo. Xamas 2001.

PATTO, Maria Helena Souza. A produção do Fracasso Escolar: Histórias de Submissão e Rebeldia. 1987.

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO, Escola Municipal Leonor Franco , 2007-2008.

VASCONCELOS, Celso S. Planejamento de Ensino-aprendizagem e Projeto Político Pedagógico. 7 ed. São Paulo: Libertad, 2000.

SCHÖN, Donald A. Formar Professores como Profissionais Reflexivos. In: NÓVOA, António. Os Professores e sua Formação. Lisboa Portugal: Dom Quixote, 1992.

1

APÊNDICE A DADOS DA EVASÃO ESCOLAR NA ESCOLA MUNICIPAL LEONOR BARRETO FRANCO

SÉRIES MATRÍCULA

INICIAL MATRÍCULA FINAL N° DE APROVADOS N° DE REPROVADOS EVADIDOS 5ª. 846 554

83,08% 11

16,92% ———— 6ª. 876 759

88,06% 8

11,94% 18

20,69%

Fonte: Secretaria da Escola

DADOS DA EVASÃO ESCOLAR NA ESCOLA MUNICIPAL LEONOR BARRETO FRANCO- 2008

SÉRIES MATRÍCULA

INICIAL MATRÍCULA FINAL N° DE APROVADOS N° DE REPROVADOS EVADIDOS 5ª. 443 737

100% ———— 6

13,64% 6ª. 392 827

94,43% 1

3,57% 9

23,08%

Fonte: Secretaria da Escola

Autor: DIANA MARIA DE SOUZA RAMOS

EVASÃO ESCOLAR

Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade São Luís de França como um dos pré-requisitos para obtenção do grau de Especialista em Didática e Metodologia do Ensino Superior.

NOTA: 8,5


Este texto foi publicado na categoria Legislação e Políticas Educacionais.

 About Pedagogia ao Pé da Letra

Sou pedagoga e professora pós-graduada em educação infantil, me interesso muito pela educação brasileira e principalmente pela qualidade de ensino. Primo muito pela educação infantil como a base de tudo.

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