A escrita automática
A escrita automática é o processo ou produto do material escrito que não vem do pensamento consciente do escritor. A mão do escritor forma a mensagem, e este não tem a menor consciência do que está sendo escrito. Às vezes, é feita em um estado de transe; outras vezes, o escritor está consciente de seus arredores.
Esta prática é utilizada como uma ferramenta da psicologia freudiana em atividades relacionadas com estudos de autoconhecimento, onde é vista como meio de ganhar introspecção na mente do escritor.
A nomenclatura “escrita automática” foi utilizada primeiramente por Pierre Janet na França, e mais tarde por Morton Prince e Anita Muhl nos Estados Unidos. Esta técnica é mais usada no espiritismo. Ao tentar uma escrita automática, você poderá usar um instrumento como um computador ou qualquer outro meio de se comunicar através da palavra escrita. Muitas pessoas preferem o computador porque podem digitar e, ao reler, mesmo tendo um erro de digitação, isso poderá significar alguma outra “mensagem”.
A quantidade de tempo gasto na escrita automática pode variar de pessoa para pessoa e de sessão para sessão. Palavras, frases ou parágrafos inteiros podem aparecer. Muitas vezes, a escrita é ilegível. Alguns escritores automáticos sabem quem está “passando” as mensagens, enquanto outros não. Se a energia que o escritor sentir for confortável, saberá logo que tipo de “entidade” está com ele. Se for desconfortável com as informações recebidas, o melhor é parar!
Esta prática é uma ferramenta poderosa para o autoconhecimento e pode ser explorada por aqueles que buscam entender melhor suas emoções e pensamentos. Para quem deseja aprimorar suas habilidades de escrita, existem materiais que podem ajudar nesse processo.
Matéria cedida por um amigo.
https://www.youtube.com/watch?v=mfsDVbminaI&feature=player_embedded
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