Construção da disciplina na sala de aula para alunos de 6 anos de idade
Aprenda técnicas e estratégias para ajudar seus alunos a desenvolver a disciplina necessária para o aprendizado.
Autora: Soraya Mendonça
O presente trabalho teve como objetivo principal analisar fatores que podem ou não interferir na construção da disciplina na sala de aula com alunos na faixa etária de 6 anos.
A indisciplina dos alunos é um dos principais fatores que contribuem para os elevados índices de estresse na comunidade educativa. Professores, funcionários, alunos e até mesmo os pais são vítimas da situação vivida na maioria das instituições.
Esta situação tem se agravado nos últimos tempos, perturbando o desenvolvimento de relações normais e saudáveis entre as pessoas envolvidas no processo educativo. Analisar o problema, identificar causas e fatores que contribuem para a existência de condições que colocam em questão as relações é uma necessidade imperiosa. É uma responsabilidade global.
Encontrar caminhos de intervenção, contribuindo para a prevenção e resolução dessas situações, é uma obrigação de todos, incluindo o pessoal não docente, que desempenha um papel cada vez mais significativo no ambiente escolar e, consequentemente, no sucesso educativo dos alunos.
2. PROBLEMA
Constata-se hoje que a indisciplina constitui, juntamente com o insucesso e a exclusão escolar e social, um problema acentuadamente grave. Este fenômeno atravessa todo o processo educativo e se configura como um grande desafio do processo pedagógico, comprometendo as aprendizagens dos alunos e afetando de forma substancial a estabilidade emocional e o desenvolvimento profissional dos docentes. Desta maneira, para Xavier e Rodrigues in Abramowicz (1997), citado por Rebelo (2002),
O fato é que a escola, ainda hoje, com suas estruturas rígidas, não consegue assimilar as diferenças de cultura, valores, comportamentos e atitudes que não são hegemonicamente dominantes, considerando a indisciplina tudo que foge dos padrões estabelecidos. (.p.80) .( p.52).
O tempo gasto na manutenção da disciplina ou na eliminação de focos de perturbações, associado ao desgaste físico e psicológico provocado pelo trabalho em um clima de desordem; a tensão permanente na busca da construção de um clima relacional satisfatório; a perda do sentido de eficácia pela permanente obstrução ao funcionamento da sala de aula têm lançado os professores a um misto de impotência e ansiedade, sentimento de abandono e estresse profundo, deixando-os, não raras vezes, como única solução o desejo de fuga às situações. Assim, segundo Aquino (1996)
A relação professor/aluno já vem abalada por embates e desafios: os problemas infraestruturais, como os salários e a precariedade das condições físicas; os problemas sociais e de relacionamento com os de segurança e ameaça ao exercício de sua função por alunos e outros grupos institucionais (…) (p.69).
Continuando, segundo Snyders, citado por Rebelo, “(…) professores e alunos vivem em condições realmente lastimáveis, com classes geralmente superlotadas, locais inadequados, cansaço, angústia… Portanto, ambas as partes estão preocupadas em sobreviver.” (Rebelo, 2002, p.37).
É um dado adquirido que a indisciplina, ou a necessidade de disciplinarização dos alunos, tornou-se uma fonte permanente de estresse docente, afetando de forma quase irreversível a autoestima dos professores. Por seu turno, a escola se vê confrontada com uma cultura de rua e uma cultura de televisão face às quais ainda não conseguiu esboçar soluções e apontar estratégias capazes de estimular e motivar os alunos, tornando-se mais atrativa e potencializadora de seus interesses. Desta forma, como diz Tiba (1996):
O elo mais significativo são os professores, que, entretanto, também são os mais massacrados por essa corrente da educação. O elo mais fraco, os alunos, é o mais prejudicado. E tudo isso prenuncia, como consequência, um futuro sombrio para o país em que esses professores não desempenham seu papel corretamente e no qual os alunos não recebem os bens culturais a que têm direito”. (p. 133).
Nas últimas décadas, o fenômeno da indisciplina tem sido estudado, notando-se uma multiplicidade de abordagens e diferentes opiniões no que diz respeito às suas causas, evolução e tratamento. Apesar de tudo, a formação contínua não lhe tem dado a devida atenção. Em particular, no trabalho que pode vir a desenvolver em termos de estudo, a apropriação de modelos de intervenção disciplinar, alicerçados na investigação experimental, pode levar os professores a encontrarem as soluções mais adequadas às diferentes situações de indisciplina ou a ultrapassarem situações de conflitualidade.
Verifica-se com alguma visibilidade que é preciso refletir sobre esta problemática, ao mesmo tempo em que devem ser encontrados mecanismos propícios ao desenvolvimento moral e social do aluno e de estímulos às suas aprendizagens escolares. A importância da coordenação motora na educação infantil é um tema que pode ser explorado nesse contexto.
É na ação cotidiana e nos diferentes contextos da escola que emergem as necessidades dos professores, notando-se a urgência de uma preparação dos mesmos enquanto agentes normativos, organizadores e planificadores de situações de aula. Sobretudo na seleção de objetivos a prosseguir, nos conhecimentos a adquirir e nas atitudes a desenvolver ou na análise de situações pedagógicas como condições fundamentais de uma intervenção disciplinar e relacional adequada e sustentada.
As investigações mais próximas acentuam o papel e a responsabilidade do professor em parte da indisciplina que hoje se sente na escola, daí que a formação deve contemplar o caráter essencialmente relacional da função do professor e apostar numa preparação para a prevenção dos problemas disciplinares na turma e na escola, afirma Tiba (1996):
Ser professor não significa estar sempre certo, não ter problemas psicológicos, ser vítima dos alunos ou estar inocente em todas as situações ocorridas em classe. Como qualquer outro ser humano, ele está sujeito à psicologia e à psicopatologia humanas, isto é, a apresentar distúrbios psiquiátricos, psicológicos, orgânicos, sociais etc. (p. 130).
Tal questão pode ser concretizada a três níveis: a prevenção da indisciplina como prioridade irrefutável, apostando no estudo, reflexão e proposição de intervenções pedagógicas adequadas e de apoio à eficácia das técnicas de intervenção disciplinar; a prevenção de situações de indisciplina pela gestação de um clima relacional e disciplinar favorável ao desenvolvimento social e moral do aluno e ainda às suas aprendizagens; e, por último, a orientação da formação para prevenção, dando ao professor um papel regulador dos diversos universos normativos que se confrontam dentro da sala de aula e que lhe permitam prevenir, impedir ou atenuar situações de indisciplina. Para Aquino, “(…), o aluno disciplinado é aquele que se encaixa no molde de uma criança ideal, e o indisciplinado é, ao contrário, aquele cuja imagem aparece institucionalmente fora de foco”. (1996, p. 31)
No fundo, são estes os grandes pressupostos desta formação.
Desta forma, a pesquisa tem como objetivos específicos verificar se existem regras de convivência que melhorem ou minimizem os problemas disciplinares, identificar fatores internos que podem interferir nas questões disciplinares da escola e verificar como foram construídas as regras de convivência.
3. METODOLOGIA
3.1. Natureza da pesquisa:
Esta pesquisa é, inicialmente, de natureza exploratória a fim de ter-se um contato com o campo onde foi desenvolvida, reconhecendo o local e construindo um trabalho preliminar para o próximo passo da pesquisa. Segundo Andrade (1999):
A pesquisa exploratória é o primeiro passo para todo o trabalho científico. São finalidades de uma pesquisa exploratória, sobretudo bibliográfica, proporcionar maiores informações sobre determinado assunto; facilitar a delimitação de um tema de trabalho; definir os objetivos ou formular as hipóteses de uma pesquisa ou descobrir novo tipo de enfoque para o trabalho que se tem em mente. Através das pesquisas exploratórias, avalia-se a possibilidade de desenvolver uma boa pesquisa sobre determinado assunto. (p. 06)
Ainda quanto aos objetivos, a pesquisa teve um caráter descritivo, pois, conforme Andrade (1999), “Uma das características da pesquisa descritiva é a técnica padronizada da coleta de dados, realizada principalmente através de questionários e da observação sistemática”. (p. 106).
A pesquisa bibliográfica tanto pode ser um trabalho independente como constituir-se no passo inicial de outra pesquisa. (p.108).
A pesquisa de campo é assim denominada porque a coleta de dados é efetuada “em campo”, onde ocorrem espontaneamente os fenômenos, uma vez que não há interferência do pesquisador sobre eles. (p.109).
3.2. Campo de investigação:
O campo de investigação da pesquisa foi realizado em um Centro Municipal de Educação Infantil, que está situado em um bairro de classe média baixa. Grande parte das ruas que dão acesso à instituição são asfaltadas, com rede de esgoto, iluminação pública e coletores de lixo. Existe uma linha de ônibus que atende aos moradores que residem próximos à escola.
Nas mediações, há padarias, supermercados, mercearias, igrejas, bares, lojas de roupas, de material de construção e escolas.
Os alunos atendidos no CMEI são moradores da própria comunidade e adjacências. Boa parte dos alunos mora com o pai, mãe e irmãos; e há outros que residem apenas com a mãe ou avós.
No CMEI existem:
Salas de Aula | 14 |
Sala de Direção | 1 |
Sala de Secretaria | 1 |
Sala de Pedagogos | 1 |
Sala de Professores | 1 |
Laboratório de Informática | 1 |
Biblioteca | 1 |
Sala de Material Pedagógico | 1 |
Sala de Material de Limpeza | 1 |
Cozinha | 2 |
Refeitórios | 2 |
Banheiros para Alunos | 6 |
Banheiros para Funcionários | 3 |
O CMEI é de alvenaria e possui 3 pavimentos. O acesso de um andar para o outro se dá através de rampas; somente do primeiro para o segundo andar há também uma escada de acesso. É contemplado por um PPP que atende às necessidades de sua clientela. (anexo B).
No CMEI, há 14 salas de aula nos turnos matutino e vespertino.
Turmas Turnos | Matutino | Vespertino |
Berçário I | 1 | 1 |
Berçário II | 3 | 2 |
Maternal | 3 | 3 |
Jardim I | 2 | 3 |
Jardim II | 3 | 2 |
Pré | 2 | 3 |
As salas de aula são de tamanho médio, comportando 23 alunos por turma.
3.2.1 Funcionários e funções:
Existem duas pessoas no setor administrativo, que executam os trabalhos de secretária – matrícula, transferências de alunos, digitar e tirar cópias para os professores, organizar os documentos da escola. (anexos C e D)
São 22 professores da Educação Infantil que atuam nas turmas de berçário I e II e nas turmas de maternal. Há também 15 professores nas turmas de Jardim I e II e Pré (turnos matutino e vespertino).
Há 5 profissionais na área da cozinha que têm a função de preparar as refeições e serví-las.
São 8 profissionais na área de limpeza, sendo 4 pessoas com vínculo empregatício com a Prefeitura Municipal de Vitória e os demais com uma empresa terceirizada. Desenvolvem a limpeza dos corredores, refeitórios, salas de aula, dos professores, dos pedagogos e direção, de todos os banheiros da escola e dos pátios.
3.2.2 Área externa:
O CMEI apresenta uma grande área externa. Existem 3 pátios e uma área para teatro no 1º andar.
No 2º andar, possui um pátio relativamente grande com um brinquedo de madeira (escorregador, balanço, gangorra). Nesta mesma área, há uma praça com bancos e mesas.
Já a área externa do 3º andar possui dois pátios pequenos que são para as turmas de berçário I e II e Maternal, onde há brinquedos de fibra.
Não há um estacionamento somente para os profissionais da escola, mas também para a comunidade de forma geral.
3.3 Sujeitos investigados:
Os sujeitos investigados foram os alunos de uma turma de Pré do turno vespertino, assim como os pedagogos, professora e direção.
A faixa etária dos alunos investigados é de 6 a 7 anos. O nível socioeconômico é médio para baixo. Não possuem uma estrutura familiar estável.
A pedagoga possui nível superior em Pedagogia, pós-graduação em Planejamento Escolar e Psicopedagogia. Exerce a função de orientar o professor nos seus planejamentos e execução de projetos, orientar os alunos, além de serviços relacionados à administração escolar. Ela é estatutária.
A professora da turma possui Magistério, Alfabetização e Berçarista. Ela é estatutária e tem a função de orientar os alunos em sala de aula.
A diretora possui curso superior em Pedagogia. Exerce a função de gestora escolar, participa das reuniões de conselho de classe e de escola. É moradora da comunidade.
3.4. Instrumento de coleta de dados:
Foi utilizado como instrumento para coleta de dados, questionários (anexos E, F, G) e autoavaliação direcionada aos alunos (anexo H).
Segundo Marconi e Lakatos (1990):
Junto com o questionário, deve-se enviar uma nota ou carta explicando a natureza da pesquisa, sua importância e a necessidade de obter respostas, tentando despertar o interesse do recebedor, no sentido de que ele preencha e devolva o questionário dentro de um prazo razoável. (p.88).
Para Haydt (1997):
Através da autoavaliação, o aluno tem uma participação mais ampla e ativa no processo de aprendizagem, porque ele tem a oportunidade de analisar seu processo nos estudos (o quanto rendeu e o quanto poderia ter rendido), bem como suas atitudes e comportamento frente ao professor. (p.147-148).
Também foram realizadas observações na prática pedagógica do professor (ver anexo I). Essa observação foi utilizada no interior da sala de aula ou em outro ambiente da unidade escolar onde estivessem ocorrendo atividades curriculares. Para Marconi e Lakatos (1990):
A observação é uma técnica de coleta de dados para conseguir informações e utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar fatos ou fenômenos que se desejam estudar. (p.79).
Os dados sistematicamente coletados e elaborados foram analisados e interpretados com base nos registros feitos. Esses instrumentos foram escolhidos devido ao fato de serem os mais apropriados para esse tipo de pesquisa.
4. RESULTADOS
4.1. Análise e interpretação dos dados:
Dentre as estratégias de coleta de dados utilizadas na pesquisa, a aplicação do questionário e autoavaliação foram instrumentos que nos possibilitaram compreender como é trabalhada a questão da disciplina no CMEI.
4.1.1 Resultados do questionário com a equipe técnica:
Primeiramente, foram analisados os dados dos questionários aplicados aos sujeitos da pesquisa, sendo destacada a contribuição da escola, pais, professores, funcionários e alunos na construção da disciplina e suas implicações. Diz a Pedagoga,
Elaboração de regras/contrato e cumprimento das mesmas; contato da família com a Escola (oficinas, palestras); diálogo constante com os pais no intuito de ajudar a criança e/ou a família como um todo, dando encaminhamentos para especialistas quando necessário e/ou solicitado pela família; análise da ficha de Anamnese.
Todo o planejamento deve contemplar o desenvolvimento da criança como um todo, ou seja, como está o relacionamento aluno X aluno, professor X aluno, professor X pais. Este relacionamento irá dar o clima favorável ou não à aprendizagem.
Neste sentido, a construção coletiva das regras pelas crianças e a postura segura e afetiva do professor contribuirão para que as questões disciplinares sejam alvo de diálogo em sala de aula. E é claro que os alunos têm que saber das regras da Escola como instituição, a fim de que o respeito seja vivido em todas as circunstâncias do cotidiano escolar.
Na observação da prática pedagógica, foi analisada a mediação estabelecida entre professor e aluno no que se refere à construção das normas e regras entre os mesmos para um melhor desempenho geral e um aproveitamento do desenvolvimento cognitivo das crianças através de um comportamento saudável e social.
Segundo a Diretora,
O tempo todo pensamos em uma prática voltada para construção das relações afetivas, pois, com certeza, serão a base para um melhor desempenho cognitivo. Nos planejamentos trabalhamos com músicas, histórias, trabalho em grupo, construção de regras, etc., sempre contextualizando e trazendo o aluno para refletir.
A nossa realidade é muito violenta e não dá para precisar as causas, pois são inúmeras. A falta de tempo dos pais pode ser um dos fatores. Neste caso, a escola não tem muito como resolver, pois se não têm tempo para os filhos, que dirá para estarem na escola. Mas não desistimos e às vezes usamos o artifício de que a criança só entra com a presença dos pais na escola.
Na apreciação da Professora,
Procuramos em grupo (alunos e eu) refletir e dialogar em conjunto, buscando encontrar soluções para os conflitos e estabelecer limites saudáveis à convivência do grupo. Há situações em que procuro conversar com a criança, estabelecendo acordos onde me disponho a estar mais perto, colocando-o como meu auxiliar.
Nos pequenos momentos de contato, procuro valorizar, ampliando a relação afetiva e equilibrando uma carência apresentada pelas crianças. Essa carência de carinho, atenção e orientação faz com que, nos momentos de conflito, a primeira reação seja a agressividade expressa verbal ou fisicamente.
Atualmente, o diálogo tem produzido ótimos resultados e as relações afetivas melhoraram muito.
4.1.2 Resultados gerais da observação da aula:
Nesta etapa, pode-se observar o comportamento dos alunos, que se mostraram participativos nas atividades propostas pela professora.
Em alguns momentos, os alunos se mostraram agitados, falavam alto, mas a professora intervia e controlava a situação.
No passeio realizado com a turma e sem a presença da professora, os alunos comportaram-se bem, estavam disciplinados apesar da ausência da regente da turma.
4.1.3 Resultados da autoavaliação:
Observou-se que 100% da turma avaliada gosta da professora e apresenta bom relacionamento com a mesma, com os colegas, equipe técnica e funcionários da escola.
Em relação ao costume de implicar com os colegas, 43% dos alunos responderam que às vezes ficam com raiva quando a professora chama atenção, 21% brincam durante a aula, 86% gostam de estudar, e 86% às vezes ouvem o que o outro está dizendo.
5. CONCLUSÃO
Depois de um amplo debate em grupo, chegamos à conclusão de que a disciplina deve ser considerada um pré-requisito para a ação pedagógica, quando, na verdade, a disciplina escolar é um dos produtos ou efeitos do trabalho cotidiano de sala de aula, pois sabemos que é necessário que os professores tenham reuniões periodicamente, para juntos poderem trocar experiências de sala de aula e traçarem uma linha única de conduta.
Entretanto, um mesmo aluno indisciplinado com um professor nem sempre é indisciplinado com os outros. Sua indisciplina, portanto, parece algo que desponta ou se acentua dependendo das circunstâncias e, por isso, talvez devêssemos nos indagar mais sobre isso e, por extensão, despersonalizar o nosso enfrentamento dos dilemas disciplinares.
5. REFERÊNCIAS
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
AQUINO, Julio Groppa (Org). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. 5.ed. São Paulo: Summus, 1996.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991.
LÜDKE, Menga. ANDRÉ, Marli. E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MARCONI, Maria de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1990.
REBELO, Rosana Aparecida Argento. Indisciplina escolar: causas e sujeitos: a educação problematizadora como proposta real de superação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
TIBA, Içami. Disciplina, limite na medida certa. 1.ed. São Paulo: Gente, 1996.
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