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Atualizado em 09/08/2024

Projeto de Pesquisa: Avaliação na Educação Infantil

Este projeto de pesquisa busca avaliar o impacto das práticas de avaliação na educação infantil, explorando como essas práticas influenciam o processo de ensino e aprendizagem.

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL


1 CONTEXTUALIZAÇÃO


“Um mediador é alguém que, em cada momento, em cada”

circunstância, toma decisões pedagógicas conscientes: nunca está limitado a

corrigir ou deixar errada, pois além de informar e respeitar

o erro quando construtivo, ele pode problematizar,

questionar, ajudar a pensar. “(Telma Weisz)

Todas as contradições existentes na educação se exibem em uma vitrine: a avaliação.

Nos dias atuais, já está acontecendo uma avaliação voltada para a criança e não apenas para o currículo escolar e o planejamento pré-determinados, mas voltados para as concepções que as crianças já possuem em torno do conteúdo em estudo, podendo o professor acrescentar algo a mais à aprendizagem da criança.

A escola iniciou seu funcionamento no início de abril de 1992. A mesma possui um amplo espaço de área coberta e outra de área livre com quadra de esportes, bebedouro e, separadamente desse local, encontra-se a pracinha, com vários brinquedos como escorregador, balanço, gira-gira e casinha de bonecas.

A instituição atende de Berçário I a Pré-Escola I e II (5 a 6 anos); dispõe de sete salas de aula com piso emborrachado, uma sala para coordenação, uma sala para atendimento e secretaria, uma cozinha grande, móveis, eletrodomésticos e utensílios necessários para o refeitório e preparo da alimentação, dois banheiros com oito conjuntos sanitários cada, oito pias lavabo, ambos adequados à idade das crianças, vários chuveiros com piso emborrachado, uma sala para TV, uma sala de informática, uma brinquedoteca, uma sala para lanche dos professores, uma área nos fundos de tamanho regular, uma área pequena na frente, um parque de areia, um parque de diversões em bom estado de conservação e uma ampla área verde. É uma escola ampla e arejada.

O horário de funcionamento é de oito horas diárias, pela manhã das sete e trinta minutos às onze horas e trinta minutos, e à tarde das treze horas às dezessete.

Na escola, encontram-se quatro banheiros, sendo dois femininos e dois masculinos, onze salas de aula distribuídas em turmas de Educação Infantil, nível cinco e seis, totalizando doze turmas, que são organizadas normalmente com o número de alunos entre onze a dezoito por classe.

A instituição de ensino conta também com a sala de direção que, em conjunto, funciona como secretaria. Encontra-se ali uma máquina de xerox, mimeógrafo, retroprojetor, computador, rádio e materiais didáticos, sala de professores com banheiro próprio, cozinha com despensa e churrasqueira, que está à disposição dos professores, alunos e funcionários.

O grupo de professores, na sua maioria, atua quarenta horas semanais e possui formação em nível superior ou está em andamento.

Atualmente, no quadro geral da escola, encontram-se cento e cinquenta alunos, dezoito professores, uma cozinheira e três responsáveis pela limpeza e organização da instituição escolar e um porteiro. A escola é privada, sendo que todos os pais pagam mensalidade para suprir as demais necessidades.

O calendário escolar é elaborado pela coordenadora junto com os demais professores e auxiliares.

A situação socioeconômica da comunidade escolar pode ser caracterizada como média alta, sendo que muitos pais são muito bem-sucedidos (empresários).

A instituição de ensino oferece aos alunos, no turno contrário das aulas, projetos de dança, hora do conto e reforço aprendizagem.

A turma que será observada para a realização do projeto será a turma de educação infantil I5.

As classes são organizadas em forma espalhada e redonda, conta com três alfabetos, murais para a exposição de trabalhos numerais até vinte, armário e mesa da professora, uma prateleira com livros didáticos, jogos pedagógicos, caixa com livros de historinhas, mural dos ajudantes e dos aniversariantes, brinquedos individuais.

A professora da turma da primeira série tem formação superior e atualmente cursa pós-graduação em Habilitação em Pedagogia Orientação Educacional. Leciona há três anos nesta escola, sendo que trabalha há oito anos na área de Educação Infantil.

Atualmente, vem mobilizando trabalho em conjunto com os demais professores através da pedagogia de projetos, visando, principalmente, trabalhar a realidade cultural dos alunos.

De acordo com o PPP, Projeto Político Pedagógico da escola, a avaliação: “… é a garantia da qualidade das aprendizagens” (ano 2000 p.3).

É realizada de forma contínua através da participação em sala de aula, trabalhos escritos, didáticos e cálculos. O desenvolvimento do aluno é registrado através de cadernos de acompanhamento e portfólio feito pela diretora, que são arquivados no final do ano.

Ao final de cada bimestre, é dada a nota para o aluno, mais parecer descritivo onde são registrados no boletim. Além disso, pais e alunos recebem uma autoavaliação para opinarem sobre o trabalho realizado no bimestre, tanto do aluno quanto da professora.

A presente pesquisa irá apontar alguns dados que nos permitem visualizar questões referentes à avaliação na Educação Infantil.

A escola não está isolada da sociedade em que está inserida. Como a sociedade se encontra num momento de muita tensão e disparidades, a escola também não funciona harmonicamente. Os textos de formação de ontem não resolvem os problemas da sociedade de hoje. Portanto, o professor deve estar preparado para atuar nesse meio e para tomar decisões pessoais arriscadas. Tem que tomar posição como única garantia de um agir consciente e comprometido que leva à busca de respostas para os objetivos da educação e das exigências pragmáticas, visando a compreensão atual dos processos da aprendizagem e da cognição que mudou muito. A didática crítica nos diz que a avaliação é um processo de indagação e reflexão e ponto de partida para a ação e não ponto final de comprovações sobre dados passados. Necessitamos dela para compreender e para fortalecer os processos que desejamos gerar.

A avaliação desempenha funções que a distanciam de propósitos de formação e os usos que se fazem dela geralmente se prestam mais à exclusão e à seleção do que à formação e à integração.

2 PROBLEMA

Qual a relação entre o discurso e a prática pedagógica no que se refere ao processo de avaliação de uma primeira série da escola privada da Educação Infantil de São Leopoldo 2005?

2.1 PROBLEMATIZAÇÃO

  • Qual o método de avaliação adotado pela instituição e pelo docente na primeira série da Educação Infantil?
  • Quais os instrumentos usados na avaliação?
  • Qual a importância da autoavaliação?


3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo Geral

Verificar e comparar o discurso sobre avaliação em relação à prática pedagógica de uma professora de primeira série da Educação Infantil.

3.2 Objetivo Específico

  • Identificar a forma de avaliação de uma professora da Educação Infantil.
  • Reconhecer os métodos de avaliação adotados pela professora.

4 JUSTIFICATIVA

Considerando o significado de avaliar no Mini Dicionário Ediouro, 200, p. 104, “1 determinar o valor ou a validade de 2 estimular, apreciar 3 calcular, computar”, fica visível o quanto esta tarefa que os profissionais da educação realizam é difícil. Pois, ao dimensionar o termo avaliar para a educação, entra em questão como determinar um valor a um aluno, atribuindo-lhe uma nota pelo que ele sabe ou o que ele não sabe.

Este processo de calcular, de medir o conhecimento é tarefa do docente, que muitas vezes se sente irresoluto em dar um número para seu aluno, mostrando através deste se ele foi bem ou mal em relação aos conteúdos programados.

Alguns docentes esquecem-se de que o algarismo é exato e nós, seres humanos, somos relativos, ou seja, num momento estamos bem para aprender, refletir e, em outro, devido a acontecimentos pessoais, estamos fechados a qualquer acontecimento novo.

Pensando dessa forma, percebe-se o quanto é difícil a tarefa da avaliação para o professor, pois antes de avaliar o aluno, o mesmo deve se autoavaliar, colocando em questionamento seu desempenho como educador, como transmissor de conhecimento, se foi ou não suficiente ou satisfatório na tarefa de explicar os conteúdos curriculares para seus alunos.

Podemos então citar Luckesi (2002, p. 85) quando diz que:

“…a avaliação subsidia decisões a respeito da aprendizagem dos educandos, tendo em vista garantir a qualidade do resultado que estamos construindo.”

Por isso, não pode ser estudada, definida e delineada sem um projeto que articule.

Ponderamos a avaliação como sendo um processo indispensável no contexto educacional, como objeto de constantes estudos. Ao observar, através do Projeto de Pesquisa, uma turma de primeira série do Ensino Fundamental na rede Pública Municipal, constatou-se que esta ocorre de forma bimestral com parecer descritivo e nota, o que faz com que a avaliação tenha uma prospecção para o lado totalmente quantitativo.

Partindo deste pressuposto, decidimos dar maior relevância a este tema.


5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

O currículo, por muitos professores, é entendido como programas de ensino, conteúdos ou matriz curricular. É culturalmente determinado, historicamente situado e não pode ser desvinculado da totalidade social.

O processo de avaliação é essencial à educação. O professor, somente no final do bimestre ou semestre, enfrenta a difícil tarefa de avaliar o aluno, sendo que muitas vezes esta passa a ser classificatória.

A partir do momento em que o professor não reflete sobre a ação avaliativa, ele se encontra apenas cumprindo exigências burocráticas da instituição de ensino.

A concepção de avaliação que marca a trajetória de alunos e educadores, até então, é a que define essa ação como julgamento de valor dos resultados alcançados. Daí a presença significativa dos elementos como prova, nota, conceito, reprovação e registro nas relações estabelecidas. (Hoffmann, 1991, p. 15)

A grande preocupação encontrada por pais, professores e alunos está centrada em passar de ano, muitas vezes utilizando-se de ameaças ou elementos motivadores para que este alcance a nota esperada.

A avaliação realizada pelo professor muitas vezes acaba perdendo o verdadeiro objetivo, pois não prioriza, através de pareceres descritivos, o que seu aluno aprendeu ou não, mas sim centraliza-se no valor da nota. Embora a discussão sobre “expressão de resultados” do aluno seja muito mais séria do que definir por nota ou conceito, acredito que a adoção de conceito significa uma maior amplitude em termos de representação…

(Hoffmann, 1991, p. 52)

A avaliação do educando deve ser voltada para que o maior interesse seja em relação à aprendizagem dos alunos. Desta forma, pode-se dizer que ocorreu uma prática avaliativa no interesse do educando.

“Na prática da avaliação da aprendizagem, em que seu sentido pleno, só será possível na medida em que estiver efetivamente interessado na aprendizagem do educando, ou seja, há que se estar interessado em que o educando aprenda aquilo que está sendo ensinado…”

(Luckesi, 2002, p. 99)

Atualmente, ainda alguns professores medem os conhecimentos dos alunos através de provas. Segundo Luckesi, 2002, p. 67:

“…formulam provas ou testes, ou em mecanismo qualquer, que possa ser utilizado como instrumento por meio do qual o professor solicita dos alunos manifestação de condutas esperadas, através da qual os alunos possam expressar entendimentos, compreensões de conteúdos, hábitos e habilidades ensinados.”

A avaliação deve ser medidora, permitindo a expressão do aluno, pois através da espontaneidade da criança, poderá ser diagnosticado o nível de aprendizagem. Segundo Hoffmann, 1996, p. 82: “Ao invés do certo/errado e da pontuação tradicional, fazer comentários sobre as tarefas dos alunos, auxiliando-os a localizar as dificuldades, oferecendo-lhes a oportunidade de descobrir melhores.”


6 METODOLOGIA

Essa pesquisa terá abordagem qualitativa, pois pode ser caracterizada como a tentativa de uma compreensão detalhada dos significados e características situacionais apresentadas pelos entrevistados, em lugar da produção de medidas quantitativas de características ou comportamentos.

O projeto de pesquisa tem como instrumento de coleta de dados, análise documental (PPP e Regimento Escolar), pesquisa bibliográfica, entrevistas com a equipe diretiva e professora, e a observação do planejamento dos trabalhos regido pela professora de educação infantil da Escola Privada Tatu Bola.

População

A população a ser observada será uma professora e onze alunos da educação infantil I5.

Análise e Interpretação de Resultados

Analisando o Projeto Político Pedagógico e a professora, constatamos que a mesma segue segundo o PPP da escola. A professora tem como forma de avaliação o registro de desenvolvimento do aluno através do caderno de acompanhamento, parecer descritivo e observações.

Segundo Luckesi, 2002, p. 28: “Entendemos que avaliação não se dá nem se dará num vazio conceitual, mas sim dimensionada por um modelo teórico de mundo e de educação traduzido numa prática pedagógica.”

Os conteúdos são informações ordenadas numa sequência lógica e psicológica. Os métodos são procedimentos e técnicas para transmissão e receptação de informações.

O professor e o aluno têm uma relação objetiva onde o professor transmite informações e o aluno vai fixá-las. A aprendizagem é baseada no desempenho (notas).

Segundo o PPP da escola, a mesma objetiva a formação integral do aluno, incentivando sua participação nas constantes transformações da sociedade em permanente mudança.

7 PLANO DE AÇÃO

7.1 Objetivo

Sugerir para a instituição escolar que seja repensada a forma atual de avaliação na Educação Infantil.

7.2 Operacionalização

7.2.1 Primeiro Passo

Entregar para a professora da turma observada e equipe diretiva um texto com o seguinte título: Fomos Maus Alunos (Rubens Alves).

7.2.2 Segundo Passo

Conversar sobre o texto;

7.2.3 Terceiro Passo

Introduzir o objetivo e sugerir palestras sobre Técnicas de Avaliação.

7.2.4 Quarto Passo

Conversar com profissionais da área, trocando experiências.

7.2.5 Avaliação e intervenção.

A técnica do texto deve atender às necessidades dos alunos, auxiliando-os individualmente, respeitar a diversidade cultural e religiosa, propor várias atividades desafiadoras aos alunos, estimulando-os a superarem as dificuldades e a desenvolverem a criatividade através de diferentes formas de representação.

Na avaliação, usar diferentes textos, leituras e recursos pedagógicos (som, DVD, TV, quadro negro, entre outros) estimula a autonomia, a responsabilidade, o respeito e a criticidade através de diferentes formas de interpretação e representação.

O professor deve estar atento quando executa o seu planejamento para saber o que pretende que as crianças aprendam. Ao se adotar um currículo aberto e flexível, fica a cargo do professor e/ou da equipe pedagógica da escola decidir como e quando ensinar determinados conteúdos e como estabelecer objetivos para a etapa e avaliá-los.

E ao se estruturar o Currículo em âmbito de experiência e eixos de trabalho de avaliação, estarão considerando e respeitando a criança como um ser social, integral e em franco desenvolvimento. Poderá significar que não se pode limitar suas oportunidades de descobertas, que é necessário conhecê-la verdadeiramente para proporcionar-lhe experiências de vida ricas e desafiadoras; procurar não fazer por ela, mas auxiliá-la a encontrar meios de fazer as coisas a seu modo.

Levar poucas atividades para casa, cerca de duas atividades por semana, é relevante, pois disponibiliza um tempo maior para as brincadeiras e a utilização de materiais de cunho pedagógico, que possibilitam ao educando sentir-se membro da sociedade (comunidade) em que vive, tendo contato com outras pessoas, culturas, situações e realidades. Gera oportunidade para a criança desenvolver a sua ludicidade de forma prazerosa; pois quando fazemos algo que realmente gostamos, assimilamos as coisas com maior facilidade.

Enfim, é deixá-la ser criança.

Reformulação em conjunto com professores, equipe diretiva, pais e comunidade em geral sobre os métodos de avaliação.


8 CRONOGRAMA

Data

Segunda Quinzena de Agosto

 

 
Primeira Quinzena de Setembro

 

 

 

 
Segunda Quinzena de Setembro

 

 

 

 

Segunda Quinzena de Outubro

 

 
Primeira Quinzena de Novembro

 

 

Segunda Quinzena de Novembro

 

Atividade

*Apresentação à escola,

*Entrevista com a diretora, coordenadora e professora.

*Escolha do tema

 

*Análise do PPP,

*Observação da turma de Pré I5,

*Entrevista com a professora,

*Observação da aula,

*Início da Elaboração do Projeto

 

*Coleta de dados

*Análise das bibliografias,

*Realização do projeto,

*Trançar o foco,

 

*Conclusão do projeto,

*Intervenção na Escola,

 

 

*Apresentação do projeto de pesquisa em sala de aula,

 

 

*Apresentação do projeto de pesquisa no Centro Universitário,


9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Medidora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2000.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito & desafio: uma perspectiva construtiva. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.

HOFFMANN, Jussara; GOULART, Maria Inês Mafra; ROMÃO, José Eustáquio; FALCÃO FILHO, José Leão Marinho. Avaliação: refletir para mudar. Belo Horizonte: Fundação AMAE para educação e cultura, 1995.

LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO. Lei número 9.394: Brasília, 1996.

LUCKESI, Carlos Cipriano. Avaliação de aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002.

RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa Ação. São Paulo: Cortez, 2000.

XIMENES, Sergio. Mini-Dicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Ediouro, 2000.

ENRICONE, D., GRILLO, M. (orgs) Avaliação: uma discussão em aberto. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000.

HERNÁNDEZ, F. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2002.

____. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Porto Alegre: Mediação, 2002.

LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2002.


10 ANEXOS

Entrevista com a professora:

1- Conhece o projeto Político Pedagógico da Escola?

Resposta: Não. Pedi no ano passado e não me deram. Este ano peguei para dar uma analisada, mas não me aprofundei.

2- Concorda com a metodologia de avaliação contida no PPP?

Resposta: Não conheço o que está contido, mas sei como procede a avaliação, pois a direção me passou.

3- Os pais acompanham no processo de ensino-aprendizagem?

Resposta: Sim, a maioria acompanha.

4- Você faz autoavaliação junto com a família?

Resposta: Sim, é mandada uma ficha onde os pais respondem algumas perguntas sobre a escola, sobre seus filhos, sobre a direção e professores.

5- Qual a metodologia de ensino utilizada?

Resposta: A educação se dá através de jogos, leituras e escrita.

Fonte: Jussara Murta


Este texto foi publicado na categoria Educação Inclusiva e Especial.

 About Pedagogia ao Pé da Letra

Sou pedagoga e professora pós-graduada em educação infantil, me interesso muito pela educação brasileira e principalmente pela qualidade de ensino. Primo muito pela educação infantil como a base de tudo.

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