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Atualizado em 02/08/2023

Desacordo com os filósofos: uma análise aprofundada

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Desacordo com os filósofos: uma análise aprofundada

O paganismo helênico sempre teve um convívio pacífico com a filosofia. O politeísmo e as práticas litúrgicas limitadas às cidades-estado impediram o surgimento de uma casta sacerdotal poderosa que rivalizasse ou banisse as escolas de filosofia. No entanto, com a ascensão do cristianismo como religião oficial, a coexistência pacífica entre a fé e a razão chegou ao fim.

Aristóteles e a separação entre gregos e bárbaros

Aristóteles reprova a atitude de seu discípulo Alexandre, o Grande, por promover casamentos coletivos entre a sua oficialidade grega e mulheres persas, consideradas bárbaras. A separação entre helenos e bárbaros não permitia a aceitação fácil de uma origem comum a toda a humanidade. No entanto, a ideia de divindade ou de sermos parte do divino não era repugnante, como pode ser observado na estatuária religiosa grega.

O desafio do Dia do Juízo Final e da ressurreição

O que mais causava repulsa aos filósofos era a possibilidade do Dia do Juízo Final, um momento terrível no qual todos seriam julgados sem apelação e poderiam ser punidos por crimes pelos quais não tinham consciência de tê-los cometido. A ideia da ressurreição também era inaceitável para eles, mesmo que fosse o Salvador o escolhido.

A linguagem da cruz e a do saber

O Evangelho pode parecer loucura para quem não se importa com a salvação, mas é música para os ouvidos dos crentes. A linguagem da cruz é diferente da linguagem da sabedoria. Deus, ao escolher um menino pobre como seu enviado, estabeleceu que seu público-alvo seriam os humildes e não os poderosos. Após um fracasso no areópago de Atenas, Paulo percebe que falar apenas à razão não é o caminho a seguir.

A linguagem da cruz

A linguagem dos evangelistas é direcionada aos simples e humildes, que não pertencem a famílias poderosas. Ela busca a emoção e a sensibilidade, não o cérebro. É a linguagem da Paixão, voltada para uma sabedoria misteriosa de outro mundo.

A linguagem da sabedoria

A linguagem dos filósofos é direcionada aos sábios, aos homens de letras, aos inteligentes. Ela busca precisão e isenção objetiva, afasta-se da emoção e do sentimento e exalta a eficácia da Razão. Sua sabedoria é voltada para as coisas deste mundo.

Etapas da evolução e organização da Igreja nos primeiros tempos

Etapa 1 – Anos 30-43 – Época da Comunidade Primitiva: Predomínio dos 12 apóstolos escolhidos por Jesus Cristo, centrados em Jerusalém.

Etapa 2 – Anos 43-65 – Época Apostólica: Disseminação do evangelho pelos apóstolos e outros auxiliares, procurando alcançar os gentios. Predomínio de São Paulo após o Concílio de Jerusalém.

Etapa 3 – Anos 65-95 – Época dos Evangelizadores e Pastores: Difusão e consolidação das comunidades cristãs, fixação dos bispados com autoridade monárquica, presbíteros e diáconos.

Fonte: Andrea Dué – Atlas histórico do Cristianismo, Vozes, 1999, pág. 27

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