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Atualizado em 02/08/2023

A relação entre psicopedagogia e psicomotricidade na educação infantil: aspectos psicopedagógicos

Descubra como a abordagem psicopedagógica na educação infantil pode contribuir para o desenvolvimento de habilidades motoras, cognitivas e sociais. Saiba mais sobre a relação entre psicopedagogia e psicomotricidade e como ela pode ajudar a promover o crescimento e o bem-estar das crianças.

A Relação de Psicopedagogia com a Psicomotricidade: Aspectos Psicopedagógicos da Educação Infantil

EDUCAÇÃO PSICOMOTORA

A psicopedagogia como ciência tem se desenvolvido ao longo do século XIX, com vultos isolados ao longo da Europa, como Jacques Lacan, Maud Mannoni, Fraçoise Doito, Janine Mery, franceses, e na América do Sul com os argentinos, George Mauco, Pichón-Riviére, que procuraram sistematizar essa ciência tão nova para a humanidade.

A Psicopedagogia não nasceu aqui e nem tampouco na Argentina, investigando a literatura sobre o tema, podemos verificar que a preocupação com os problemas da aprendizagem teve origem na Europa, ainda no século XIX. Inicialmente, pensarem sobre o problema os filósofos, os médicos e os educadores. (BOSSA, 1992).

Como disciplina de ensino superior é vista como interdisciplinar, pois, possui multifacetas de várias disciplinas que se interligam de forma concreta.

A ciência psicopedagógica é tão nova que a Associação Brasileira de Psicopedagogia está lutando diante do Ministério da Educação para profissionalizar o psicopedagogo, que até hoje ainda, não possui um reconhecimento como profissional especializado na ciência pedagógica, assim como é o psicólogo e o pedagogo.

A tarefa nesse trabalho científico é mostrar parâmetros simétricos entre psicopedagogia e psicomotricidade, o que possui em comum, ou ainda o que uma ciência pode contribuir para a formação da outra.

Para entender essa relação entre psicopedagogia e psicomotricidade, será em primeiro lugar discutido os aspectos relevantes da psicomotricidade, para depois serem analisados os psicopedagógicos, para que, no final do trabalho seja feita uma relação mais apurada entre as duas disciplinas.

O indivíduo ao nascer, não começa já andando, precisa de algum tempo para fortalecer os seus músculos, equilibrar-se, enxergar perfeitamente todo o seu campo visual, ter noções de percepção, resposta, estímulo, enfim, ter aspectos cognoscíveis, para a sua educação motora.

Progride criteriosamente de uma forma motora, onde cada gesto, observação, movimento, tem um valor e significado dentro da Educação Psicomotora, onde, grande parte do seu desenvolvimento cognitivo, está ligada a psicomotricidade.

Pois bem, o que vem a ser então a Educação Psicomotora? É a ciência que vai estudar os fenômenos psicológicos e motores interligados a educação, pois, se o desenvolvimento motor, não for corretamente realizado, trará problemas futuros para criança e reflexos pelo resto de sua vida.

A palavra “Educação” é a parte da disciplina que se encarrega de tratar dos aspectos formais da inteligência humana, trabalhando, sobretudo de maneira pedagógica, para aturar no campo da aprendizagem do aprendente.

O prefixo “Psic” é a outra parte da disciplina que irá estabelecer parâmetros ligados a “mente”, ao funcionamento do cérebro e suas implicações psicológicas para a concretização da educação.

O sufixo “motor”, é o elemento imprescindível nessa disciplina, haja vista, ser ele o aspecto de maior relevância no objeto do estudo, haja vista, ser aquele ligado a parte do movimento, ação, dinâmica do corpo, que, está unido ou interligado aos outros dois, pois, cada palavra ou parte que compõe a disciplina estabelecem entre si uma relação de simbiose, para o seu perfeito aperfeiçoamento e funcionamento.

A Educação psicomotora é tão importante na vida da criança, que tanto os pais como a escola, devem se preocupar com esse ensino, pois, a formação do ser, poderá estar comprometida se não for acompanhado.

DESENVOLVIMENTO MOTOR

Como anteriormente foi falada na introdução a parte motora, está ligado ao movimento, entretanto, para que ele seja concebido, estabelecido precisa ser realizado de modo temporal, ou, seja há seu tempo.

Não adiante os pais, por exemplo, “querer que o seu filho ande antes dos dez meses de idade”, pois, isso poderá prejudicar o desenvolvimento motor dessa criança, por conseguinte, o seu crescimento de forma ordenado.

O desenvolvimento motor é um processo gradual, onde cada fase do crescimento exige um gesto ou movimento, para que se processe de modo psicológico na formação do ser.

A criança precisa de certos vínculos para que o seu desenvolvimento aconteça de forma compatível como:

a) maturação – irá se relacionar com os aspectos físicos e biológicos do corpo, pois, o crescimento do organismo, é feito de maneira muitas vezes parecida de indivíduo para indivíduo e já em outros casos de maneira análoga, por isso, não se deve acelerar o processo, pois, cada organismo reage de forma diferente entre si.

Em contraste com a psicopedagogia a maturação dependerá dos pais e da escola para fornecer elementos essenciais para o crescimento do corpo, como a amamentação da mãe a criança, a alimentação do dia, a merenda, todos, são compostos fundamentais para a maturação.

b) ambiente – o local fisco onde a criança vai utilizar para dormir, brincar, comer, viver, precisa ser “estimulante”, ou seja, repleto de símbolos e significados que pode decifrar com a sua inteligência, caso contrário, ficará uma parcela ausente de sua cognição, em virtude desse ambiente pobre de elementos importantes ao seu estímulo para o desenvolvimento motor.

A evolução das estruturas psicomotoras depende da tonicidade, equilibração,  imagem e esquema corporal, lateralidade, organização espacial-temporal,  coordenação motora geral coordenação motora fina.

Tonicidade está ligada diretamente ao Tônus muscular, aos músculos, a a parte do apoio do corpo.

Equilibro voltado para o controle da postura corporal.

Imagem e o esquema corporal representam a própria percepção do corpo e dos corpos, e objetos que o cercam.

Lateralidade como a representação do corpo por um lado, esquerdo ou direito, ou ainda ambos os lados, tendo a predominância por um desses lados quando os movimentos se iniciam, ou a perfeição da utilização dos dois lados.

Organização espacial-temporal é a tomada de consciência do seu corpo no espaço, seria a própria consciência de si mesmo, seu tamanho, posição, distância.

Coordenação motora geral compreende a junção de todos os movimentos gerais do corpo como um todo, a completa harmonia entre os movimentos.

Coordenação motora fina são os movimentos mais refinados, que compreendem alguns pequenos grupos de músculos, como, lingual, labial, ocular.

Todas essas estruturas acima citadas são componentes fundamentais para atuação do corpo no espaço, sendo a educação psicomotora responsável pelo estudo de cada atividade dessa separada.

O psicopedagogo é o profissional que entende que a criança precisa se desenvolver sua motricidade através do ambiente físico, descobrir os valores dos símbolos da cada componente desse espaço e o seu significado.

Segundo Assunção & Coelho (1997, p.108) a psicomotricidade é a “educação do movimento com atuação sobre o intelecto, numa relação entre pensamento e ação, englobando funções neurofisiológicas e psíquicas”.

Além disso, possui uma dupla finalidade: “assegurar o desenvolvimento funcional, tendo em conta as possibilidades da criança, e ajudar sua afetividade a se expandir e equilibrar-se, através do intercâmbio com o ambiente humano”.

A criança se desenvolve a partir da interação com os objetos, que ela inicialmente coloca na boca, depois, através do tato, cheiro, e só então saberá o que representa para si e para o mundo que o rodeia.

Talvez um pai não saiba que um “xiqueirinho” impõe limites no campo de articulação, movimentos da criança, pois, ao que parece, a criança necessita de espaço para se relacionar com o mundo, e campo vasto para se situar no espaço.

Segundo pesquisas realizadas em Nova Yorque (Reuters Health) demonstram que o andador pode atrasar o desenvolvimento das crianças engatinhar, ficar de pé, sozinha ou andar, conforme a citação da British Medical Journal, e também pelo fato de graves acidentes causados, pois, muitas crianças se lesionavam gravemente ao cair da escada com o andador

No ano passado a Academia Americana de Pediatria pediu proibição de andadores infantis nos Estados Unidos. No novo estudo, pesquisadores irlandeses entrevistaram os pais de 190 bebês que usavam andadores e estavam desenvolvendo capacidades motoras. Eles verificaram que 102 crianças que usavam o aparelho eram, como grupo mais lentas para começar a engatinhar, ficar de pé ou andar sozinha. Por exemplo, os bebês com os andadores ficaram em pé sozinhos aos 13 meses, em média, três a quatro semanas depois do que aqueles que não usavam o aparelho ( British Medical Journal, 2002).

c) ações neuromotoras – Relaciona-se com ação em conjunta da maturação e o ambiente, ou seja, são os “momentos vividos”, ações neuromotoras, que correspondem aos movimentos propriamente ditos, monitorados pelo cérebro, que são percebidos em primeira parte através dos “instintos” ou “reflexos”, haja vista, que a criança antes dos dois anos ainda não apresenta cognição, segundo Piaget.

Por isso, que o estímulo do ambiente é importante para formação motora desse indivíduo.

Um exemplo de como o desenvolvimento motor é importante, para a criança e suas implicações, que muitas vezes ações erradas, mesmo com intenção em ajudar ser tornam prejudiciais para o campo neuromotor.

Como por exemplo, uma mãe que compra um “andador”, para auxiliar na locomoção da criança, existe uma explicação para que esta atitude seja errada, tanto pela psicomotricidade quanto pela psicopedagogia, pois, os referidos objetos que são vendidos em lojas infantis, não apresentam nenhuma restrição quanto à sua utilização.

O andador não é recomendado pelas duas ciências, até aqui discutidas, pelo simples motivo, de não estimular o equilíbrio, a queda, que são estimulados através do cérebro, para os membros inferiores e superiores.

O cérebro por sua vez vai traduzir o perfeito equilíbrio e as sucessivas quedas, através das várias tentativas de ficar em pé ou cair para a criança, que está em formação motora.

Cérebro Esquerdo é dominante no controle da fala e da linguagem; o Direito sobressai em tarefas visuomotoras” (GAZZANIGA, 2005, p. 9).

Quando a criança não é estimulada neuromotormente, como por exemplo, ao se valer do andador, para sua locomoção, restringe a ação do cérebro, contribuindo apenas para uma ação mecânica, com o andador, e não neural, que, por conseguinte, provavelmente acarretará prejuízo motor para a criança em formação.

A direção da escola, e, também o professor dentro da sala de aula, talvez não percebam que o aluno é um indivíduo em constante formação, que os aspectos motores são relevantes para o seu desenvolvimento, haja vista, que a criança encontra prazer no que lhe faz bem, e as atividades desportivas, brincadeiras, são ligadas diretamente a psicomotricidade.

A falta de atualização e valorização do corpo docente pode atrapalhar o bom desenvolvimento do seu aluno, pois, um professor desmotivado, é uma ponte para um aluno também.

Em virtude disso podem estar prejudicando o desenvolvimento motor dos seus alunos

Professores em escolas desestruturadas, sem apoio material e pedagógico, desqualificados pela sociedade, pelas famílias, pelos alunos não podem ocupar bem o lugar de quem ensina tornando o conhecimento desejável pelo aluno. É preciso que o professor competente e valorizado encontre o prazer de ensinar. A má qualidade do ensino provoca um desestímulo na busca do conhecimento (SAMPAIO, 2009 apud Weiss, 2003, p. 18).

O psicopedagogo pode auxiliar a criança ao perceber que esta apresenta problemas de aprendizagem, que pode estar relacionado com a sua parte motora, que por sua vez, pode ter sido alterada por um “trauma na infância”, pois, o “dia a dia”, vai forjar o seu futuro, ou ainda, a falta de afetividade por parte da família, pode implicar desvios psicomotores.

“A família, por sua vez, também é responsável pela aprendizagem da criança, já que os pais são os primeiros ensinantes e as atitudes destes diante das emergências de autoria do aprendente, se repetidas constantemente, irão determinar a modalidade de aprendizagem dos filhos (PORTO apud FERNANDEZ, 2001)”.

A criança pode ter timidez, agressividade, apatia, euforia, tristeza, alegria dependendo da ação neuromotor que tiver sido estimulada durante a sua infância.

Portanto a psicopedagogia e psicomotricidade possuem valores correspondentes na formação do indivíduo.

O CORPO

O corpo é a condição vital para a sobrevivência, sem ele estaríamos sem defesa, ataque, objetivos, sonhos, ideais.

É através dele que nos desenvolvemos nos percebemos e somos condicionados a viver no mundo.

A mente somente pode funciona, se, existir uma projeção de um corpo no espaço, e sobre esse espaço, ocupar lugar para poder sobreviver.

O corpo precisa ser descoberto, arranjado e ocupado no mundo, caso contrário, é apenas um composto de ossos e músculos sem finalidade para o kosmos.

Um dos motivos da falha nos movimentos está diretamente relacionado com a posição do corpo no espaço, ou seja, se uma pessoa não tem exatidão das dimensões e força de suas mãos como, por exemplo, poderá esmagar um “passarinho” ao pegá-lo.

Ou quem sabe outro exemplo, ao passar, por exemplo, por entre duas pessoas esbarra em uma delas, isso, significa que este elemento não possui uma exatidão das suas formas, ou pelo menos noção do que ela ocupa no espaço.

A psicopedagogia orienta que a formação do corpo precisa ser detalhada, observada, por conseguinte, cada indivíduo precisa conhecer o seu corpo, e para conhecê-lo precisa gostar dele.

Um pai ou uma mãe precisa ensinar o seu filho o valor do seu corpo, o que representa, e as responsabilidades desse corpo no espaço.

A formação familiar pode muito inibir ao conhecimento do corpo, pois, muitos “tabus” podem girar em torno desse corpo, haja vista, que em algumas famílias, pode representar a “morada de satanás”, ou “algo desprezível”, “gordo”, “franzino”…

Com essas informações indesejáveis, o “proprietário do corpo”, acaba por vez inibindo a vontade de conhecê-lo, que adianta, possivelmente poderá torná-lo desconhecido para si.

A psicomotricidade busca muitas formas de conhecer e explorar a ação do corpo, pois, se desenvolve fisicamente através deste e a importância vital que possui para a sobrevivência.

A percepção sinestésica diz respeito ao exato conhecimento desse corpo no espaço e da sua vitalidade para o mesmo, como por exemplo: podemos citar o caso de um cego de nascença ter exatamente noção de cada parte do seu corpo e dos objetos que o cerca, facilita desta forma a conexão com os mesmos, como encher um copo de água sem derramá-lo, caminhar no espaço sem se desequilibrar, são exemplos de como é importante o conhecimento do corpo para a sobrevivência.

A questão do corpo é tão importante que pessoas deixam de realizar diversos tipos de atividades em detrimento do corpo, ou porque não conhece os limites dele, como são em muitos casos exercícios aeróbicos, uma vez que tais indivíduos desconhecem o seu próprio corpo, possivelmente ficará receoso de executar exercícios dessa natureza.

Portanto o corpo é, base biológica, mental, social, e social sobre a qual se fundamentam as estruturas do eu e da sociedade.

Se o corpo não estiver funcionando bem, nada de progresso frente irá muito bem também.

SISTEMA PERCEPTIVO

A percepção compreende o processamento das informações transmitidas pelo sistema nervoso-sensorial desde os órgãos do sentido até o cérebro onde se processa para formar a percepção do mundo.

A percepção é a interpretação do mundo através do cérebro. Na ausência da percepção não haveria memória e não haveria aprendizagem.

Ela é tão importante que liga o mundo exterior com o interior, ou seja, decodifica as informações recebidas pelo mundo e passa traduzir de uma forma organizada.

O psicopedagogo ao trabalhar com crianças que possuem dificuldades em aprender, muitas vezes se depara com problemas associados a percepção, que tem muitas vezes ligações a sua própria infância de como ela foi acompanhada e significada para si, ou problemas de ensinagem por parte dos docentes.

Uma infância mal vivida, por exemplo, provavelmente trará problemas na percepção infantil, pois o simples fato do amamentar, já é um modo que a criança percebe o mundo.

Dificuldade de aprendizagem é termo geral que se refere a um grupo heterogêneo de desordens manifestadas por dificuldades significativas na aquisição e utilização da compreensão auditiva , da fala, da leitura, da escrita e do raciocínio lógico matemático.

Tais desordens, consideradas intrínsecas ao indivíduo, podem ocorrer durante toda a vida.

As dificuldades de aprendizagem podem estar associadas a problemas de auto-regulação do comportamento, da percepção social e interação social, deficiência sensorial ou deficiência mental, embora não seja o resultado dessas condições.

A psicopedagogia precisa ter um olhar mais clínico quanto aos aspectos da percepção infantil, pois, as dificuldades em aprender podem partir principalmente desse prisma, e, às vezes fica se fazendo um rodeio quanto ao problema, mandado a criança se tratar com psicólogo, “tirar um eletro”, sendo que a solução pode estar bem próximo, como é o caso do estudo apurado dos problemas ligados a percepção.

O psicopedagogo precisa se relacionar com a criança, entendê-la, senti-la, compreendê-la, só então entenderá o que se passa com ela.

Se é preciso fazer falar a criança, é porque ela nos escapa e não nos revela o que ela é. Ora, numa pesquisa, não se pode partir do nada. Se a experiência é aqui o que a própria criança revela, então é uma experiência demasiadamente pobre para o psicólogo se contente com ela e possa simplesmente iniciar, com proveito, a sua pesquisa. Pois , “em psicologia como em física, não existem “fatos” puros, se entende por “fato” um fenômeno apresentado ao espírito pela própria natureza, independente das hipóteses que permitiram interrogá-la, dos princípios que regulam a interpretação da experiência e do contexto sistemático de proposições anteriores no qual o observador insere, por meio de espécie de preligação, toda a verificação nova” (PIAGET, ob. cit., pág XXXII).

REFERÊNCIAS

BOSSA, Nádia. A psicopedagogia no Brasil, Porto Alegre. Artes Médicas, 1994.

COSTA, Samuel. Psicologia e Cristianismo, Rio de Janeiro, SILVACOSTA, 2006.

FREIRE, Serrano, Sou Professor: trabalhando a auto-estima e a motivação no magistério. 4 ed. Rio de Janeiro: Wak, 2008.

LEIF, Joseph, Psicologia e Educação: tomo primeiro a criança. Rio de Janeiro, Livraria Freitas Bastos S.1965.

MOREIRA, Paulo Roberto, Psicologia da Educação. 2 ed. São Paulo: FTD, 1996.

FREIRE, Paulo, Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à Prática Educativa.7 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

PORTO, Olívia. Psicopedagogia Institucionalteoria, prática e assessoramento psicopedagógico. Rio de Janeiro, WAK, 2006.

SAMPAIO, Simaia, Dificuldades de Aprendizagem: A psicopedagogia na relação sujeito, família e escola. 1 ed. Rio de Janeiro: Wak, 2009.

Autor: Hilton Andrade dos Santos

Pós graduando em Psicopedagogia pela UNIABEU. Bacharel em Teologia pela FAECAD. Tecnólogo em Ciências Militares e Graduado Especializado em Perícia Criminal Militar formado no 1º BPE. Instrutor do Curso de Perícia Criminal e Investigador. Professor de Teologia pelo IBADERJ.

Hilton Andrade dos Santos
Pós graduando em Psicopedagogia pela UNIABEU. Bacharel em Teologia pela FAECAD. Tecnólogo em Ciências Militares e Graduado Especializado em Perícia Criminal Militar formado no 1º BPE. Instrutor do Curso de Perícia Criminal e Investigador. Professor de Teologia pelo IBADERJ.

Hilton Andrade dos SantosPós graduando em Psicopedagogia pela UNIABEU. Bacharel em Teologia pela FAECAD. Tecnólogo em Ciências Militares e Graduado Especializado em Perícia Criminal Militar formado no 1º BPE. Instrutor do Curso de Perícia Criminal e Investigador. Professor de Teologia pelo IBADERJ.

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